

A Pastoral Catequética, responsável pela Iniciação à Vida Cristã, realiza a nível de Diocese encontros mensais de formação virtualmente e três encontros presenciais com coordenadores das paróquias, proporcionando um espaço de reflexão, partilha , orientações e direcionamentos em consonância com o Regional Leste II, bispo diocesano, promovendo a unidade e o fortalecimento dos laços que unem a comunidade de fé.
No sábado, 02/12, foi realizado conforme o Cronograma anual de atividades o último encontro de 2023 . Iniciou-se com o café da manhã e a acolhida aos coordenadores com a Agendinha/2024, renovando o compromisso com a catequese para o próximo ano.
A Oração inicial foi marcada pela Ação de Graças pelos anos de trabalhos e pedidos de bênçãos e iluminações para o próximo ano e também pelos 40 anos do Documento 26 da CNBB. As coordenadoras que participaram do Evento em Aparecida no mês de setembro de 2023 foram as responsáveis pelo Momento Orante, contando com a ajuda do Diácono Ânderson. A seguir destacaram alguns números do Documento 26 essenciais para a nossa caminhada.
Durante o Encontro os participantes tiveram a oportunidade de comparar os desafios apresentados por eles no Processo de Escuta com os desafios da Catequese em todas as dioceses do Regional leste II , bem como um retorno aos seus pedidos , sugestões à Comissão e apresentação de abordagens pastorais necessárias para garantir que os catequistas estejam atualizados sobre as Diretrizes da Igreja para que possam aplicar as melhores práticas em suas atividades catequéticas.
Pe Wanderlei Rodrigues , assessor da Pastoral Catequética, participou do encontro e apresentou juntamente com Eliana, membro da Comissão Diocesana a síntese da “Escuta” realizada com os coordenadores, análise crítica com algumas sugestões.
O grupo foi surpreendido e agraciado com a chegada de Dom Otacilio que estava em missão em outra paróquia. Com certeza esse ” cuidado carinhoso” de nosso bispo diocesano em nossa caminhada, a presença dele nesses momentos , proporcionam a todo o grupo, ânimo e vigor renovados na missão.
“RE”apresentação da Coleção Deus Conosco, indicado pelo Regional, por Vera, também membro da Comissão enfatizando a importância de se preparar bem os encontros e celebrações e também pontuando que é um material muito dinâmico que oferece uma catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã, atenta às grandes características da inspiração catecumenal, num processo de amadurecimento da fé com foco principal no anúncio de Jesus Cristo.
Ao final do encontro, os participantes retornaram às suas paróquias levando consigo não apenas conhecimentos teológicos aprimorados, mas também um renovado entusiasmo e compromisso com a missão de educar na fé.
O Encontro Diocesano de Catequese desempenha um papel vital na formação contínua dos catequistas e na promoção de uma catequese viva, atuante e relevante em nossa Igreja particular de Guanhães.
Eliana Alvarenga e Vera Pimenta
membros da Comissão Diocesana
“Até aqui o senhor tem nos ajudado”(1Sm 7, 12). São palavras que usamos do profeta Samuel para descrever aquilo que também experimentamos em nossa caminhada de fé. É bom confiar que Deus não nos deixa entregues à própria sorte, e que ele tem batalhado junto de nós a fim de cada vez mais nos configurarmos ao coração de teu Filho, Jesus Cristo, Senhor Nosso. Até aqui é a expressão que recapitula toda a nossa trajetória vocacional, a contar pelo dia em que Alisson e eu entramos pela primeira vez no Seminário Propedêutico São José, em Ubaporanga-Mg. Na época éramos sete os recém-chegados naquele ano, ingressamos em duas turmas consecutivas, no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Rosário, em Caratinga e Seminário Provincial Sagrado Coração de Jesus, em Diamantina onde prosseguimos com a nossa formação.
Até aqui, também pode ter sentido geográfico e existencial. Até nesta fase, nesta situação, no “inimaginável” o Senhor tem nos ajudado. Exclamação perfeita, depois de trocar em miúdos todo o Curso de Teologia (exame De Universa), mas até aqui o Senhor tem nos ajudado!
Como é imperativo que façamos valer cada tempo gasto para a efetivação do caminho que até aqui temos feito. Aos que entenderam nossa ausência (familiares e amigos), a nova família que formamos, aos formadores, nosso bispo diocesano e todo o clero, amigos seminaristas que têm tornado indiscutivelmente esta estada mais leve e frutífera, obrigado por estreitar laços. Independentemente de que ponto do caminho nos encontramos, persistimos com a mesma meta: Jesus Cristo, Nosso Senhor!
