Na tarde desta quarta-feira, 4 de outubro, teve início a XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos no Vaticano.
O Santo Padre, Papa Francisco, em seu discurso de abertura, destacou a importância de deixar espaço para o Espírito Santo, enfatizando que “a qualidade do Sínodo dependerá da presença do Espírito Divino”.
O Papa Francisco lembrou a história do Sínodo, apontando que a sinodalidade na Igreja não atingiu pleno amadurecimento e ainda não é amplamente compreendida.
No entanto, ele ressaltou o progresso feito ao longo das décadas e como o tema da sinodalidade emergiu após o Sínodo da Amazônia, onde a maioria dos bispos apoiou a ideia.
O Papa enfatizou que “o Sínodo não é um parlamento nem uma reunião para resolver questões atuais, mas sim um evento onde o Espírito Santo deve ser o protagonista“. Ele alertou mais de uma vez que, se interesses humanos, pessoais ou ideológicos prevalecerem, o Sínodo se tornará uma mera reunião parlamentar, não um evento conduzido pelo Espírito.
Francisco destacou a importância de reconhecer a diversidade de vozes na Igreja, todas guiadas pelo Espírito Santo, e de aprender a discernir essas vozes. Ele também advertiu contra palavras vazias e mundanas, enfatizando que “a tagarelice é contrária ao Espírito Santo”.
O Papa observou como a mídia influenciou Sínodos anteriores, e pediu aos jornalistas que desempenhassem seu papel com integridade e imparcialidade, transmitindo a mensagem de que na Igreja, a prioridade é a escuta.
Por fim, Francisco expressou sua gratidão a todos os envolvidos no Sínodo e enfatizou que a Igreja deve dedicar-se à escuta como o aspecto mais significativo e essencial do processo sinodal.
O Sínodo deste ano promete ser uma jornada significativa para a Igreja Católica, com a ênfase na sinodalidade e na importância do Espírito Santo como guia. A Igreja espera que este Sínodo fortaleça sua unidade e sua capacidade de enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.
Veja a homilia do Papa Francisco na íntegra: clique aqui
Fonte: https://www.a12.com/redacaoa12/santo-padre/na-abertura-do-sinodo-papa-francisco-destaca-a-importancia-do-espirito-santo.
Confira abaixo algumas imagens da celebração:
A Comissão Episcopal para a Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Edições CNBB lançaram um hot site especial sobre a tradução da terceira edição típica do Missal Romano.
Na página, os interessados poderão encontrar informações sobre o processo de cerca de quase duas décadas de tradução do Missal e também sobre a formação: “A Igreja em Oração – formação continuada sobre a tradução brasileira da terceira edição típica do Missal Romano”.
A formação, on-line, estará disponível a partir do dia 10 de outubro, e é composta por 10 aulas conduzidas por especialistas em liturgia, nas quais são apresentados os princípios da sagrada liturgia e as principais mudanças da terceira edição típica do Missal Romano.
Os participantes que cumprirem todo o itinerário formativo receberão um certificado do Departamento de Teologia da PUC do Rio de Janeiro. Para participar, é necessário que os interessados acessem a plataforma (aqui) e se inscrevam. A formação tem uma taxa de R$ 25,00.
A cada semana, às quintas-feiras, serão atualizados na página os artigos de especialistas da Comissão para a Liturgia da CNBB e vídeos com perguntas e respostas para incentivar a reflexão e maior conhecimento em torno da tradução da terceira edição típica do Missal Romano.
Nos vídeos, produzidos pelo Regional Sul 2 da CNBB, o bispo de Paranaguá (PR), dom Edmar Peron, que foi membro da Cetel e trabalhou na tradução do livro, responderá a dúvidas sobre a nova edição do Missal Romano.
Na publicação, ainda é possível encontrar um “Perguntas e respostas” sobre as dúvidas mais frequentes dos fieis sobre a tradução brasileira da terceira edição típica do Missal Romano.
Acesse aqui o hot site: Missal Romano
“Laudate Deum” é o título desta carta. Porque um ser humano que pretenda tomar o lugar de Deus torna-se o pior perigo para si mesmo”. Com essas palavras, conclui-se a exortação apostólica do Papa Francisco, publicada em 4 de outubro. Um texto em continuidade com a encíclica Laudato si’ de 2015. Em 6 capítulos e 73 parágrafos, olhando para a COP28 em Dubai daqui a dois meses, o Sucessor de Pedro pretende fazer um apelo à corresponsabilidade diante da emergência das mudanças climáticas, porque o mundo “está desmoronando e talvez se aproximando de um ponto de ruptura”. É um dos “maiores desafios que a sociedade e a comunidade global enfrentam”, “os efeitos das alterações climáticas recaem sobre as pessoas mais vulneráveis” (3).
No primeiro capítulo, o Papa explica que, por mais que tentemos negá-los, “os sinais da mudança climática estão aí, cada vez mais evidentes”. Ele cita “fenômenos extremos, períodos frequentes de calor anormal, seca e outros gemidos da terra”. Afirma: “é possível verificar que certas mudanças climáticas, induzidas pelo homem, aumentam significativamente a probabilidade de fenômenos extremos mais frequentes e mais intensos”. E para aqueles que minimizam, responde: “aquilo que agora estamos a assistir é uma aceleração insólita do aquecimento”. “Provavelmente, dentro de poucos anos, muitas populações terão de deslocar as suas casas por causa destes fenômenos” (6).
Para aqueles que culpam os pobres por terem muitos filhos e talvez tentem resolver o problema “mutilando as mulheres nos países menos desenvolvidos”, Francisco lembra “que uma reduzida percentagem mais rica do planeta polui mais do que o 50% mais pobre”. A África, que “alberga mais da metade das pessoas mais pobres do mundo, é responsável apenas por uma mínima parte das emissões no passado” (9). Em seguida, o Papa desafia aqueles que afirmam que o menor uso de combustíveis fósseis levará “à diminuição dos postos de trabalho”. Na realidade, “milhões de pessoas perdem o emprego” devido às diversas consequências da mudança climática. Enquanto a transição para as energias renováveis, “bem administrada”, é capaz de “gerar inúmeros postos de trabalho em diferentes setores. Por isso é necessário que os políticos e os empresários se ocupem disso imediatamente” (10).
“A origem humana – ‘antrópica’ – da mudança climática já não se pode pôr em dúvida”, diz Francisco. “A concentração na atmosfera dos gases com efeito estufa… nos últimos cinquenta anos, o aumento sofreu uma forte aceleração” (11). Ao mesmo tempo, a temperatura “aumentou a uma velocidade inédita, sem precedentes nos últimos dois mil anos” (12). Isso resultou na acidificação dos mares e no derretimento dos glaciares. A coincidência entre esses eventos e o crescimento das emissões de gases de efeito estufa “não pode ser escondida. A esmagadora maioria dos estudiosos do clima defende esta correlação, sendo mínima a percentagem daqueles que tentam negar esta evidência”. Infelizmente, a crise climática não é propriamente uma questão que “interesse às grandes potências econômicas, preocupadas em obter o maior lucro ao menor custo e no mais curto espaço de tempo possíveis” (13).
” Vejo-me obrigado – continua Francisco – a fazer estas especificações, que podem parecer óbvias, por causa de certas opiniões ridicularizadoras e pouco racionais que encontro mesmo dentro da Igreja Católica. Mas não podemos continuar a duvidar que a razão da insólita velocidade de mudanças tão perigosas esteja neste facto inegável: os enormes progressos conexos com a desenfreada intervenção humana sobre a natureza” (14). Infelizmente, algumas manifestações dessa crise climática já são irreversíveis por pelo menos centenas de anos. É “urgente uma visão mais alargada… tudo o que se nos pede é uma certa responsabilidade pela herança que deixaremos atrás de nós depois da nossa passagem por este mundo” (18).
No segundo capítulo, Francisco fala do paradigma tecnocrático que “consiste, substancialmente, em pensar como se a realidade, o bem e a verdade desabrochassem espontaneamente do próprio poder da tecnologia e da economia” (20) com base na ideia de um ser humano sem limites. “Nunca a humanidade teve tanto poder sobre si mesma, e nada garante que o utilizará bem, sobretudo se se considera a maneira como o está a fazer…É tremendamente arriscado que resida numa pequena parte da humanidade” (23). O Papa reitera que “o mundo que nos rodeia não é um objeto de exploração, utilização desenfreada, ambição sem limites” (25). Ele também lembra que estamos incluídos na natureza, e “isso exclui a ideia de que o ser humano seja um estranho, um fator externo capaz apenas de danificar o ambiente” (26).
Assista ao vídeo motivador: https://www.youtube.com/watch?v=Ay51_JGRe54
Fonte: https://www.cnbb.org.br/nova-exortacao-apostolica-laudate-deum-o-grito-do-papa-por-uma-resposta-a-crise-climatica/
Novena e Festa em louvor a São Miguel Arcanjo
Acontece em Guanhães, na Paróquia São Miguel e Almas, a grande festa em louvor a São Miguel Arcanjo, padroeiro da Paróquia São Miguel e também da Diocese de Guanhães. A novena inicia-se no dia 20 de setembro e se estende até o dia 29 de setembro, quando a Igreja celebra a Solenidade de São Miguel.