A celebração de agora assinala a transição para uma nova etapa, em cuja vinda nos comprometemos aos esforços desmedidos para a Construção do Reino de Deus, na Diocese de Guanhães. Sim, celebramos uma etapa significativa, o término da teologia. Na sexta, 24 de novembro, apresentamos o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ao Seminário Provincial Sagrado Coração de Jesus, na presença de padre Salomão Rafael, nosso formador e pároco de São João Evangelista. Eis nossos temas: 1) “Desejei ardentemente comer esta Páscoa convosco (Lc 22, 15). Uma hermenêutica da reforma litúrgica em Traditionis Custodes e Desiderio desideravi” (TCC de Alisson). 2) “A ressignificação do sofrimento na Unção dos Enfermos: análise teológica e perspectiva teopoética na obra Miserere de Adélia Prado” (Meu TCC).
Na sexta anterior, dia 17, o seminarista Sílvio Gomes nos trouxe uma valiosa contribuição com o tema: “A antropologia relacional dialógica de Romano Guardini”, encerrando o Curso de Filosofia. Esteve presente em sua exposição, padre João Evangelista, atualmente pároco da paróquia Nossa Senhora da Conceição e reitor do Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Conceição do Mato Dentro-Mg.
Louvamos a Deus pela conclusão destas etapas e rogamos à Virgem Maria, assunta ao céu, copiosas bênçãos de Deus a todos nós. “E vos peço, Senhor, não deixeis inacabadas esta obra que fizeram vossas mãos” (Sl 137).
Sobre a missão dos Presbíteros nos meios de comunicação social, sobretudo neste tempo que estamos vivendo, em que se multiplica a sua atuação nos mesmos, oportuno retomar a Mensagem para o 44º dia Mundial das Comunicações Sociais, do Papa Bento XVI, no ano de 2010, dada a pertinência e atualidade do Tema: “O sacerdote e a pastoral no mundo digital: os novos media ao serviço da Palavra”.
Acena para a crescente importância dos modernos meios de comunicação que fazem parte, desde há muito tempo, como instrumentos na ação evangelizadora.
A missão sacerdotal tem como tarefa primária anunciar Cristo, Palavra de Deus encarnada, e comunicar a multiforme graça divina portadora de Salvação mediante os Sacramentos, citando a passagem da Carta de Paulo aos Romanos (Rm 10,11.13-15), sobre esta “altíssima dignidade e beleza da missão sacerdotal – “Todo aquele que acreditar no Senhor não será confundido”. […] Portanto, todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Mas como hão-de invocar Aquele em quem não acreditam? E como hão-de acreditar n’Aquele de quem não ouviram falar? E como hão-de ouvir falar, se não houver quem lhes pregue? E como hão-de pregar, se não forem enviados?”
Novamente citando o Apóstolo – “Ai de mim se não anunciar o Evangelho!” (1 Cor 9,16), vê no mundo digital a abertura de perspectivas e concretizações notáveis para a evangelização aconteça, de modo que o sacerdote se ocupará pastoralmente disto, colocando todos os media ao serviço da Palavra.
No entanto, é pedido aos presbíteros a capacidade de “…estarem presentes no mundo digital em constante fidelidade à mensagem evangélica, para desempenharem o próprio papel de animadores de comunidades, que hoje se exprimem cada vez mais frequentemente através das muitas ‘vozes’ que surgem do mundo digital, e anunciar o Evangelho recorrendo não só aos ‘media’ tradicionais, mas também ao contributo da nova geração de audiovisuais (fotografia, vídeo, animações, blogues, páginas internet) que representam ocasiões inéditas de diálogo e meios úteis inclusive para a evangelização e a catequese”.
O sacerdote na pastoral digital, como consagrado deve fazer transparecer seu coração de consagrado e revelando a todos e à humanidade desorientada de hoje, que “Deus está próximo, que, em Cristo, somos todos parte uns dos outros” (Bento XVI, Discurso à Cúria Romana na apresentação dos votos de Natal: «L’Osservatore Romano» (21-22 de Dezembro de 2009) pág. 6].
A missão do consagrado nos meios de comunicação, no complexo “ciberespaço”, é “aplanar a estrada para novos encontros, assegurando sempre a qualidade do contacto humano e a atenção às pessoas e às suas verdadeiras necessidades espirituais; oferecendo, às pessoas que vivem nesta nossa era «digital», os sinais necessários para reconhecerem o Senhor; dando-lhes a oportunidade de se educarem para a expectativa e a esperança, abeirando-se da Palavra de Deus que salva e favorece o desenvolvimento humano integral”.
Reafirma a necessidade, como Igreja, colaborar na promoção de uma cultura que respeite a dignidade e o valor da pessoa humana, no exercício da “diaconia da cultura” no atual “continente digital”.
Um desafio para a pastoral no mundo digital: a ter em conta também aqueles que não acreditam, caíram no desânimo e cultivam no coração desejos de absoluto e de verdades não caducas, dado que os novos meios permitem entrar em contato com crentes de todas as religiões, com não crentes e pessoas de todas as culturas.