Em sintonia com o III Ano Vocacional que a Igreja no Brasil está vivendo, será refletido o tema: Vocacionados à missão, tendo como base bíblica, o lema: “Corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24, 32-33).
Durante os dias da novena, haverá visitas com a Imagem de São Miguel a algumas famílias, Santa Missa, movimento de barraquinha e nos últimos dias, shows com animados cantores de nossa região.
São Miguel, rogai por nós!
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Confira na íntegra a Programação abaixo:
O bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers, divulgou nesta segunda-feira, 14, um vídeo no qual apresenta a Campanha para a Evangelização 2023, a ser realizada em todas as comunidades católicas do país no tempo litúrgico do Advento.
Este ano, o tema escolhido foi “Em Belém, casa do Pão, Deus nos faz irmãos”. O tema foi inspirado na canção de frei Fabretti e de José Thomaz Filho, que diz: “Deus nos espera em Belém. Sabe da fome que temos. Vamos à casa do pão. Lá nosso irmão nós veremos”.
O secretário-geral da CNBB enfatiza que a Campanha para a Evangelização deste ano é uma ponte que conduz da Campanha da Fraternidade 2023, sobre a fome, à Campanha da Fraternidade 2024, sobre a amizade social. Ele recorda também que o cartaz faz memória dos 800 anos de criação do presépio por São Francisco de Assis e convida a caminhar rumo a Belém.
“O cartaz nos recorda os 800 anos do presépio e nos convida a caminhar rumo a Belém, que é caminhar no seguimento de Jesus, que ali nasce. Ele é o Verbo que se fez carne, saciando a fome mais profunda do ser humano e fazendo-nos todos irmãos e irmãs”, apontou.
Dom Ricardo ressaltou que a Campanha também pretende incentivar a contemplação deste ‘sinal admirável’ do presépio no meio das famílias e comunidades do país e uma vez mais “tomar consciência de que somos convidados a nos colocar espiritualmente a caminho, atraídos pela humildade d’Aquele que se fez home a fim de encontrar com a humanidade como nos pede Francisco”, disse.
Conheça o vídeo de apresentação da Campanha para a Evangelização 2023:
O coordenador do Setor de Campanhas da CNBB, padre Jean Poul Hansen, reforça que a Campanha para a Evangelização foi criada pelos bispos do Brasil em 1998. “Ela busca mobilizar os católicos para assumirem a corresponsabilidade na sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja no Brasil”, disse.
Muitas iniciativas foram realizadas graças a essa coparticipação dos fiéis. São exemplos, o apoio em todo o trabalho feito da tradução brasileira da 3ª edição típica do Missal Romano, o Estudo nº 114 da CNBB, publicado em 2021: “E a palavra habitou entre nós” (Jo 1,14) – Animação bíblica da Pastoral a partir das comunidades eclesiais missionárias” e o “Celebrar em Família”, subsídio ofertado pela Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB.
A distribuição dos recursos arrecadados na Coleta do 3º Domingo do Advento é feita da seguinte forma:
Uma série de materiais, audiovisuais e subsídios estão sendo produzidos para auxiliar na organização, comunicação e mobilização da campanha. O cartaz, os folhetos informativos e o texto-base já se encontram disponíveis para download no site de Campanhas da CNBB (campanhas.cnbb.org.br).
Fonte: https://www.cnbb.org.br/secretario-geral-da-cnbb-apresenta-a-campanha-para-a-evangelizacao-2023/
“Família, fonte de vocações” é o tema escolhido pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) para a Semana Nacional da Família 2023, que ocorre de 13 a 19 de agosto. Mesmo tema do 13º Simpósio Nacional das Famílias, o mote está em sintonia com o 3º Ano Vocacional do Brasil, celebrado até novembro deste ano com a intenção de promover a reflexão, a oração e a promoção das vocações no país. Para conduzir as atividades dessa semana, é oferecido o subsídio Hora da Família.
Para o secretário executivo da CNPF, padre Crispim Guimarães, é nas famílias que as vocações precisam ser trabalhadas: “cada família deve proporcionar para que seus membros descubram aquele chamado que Deus, no seu infinito amor, colocou no íntimo de cada coração e que é a única possibilidade de vida feliz. Quem não descobre sua vocação não terá um coração alegre e realizado!”.