Citando o Profeta Isaías (Is 56,7), indaga se não é ocaso da necessidade de prever que a internet possa dar espaço – como o “pátio dos gentios” do Templo de Jerusalém – também àqueles para quem Deus é ainda um desconhecido.
Neste sentido os novos media oferecem aos presbíteros:
– perspectivas sempre novas e, pastoralmente, ilimitadas, que os solicitam a valorizar a dimensão universal da Igreja para uma comunhão ampla e concreta;
– possibilidade ser no mundo de hoje testemunhas da vida sempre nova, gerada pela escuta do Evangelho de Jesus, o Filho eterno que veio ao nosso meio para nos salvar.
No entanto, não se pode esquecer a fecundidade do ministério sacerdotal deriva primariamente de Cristo encontrado e escutado na oração, anunciado com a pregação e o testemunho da vida, conhecido, amado e celebrado nos sacramentos, sobretudo da Santíssima Eucaristia e da Reconciliação.
Conclui renovando o convite para que os Sacerdotes aproveitem com sabedoria as singulares oportunidades oferecidas pela comunicação moderna, tornando-se apaixonados anunciadores da Boa Nova na “ágora” moderna criada pelos meios atuais de comunicação.
Se desejar, acesse e leia na integra:
Encontro da PASCOM DIOCESANA em Guanhães, na manhã de 04 de novembro de 2023. Gratidão às paróquias e cidades que se fizeram presentes: Rio Vermelho, Paulistas, Sabinópolis, Guanhães São Miguel e Senhora Aparecida no Pito, Virginópolis, Cantagalo, Peçanha e Santa Maria do Suaçuí . Total de 18 participantes. Obrigado ao Joel pela dedicação, ao Dom Otacilio pela presença e incentivo e ao padre Hermes por favorecer o custeio da alimentação. ” A BASE DA EVANGELIZAÇÃO É A FORMAÇÃO PARA BOA COMUNICAÇÃO”.
Pe José Aparecido Santos.
O Encontro foi assessorado por Pe José Aparecido dos Santos – Assessor Eclesial da Pastoral da Comunicação e Joel Fernandes Alvarenga Guimarães – Assessor de Comunicação na Diocese de Guanhães.
Em sua fala pe José Aparecido Santos deixou claro:
“Jesus observava como eles se comportavam. O comunicador observa o que os outros não observam.”
Joel destacou a frase de Dom Otacilio: “A comunicação é a base para a evangelização”. Portanto é preciso ter BASE. E esta base deve ter como centro a Palavra!
Dom Otacilio deixou também um recado importante:
” Verdade, Bem e Beleza” nas publicações e transmissões. Não esquecendo do engajamento e divulgação das mensagens que realmente são necessárias na evangelização. “Amor+dedicação=frutos na comunicação evangelizadora!”
Mensagem comentada por Dom Otacílio na reunião baseada no artigo: https://www.arautos.org/secoes/artigos/magisterio/palavra-dos-pastores/a-verdade-o-bem-e-a-beleza-sao-inseparaveis-141256.
Dom Otacilio acrescentou ao grupo a reflexão abaixo para ajudar no aprofundamento do Encontro:
Por onde navegaremos?
Em todo o tempo, muitos são os desafios da evangelização para permanecermos na cidade e manifestarmos a vida nova do Ressuscitado.
Revestidos das coisas do alto, anunciar a todos os povos e em todos os tempos o Reino de Deus, na certeza de que Ele está em Espírito.
O que prometera, cumpriu:
“Eis que Eu estarei convosco todos os dias…” (Mt 28,20).
É tempo de navegarmos!
Permanecer na cidade sem medo de navegar.
Navegar?
Sim, navegar na cidade.
Mas, por onde navegaremos?
Não parece o termo sem propósito e alheio à realidade de nossa cidade, marcada apenas por ruas, rodovias, alamedas, praças e avenidas?
Houve um tempo em que navegar era cortar mares e rios, descobrir novos espaços, novas conquistas, novas culturas e abertura para novos relacionamentos, às vezes terminando em forte colonização e exploração.
Havia um novo mundo a descobrir, alargar espaços, riquezas buscar, povos conquistar, poder e domínio consolidar…
Há agora outro conteúdo para a palavra navegar, e que está intensamente incorporado em nosso dia a dia:
A navegação pela rede, pela internet…
Comunicação instantânea, encurtando distâncias, possibilitando acessos infinitos de informações.
O mundo agigantou-se de tal modo que não temos a exata noção.
Podemos falar com o mundo inteiro em questão de segundos, o que até bem pouco tempo era inconcebível…
É preciso navegar, aliás, o poeta Fernando Pessoa já o disse: “Navegar é preciso!”, mas, na verdade, reporta ao General romano Pompeu (séc. I a.C.).
Este conceito nos remete às palavras do Bispo e doutor da Igreja – Santo Hilário – (séc. IV): “Desfraldando as velas da nossa fé e do nosso testemunho, vinde enchê-las com o sopro do Vosso Espírito e orientai-nos pelo caminho da pregação que iniciamos”.
Numa palavra, navegar é evangelizar; anunciar e testemunhar a Boa Nova do Evangelho, que consiste, essencialmente, no mandamento do amor a Deus e ao próximo, testemunhando a nossa fé e dando ao mundo a razão de nossa esperança.
É tempo de navegar, é tempo de evangelizar!
Permanecer na cidade não será imobilismo, recuos, mesmice, pois nunca houve lugar para isto na evangelização.
Navegar é preciso! Os clamores quotidianos movem a barca da Igreja com a fé n’Ele, que na barca da Igreja se encontra -“Coragem, não tenhais medo” (cf. Mt 14,22-33).
As velas de nossa fé são movidas com o sopro do Espírito, para que continuemos a aprofundar a necessária acolhida; conversão em todos os níveis; catequese permanente e envolvente; santificação e solidificação da família; fortalecimento da opção preferencial pelos pobres e todo esforço de penetrar em todos os espaços e chegar a todas as pessoas, através dos, mais diversos e necessários, meios de comunicação social.
Urge navegarmos no oceano da gratuidade, compaixão, proximidade, solidariedade, fraternidade…
Por onde navegar?!
Já sabemos.
Como o faremos?
Não existem receitas e respostas prontas, mas temos a certeza de que o sopro do Espírito nos acompanhará, levando a “barca da Igreja” por mares que urge serem navegados.
“Vinde Espírito Santo, enchei o coração dos Vossos fiéis…” (Dom Otacilio F. Lacerda)
Ao final do encontro, apresentou-se um vídeo de Dom Edson Oriolo no novo estúdio:
O encontro foi encerrado com o almoço.
No dia 7 de outubro, realizou-se em Guanhães sob a assessoria de Denílson Mariano, irmão Sacramentino, membro do Mobon, membro da equipe de Animação Bíblica da Pastoral do Regional Leste ll, um encontro de aprofundamento sobre a Animação Bíblica da Pastoral, tão insistentemente divulgada no Documentos da CNBB n° 111, dentre outros.
O encontro inciou com oração e acolhida dos participantes de diversas paróquias de nossa diocese e com grande presença das lideranças da paróquia São Miguel. Estiveram presentes os padres: Wanderlei, Salomão, José Aparecido dos Santos, Thiago e o seminarista Abel.
Dom Otacílio, marcou sua presença acolhendo o coordenador Mariano e deixou sua mensagem ao grupo: Bíblia na mão para leitura, reflexão, vivência e partilha.
Nosso sonho é que sejamos uma igreja Comunidade de comunidades, que sejamos de fato discípulos missionários em uma igreja em saída, portanto não podemos nos acomodar, acabou a pandemia, graças a Deus! Como nos diz o Papa Francisco na sua Carta Encíclica “Desiderio Desideravi”, número 5: ‘não deveríamos ter sequer um momento de descanso, sabendo que nem todos ainda receberam o convite à Ceia, ou que outros esqueceram ou se perderam nos caminhos tortuosos da vida dos homens…’
Precisamos fortalecer uma catequese Comunitária, pois a comunidade é meta e lugar onde acontece a Iniciação a Vida Cristã. Precisamos de mulheres e homens biblicamente animados, para sermos agentes da Palavra sem medo de anunciar e despertar outros.
O Irmão Denilson deu vários “assoprões nas brasinhas ainda fumegantes, tentando se manterem acesas.”
Ao final foi realizado um pequeno trabalho de grupo de onde saíram pistas importantes de encaminhamentos para os próximos passos da animação bíblica na Diocese:
* Reativar os grupos de reflexão;
* Criar equipes de animação bíblica nas paróquias com representantes de todas as comunidades;
* Formar grupos de estudos com todos os movimentos da paróquia;
*Envolver mais a família – pais , jovens e crianças;
*Catequese com centralidade na Palavra.
*Transformar os grupos de Novena’do Natal em grupos de Reflexão;
*Criar uma Escola Bíblica de Formação Diocesana .
Ao final fez-se uma celebração de envio de muita profundidade dos leigos e leigas presentes às suas áreas pastorais onde cada um assumiu o compromisso de anunciar , partilhar e vivenciar a Palavra em suas paróquias.
Que esse encontro dê bons frutos em nossas paróquias e em nossa diocese, essa, com o regional e esse, com a CNBB fazendo acontecer a sinodalidade , uma Igreja em saída com a Bíblia na mão para que a Palavra seja refletida , celebrada, vivenciada e partilhada.
Alessandro, Eliana e Madalena.
“Eu vi Satanás cair do céu, como um relâmpago”
(Lc 10,18)
É sempre oportuno e necessário refletir sobre a missão da Igreja, considerando que é tempo de evangelizar, como nos lembram as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora do Brasil (2019-2023) (Documento 109 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB):
“EVANGELIZAR no Brasil cada vez mais urbano, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo, em comunidades eclesiais missionárias, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, cuidando da Casa Comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude”
Deste modo, é missão da Igreja lembrar a todos que não somos donos de nós mesmos, e somos todos responsáveis uns pelos outros, a fim de favorecer vida digna para todos; livre de toda forma de exclusão.
Isto pode acontecer quando os cristãos, de modo especial, em coerência com a Palavra Sagrada, que creem na fé que professam, denunciam a servidão de homens e mulheres aos poderes econômicos e políticos de qualquer tipo; colaborando na edificação de um universo mais humano; colaborando para a libertação de atavismos (heranças) e hábitos, do legalismo frio e que rouba a beleza da vida, bem como sacralizações ilusórias que em nada colaboram para a sacralidade da vida humana, desde sua concepção até seu declínio natural.
Muito mais do que denunciar as alienações, é preciso que curemos as chagas que ferem a humanidade.
Como nos diz o Senhor no Evangelho de Lucas (Lc 10,17-24), somos capazes e se faz necessário fazer Satanás “cair do céu’”, tornando nossas cidades mais humanas.
Sejam fortalecidas todas as lutas contra as segregações de toda sorte; suprimidas todas as causas da opressão; reformadas as estruturas políticas, quando estas se mostram incapazes de resolver os problemas da sociedade moderna (moradia, ensino, cultura, lazer…).
Multipliquem-se todo trabalho e empenho, para que sejam aliviadas enfermidades; idosos acolhidos e amparados em direitos sociais já adquiridos e que sejam assegurados.
Vençamos toda forma de isolamento, bem como sejam repelidas todas as pressões ou situações que levem as pessoas ao vício e à injustiça, e à expressão máxima, que se vê aumentando dia pós dia, o suicídio.
Eis a missão da Igreja, como sal da terra e luz do mundo e fermento na massa, em total fidelidade ao Senhor, que nos enviou ao subir para o céu, nos comunicando a presença e a ação do Espírito que vem em socorro de nossa fraqueza, firmando nossos passos em santos propósitos, para que construamos cidades mais humanas e mais fraternas, onde Deus seja visto com maior nitidez aos nossos olhos, em sorrisos e pessoas felizes, com dignidade e encantamento pela vida.
Fonte inspiradora:
Evangelho de Lucas (Lc 10,17-24)
Comentário do Missal Quotidiano – Editora Paulus – p.1346.
…
Com o lema “Tocar corações e impulsionar a missão”, o encontro teve o objetivo de recordar o documento “Catequese renovada: orientações e conteúdo” aprovado em 1983 durante a 21ª Assembleia Geral (AG) da CNBB e, com ele, animar a acolhida de seu conteúdo nas comunidades brasileiras.
Durante a abertura do encontro, a assessora da Comissão, Mariana Venâncio, destacou a atual importância do documento lançado há quatro décadas. Sobre o texto, ela ressaltou tratar-se de um tesouro precioso que a Igreja no Brasil reservou aos catequistas ensinando-os “o caminho de sinodalidade e de escuta”.
Dom Leomar Antônio Brustolin, arcebispo de Santa Maria (RS) e presidente da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico da CNBB, evidenciou o processo de catequese como caminho eclesial de fidelidade às fontes da fé.
O padre Wagner Francisco de Souza Carvalho, também assessor da Comissão Episcopal, lembrou dos agentes de pastoral vitimados pela Covid-19 nos últimos anos que, segundo ele, “tanto se doaram como catequistas”.
Dom Leomar Antônio Brustolin, arcebispo de Santa Maria (RS) e presidente da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico da CNBB; dom Juarez Marques Souza da Silva, arcebispo de Teresina (PI) e membro da Comissão; dom Orlando Brandes, arcebispo de Aparecida; e a Dulce Silva coordenadora da Animação Bíblico-Catequética no regional Noroeste também participaram do início do encontro.
(Do site oficial da CNBB)
A Diocese de Guanhães foi representada por cinco coordenadoras e elas retornaram animadas e já se encontram em ação. Primeiramente, elas se encontraram virtualmente, escreveram uma carta ao Dom Otacilio, padre assessor da catequese Wanderlei e ao padre Coordenador de Pastoral José Aparecido Santos falando sobre o Evento; se reuniram presencialmente ficando acertado que irão se encontrar virtualmente com coordenadores de catequese das oito áreas catequéticas ( duas áreas por vez) para falarem sobre o que viram e ouviram – falarão o essencial com foco no que nossa Diocese precisa avançar. No encontro presencial de dezembro, elas também ficarão responsáveis por uma parte da manhã para um momento formativo e celebrativo pelos 40 anos do Catequese Renovada.
Abaixo, depoimentos das participantes:
“Quero compartilhar a minha alegria por participar do Evento 40 anos de Catequese Renovada em Aparecida. Um documento velho e atual, nos dando uma nova visão sobre a catequese. Os Sacramentos não têm valor se não houver comprometimento em seguir Jesus e anunciá-lo, reconhecendo amor de Deus por nós. O Documento da Catequese Renovada ajuda na conversão, transforma, liberta e promove o ser humano. Quero ser seguidora de Jesus. Valeu a pena! Que venham outras . Gratidão!”
Maria das Dores Silva dos Santos (Naná) . Paróquia São José em Paulistas.
“Foi um evento marcante para nossa caminhada catequética e toda a Igreja. Com momentos de reflexão, despertando novo vigor à missão, ressaltando a importância da sinodalidade, testemunho e a escuta.”
Eni Menezes. Comunidade Nossa Senhora do Carmo em Carmésia- Paróquia Nossa Senhora das Dores.
“Deus é bom e misericordioso.
Ao Pai de toda a humanidade devo agradecer pelas dádivas que me concede , pela diocese e pela minha paróquia por terem me oferecido essa oportunidade de buscar mais conhecimento da Palavra de Deus.
Fica aqui minha gratidão.
Maria Consolação Nazário dos Santos. Paróquia São José em Paulistas.
“Participar do Encontro Nacional de catequese em comemoração aos 40 anos do documento Catequese Renovada, para mim, foi muito bom e gratificante! Fazer memória desse documento e perceber o quanto ele é atual, se fazendo necessário portanto, que continuemos a colocá-lo em prática com vigor e entusiasmo . O encontro nos fez perceber que nossos documentos atuais contemplam e reforçam todas as características e exigências desse documento. Deixa claro que ele é como uma bússola na evangelização, assim devemos com Urgência: ” tocar corações e impulsionar a missão “, trabalhar árdua e incansavelmente em prol de uma catequese Libertadora, Cristocêntrica, Comunitária que liga Fé e Vida. Fica claro também que para que isso aconteça, depende que sejamos uma Igreja Sinodal, caminhando juntos, tendo como fonte inspiradora , animadora e CENTRO, a Palavra de Deus! Que Cristo caminhe conosco e nos ajude , amém! Assim seja!”
Edelveis Cássia de Alvarenga Pereira. Paróquia São Miguel e Almas em Guanhães.
“Encontro “Catequese Renovada-40 anos” ocorrido em Aparecida(SP) no período de 01 a 03 /09/2023, foi algo maravilhoso superando minhas expectativas. Apesar de já conhecer o Documento 26 há bastante tempo , não imaginava aprender tanto e o quanto é e será importante para o desenvolvimento e crescimento de nossa catequese. Agradeço a Deus , a minha Equipe Diocesana de Catequese e meu pároco Padre Osmar pela confiança em mim depositada, e me proporcionado participar de tão alto Evento.
Minha palavra chave é: GRATIDÃO”.
Bernardina Mercês de Barros . Paróquia Sant’Ana em Ferros.
A carta que foi escrita para ser enviada ao padre assessor da catequese, ao padre coordenador de pastoral e ao bispo diocesano:
Guanhães, 13 de setembro de 2023
Ao nosso pastor, Dom Otacilio e aos padres Wanderlei, nosso assessor e José Aparecido Santos, coordenador de pastoral, nós, Naná, Consolação, Eni, Bernardina e eu, representantes da diocese em Aparecida, por ocasião da comemoração dos 40 anos do documento Catequese Renovada, nos dirigimos aos senhores para falar da nossa alegria em termos participado desse evento, bem como expressar nosso entusiasmo em colaborar na concretização do que nos pede esse documento.
Pudemos constatar como são importantes e belos os documentos de nossa mãe Igreja. Partindo do Concílio Vaticano II, foi realizada uma retrospectiva deixando claro para nós, como nossa igreja é zelosa e o quanto precisamos estudar e conhecê-la melhor, conhecendo o que diz seus documentos. Com muita alegria pudemos perceber que mesmo em linguagens renovadas, o documento de Aparecida, o documento 111, Animação Bíblica da Pastoral, o Diretório para a Catequese, o Diretório Nacional de catequese, doc.84, o Iniciação à Vida Cristã, Doc.107… retomam e insistem em colocar em prática o que diz o Catequese Renovada, que mesmo com 40 anos, permanece tão atual!
Como bem nos disse dom Orlando Brandes; “fazer memória do Catequese Renovada é não perder uma bússola da evangelização, e perdê-lo de vista é ter Alzheimer na catequese”. Daí a necessidade de retomar o estudo desse documento com suas valiosas recomendações, ou melhor, exigências: interação fé e Vida; cristocentrismo; eclesiologia de comunhão e não polarização; fazer uma catequese permanente e não só para receber o sacramento, e sim para ser verdadeiro seguidor de Cristo…
Em tempo de saberes múltiplos e difusos, de polarização, saibamos formar comunidades e discípulos missionários. A preocupação em fazer ecoar a palavra de Deus precisa ser retomada com ardor! “Mãos zelosas trabalharam arduamente para produzir esse documento Catequese Renovada, ele foi construído a muitas mãos.
Sejamos também mãos zelosas a colocá-lo em outras mãos”, foi o que nos disse Dom Anderson. Contem conosco, estamos aqui para somar! Sabemos que os desafios são muitos, mas não podemos fugir deles e sim enfrentá-los.
Essa carta enviada primeiramente a nosso assessor, aprovada por ele, a encaminhamos ao Senhor, Dom Otacílio e ao nosso coordenador de pastoral, padre José Aparecido. Insistindo que estamos à disposição de Padre Wanderlei para juntamente com ele, passarmos pistas de ação, trocar ideias e contar com a ajuda e apoio de todos os nossos padres. Não há como fugir, o caminho é esse, trabalho conjunto, leigos e padres a serviço da Animação Bíblica da Pastoral.
Respeitosamente,
Edelveis Alvarenga, pela equipe.
Somente assim retomo as rédeas da minha existência,
Sem ficar à deriva de sentimentos que fragilizam,
Porque corroem, destroem novos relacionamentos.
Ensina-me, Senhor, a perdoar, como Vós perdoastes,
Pois tão somente assim reencontro a saúde;
Não tão apenas do corpo, mas da alma, em paz de espírito.
Serenidade alcançada, passos firmes sem vacilar.
Ensina-me, Senhor, a perdoar, como Vós perdoastes,
Para não cultivar comportamentos negativos e impróprios,
Nem simular uma falsa paz, em que tudo parece bem,
Mas inquieto e consumido no mais profundo, tristemente.
Ensina-me, Senhor, a perdoar, como Vós perdoastes,
Compreendendo as causas profundas do coração
De quem me ofendeu: seus problemas, limitações,
E, de sua inconsequente atitude, primeiro perdedor.
Ensina-me, Senhor, a perdoar, como Vós perdoastes.
Derrama em mim as Vossas copiosas Bênçãos,
Mas antes sobre aqueles que me feriram
E, se preciso, minhas mãos a estes, para curar, estender.
Ensina-me, Senhor, a perdoar, como Vós perdoastes.
Quero tornar minhas Vossas dulcíssimas Palavras:
“Pai, perdoai-lhes, pois não sabem o que fazem”.
Que, por Vós, amado e perdoados, amemos e perdoemos.
Amém!
Reflexão à luz da passagem da Carta do Apóstolo Paulo a Timóteo (1 Tm 1, 1-2.12-14).
Retomo os dois primeiros versículos:
“Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, por ordem de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus nossa esperança, a Timóteo, verdadeiro filho na fé: a graça, a misericórdia e a paz de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor”.
Sobre estes versículos, o Lecionário Comentado nos enriquece com estas palavras:
“Ao filho Timóteo, que ele gerou na fé e com o qual partilha o ministério, Paulo augura que possa experimentar a ‘graça’, ou seja a presença do Espírito, infundido pelo Pai e pelo Filho; a ‘misericórdia’, isto, é o perdão de Deus (só nas Cartas a Timóteo é que Paulo augura também a misericórdia); a ‘’paz’, ou seja, a reconciliação com Deus, consigo mesmo, com o seu serviço, com os irmãos e com o mundo” (1)
Esta saudação Paulina pode ser repetida por nós a quantos pudermos: “Graça, misericórdia e paz”, pois todos precisamos da graça que nos vem pelo Espírito que em nós habita; da misericórdia, porque imperfeitos que somos, pecadores consequentemente o somos, e colocamos nossa miséria nas mãos de Deus que nos ama e nos perdoa e nos faz uma nova criatura, e por fim, somos plenificados pela paz, pelo “shalon”, plenitude de bens e dons, pela gloriosa presença do Ressuscitado em nosso meio, que conosco caminha, desde aquela aurora, em que se manifestou o Sol Nascente a Maria Madalena e aos primeiros Apóstolos.
Que também possamos ouvir de nossos irmãos e irmãs a mesma saudação: “graça, misericórdia e paz”, para que nossa vida cristã esteja inteiramente situada entre a experiência da misericórdia de Deus por nós, que somos pecadores, e a solicitude misericordiosa pelos nossos irmãos e irmãs, como expressão de quem foi amado e perdoado por Deus, que espera o mesmo de cada um de nós em relação ao nosso próximo.
(1) Lecionário Comentado – Editora Paulus – Lisboa – p.322
“O amor não faz nenhum mal contra o próximo.
Portanto, o amor é o cumprimento perfeito da Lei.” (Rm 13,10)
Com a Liturgia do 23º Domingo do Tempo comum (Ano A), refletimos sobre a nossa responsabilidade para com nosso próximo.
É inadmissível ao discípulo missionário do Senhor ficar indiferente de tudo que possa ameaçar a vida e felicidade do outro, de modo que é preciso viver a corresponsabilidade.
Na passagem da primeira Leitura (Ez 33,7-9), o Profeta Ezequiel é apresentado como uma sentinela, colocado por Deus, sempre atento ao Projeto Divino, alertando a comunidade para os perigos que a cerca.
“O Profeta é um homem do seu tempo, mergulhado na realidade e nos desafios da sociedade em que está integrado; conhece o mundo e é capaz de ler, numa perspectiva crítica, os problemas, os dramas e as infidelidades dos seus contemporâneos.” (1)
O Profeta recebe de Deus o mandato da missão, e torna-se um sinal vivo do Amor de Deus pelo Seu povo:
“Deus que o chama, que o envia em missão, que lhe dá a coragem de testemunhar, que apoia nos momentos de crise, de desilusão e de solidão… O Profeta/sentinela é a prova de que Deus, cada dia, continua a oferecer ao Seu Povo caminhos de salvação e vida. O Profeta/sentinela demonstra sem margem para dúvidas, que Deus não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva.” (2)
Reflitamos:
– Como vivemos a missão profética que recebemos no dia de nosso Batismo?
– Qual o tempo que dedicamos para o encontro com Deus na Oração, para falar com Ele, ouvir e meditar a Sua Palavra?
– Quais são as situações do mundo em que vivemos, que, à luz da fé, exige que vivamos a missão profética?
Na passagem da segunda Leitura (Rm 13,8-10), o Apóstolo Paulo nos exorta a colocar no centro da vida cristã o Mandamento do Amor, uma dívida que jamais será plenamente saldada.
Em nossa experiência cristã somente o amor é essencial, e as demais coisas são secundárias.
É preciso orientar a vida pelo Mandamento do Amor, porque cristianismo sem amor se torna uma mentira, e como cristãos jamais podemos deixar de amar nossos irmãos.
“O amor está no centro de toda a nossa experiência religiosa. No Mandamento do Amor, resume-se toda a Lei e todos os preceitos. Os diversos Mandamentos não passam, aliás, de especificações da exigência do amor. A ideia de que toda a Lei se resume no amor não é uma ‘invenção’ de Paulo, mas é uma constante na tradição bíblica (Mt 22,34-40).” (3)
A comunidade tem sempre à frente um desafio: multiplicar as marcas do amor, diminuindo, ou melhor ainda, eliminar toda marca de insensibilidade, egoísmo, confronto, ciúme, inveja, opressão, indiferença, ódio.
Esta dívida do amor nos pede sempre algo novo para com o próximo:
“Podemos, todos os dias, realizar gestos de partilha, de serviço, de acolhimento, de reconciliação, de perdão… mas é preciso, neste campo, ir sempre mais além.
Há sempre mais um irmão que é preciso amar e acolher; há sempre mais um gesto de solidariedade que é preciso fazer; há sempre mais um sorriso que podemos partilhar; há sempre mais uma palavra de esperança que podemos oferecer a alguém. Sobretudo, é preciso que sintamos que a nossa caminhada de amor nunca está concluída.” (4)
Na passagem do Evangelho (Mt 18,15-20), Jesus nos ensina que o caminho para a correção fraterna não passa pela humilhação ou condenação de quem tenha falhado.
É imperativo o diálogo fraterno, leal, amigo, precedido e acompanhado da vivência do Mandamento do Amor, que é nosso distintivo como discípulos do Senhor.
Toda comunidade tem suas tensões e problemas de convivência, e Jesus nos apresenta os caminhos que precisamos percorrer para a superação.
Sejamos Profetas/sentinelas do Reino, envolvidos e acolhidos pela Misericórdia divina, vivenciando-a concretamente em gestos de acolhida e perdão, para que nossas comunidades sejam mais fraternas e credíveis da presença do Senhor Ressuscitado.
Aprendamos o caminho que Jesus nos propõe: ser misericordioso como Deus é misericordioso, buscando nossa perfeição e santificação e também de nosso irmão e irmã. E para tanto, a vivência do Mandamento do Amor é a máxima expressão de nossa fé no Senhor, e de nosso compromisso como discípulos missionários do Reino que Ele inaugurou.
O caminho é longo! Iluminados pela Palavra divina e revigorados pelo Pão da Eucaristia, continuemos passo a passo, sem jamais desistir.
(1) (2) (3) (4) – cf. www.Dehonianos.org/portal