Também o lema escolhido recorda o Ano Vocacional, sendo a mesma passagem bíblica do Evangelho de São Lucas: “Corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24, 32-33).
Padre Crispim recorda que o tema do ano passado, “Amor familiar, vocação e caminho de santidade”, foi uma introdução daquilo que é proposto para ser vivenciado pela Pastoral Familiar, pelas comunidades, pelos grupos de movimentos e as famílias agora.
“É importante que as famílias se preocupem com a profissão de seus membros, mas antes, que se debrucem sobre a vontade de Deus para com cada pessoa na família. Proporcionar que, especialmente as crianças e os jovens, sintam o chamado de Deus, seja ao Matrimônio, ao Sacerdócio, à vida religiosa etc., o chamado foi Deus que fez, ninguém tem o direito de interferir nele, mas de facilitar sua descoberta”, sinaliza.
Durante a Semana Nacional da Família são promovidas diversas atividades em todo o país, a partir da criatividade pastoral e da realidade de grupos, famílias, comunidades e dioceses. A Pastoral Familiar oferece o subsídio Hora da Família Especial, com roteiros de encontros para cada dia da semana, além de uma sugestão de celebração para o Dia dos Pais.
O material pode ser adquirido na loja virtual (lojacnpf.org.br) ou na versão digital, por meio do aplicativo Estante Pastoral Familiar.
Fonte: CNBB
“Feriste-me com Tua Palavra e te amei.”
(Santo Agostinho – Confissões X,V,8. 2)
A Diocese de Guanhães e eu, Seminarista Anderson Alves da Rocha, temos a alegria em convidar você e sua família, para a Solene Celebração Eucarística, na qual, pela Imposição das Mãos do nosso Bispo Diocesano, Dom Otacilio Ferreira de Lacerda, e pela Oração da Igreja, serei ordenado Diácono.
A Solene Celebração, será às 9h, no dia 9 de setembro de 2023, na Catedral São Miguel, em Guanhães/MG.
Comunicado aos Padres da Diocese de Guanhães
Senhores Padres!
Muita paz e todo bem!
Neste dia, 5 de julho de 2023, o nosso Bispo Diocesano reuniu-se com o Conselho Presbiteral desta Diocese de Guanhães.
Um dos assuntos da pauta foi a análise do pedido para Ordenação Diaconal do Seminarista Anderson Alves da Rocha.
Após ouvir o Conselho, o sr. Bispo marcou a Ordenação Diaconal para o dia 9 de setembro de 2023, às 9h, na Catedral São Miguel, em Guanhães.
O futuro diácono Anderson, exercerá o Ministério Diaconal na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Conceição do Mato Dentro/MG.
Roguemos a Virgem Maria, Mãe das Vocações, e nosso padroeiro São Miguel, que intercedam a Deus as mais copiosas bênçãos sobre todo o nosso Clero.
Pe. Dilton Maria Pinto
Chanceler da Cúria
Confira o Documento na íntegra!
Em todo o mundo, 32 Arcebispos Metropolitanos receberão o Pálio Arquiepiscopal.
O Papa Francisco abençoará os pálios e entregará aos arcebispos metropolitanos nomeados no decorrer do último ano. Neste ano serão três brasileiros a receberem a insígnia abençoada durante a celebração da Solenidade de São Pedro e São Paulo, nesta quinta-feira, 29 de junho.
Dom José Carlos de Souza – Arcebispo Metropolitano de Montes Claros (MG).
Dom Juarez de Souza da Silva – Arcebispo Metropolitano de Teresina (PI).
Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa – Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife (PE).
Esse mencionados são os bispos que vão receber o pálio, uma espécie de colarinho feito de lã branca com seis cruzes, que representa o ministério do arcebispo à frente da Igreja metropolitana.
O que é o Pálio Arquiepiscopal e seu sentido
O Pálio, do latim “pallium”, manto, é uma espécie de colarinho de lã branca, com cerca de 5cm de largura e dois apêndices – um na frente e outro nas costas. Possui seis cruzes bordadas em lã preta – quatro no colarinho e uma em cada um dos apêndices. É confeccionado pelas monjas beneditinas do Mosteiro de Santa Cecília, em Roma, utilizando a lã de duas ovelhas que são oferecidas ao Papa no dia 21 de janeiro de cada ano na Solenidade de Santa Inês (Padroeira da Pureza).
O uso do Pálio, que nos primeiros séculos do Cristianismo era exclusivo dos Papas, passou a ser usado pelos Arcebispos Metropolitas a partir do século VI. Após a sua confecção, o Pálio é depositado junto ao túmulo de São Pedro até a Solenidade de São Pedro e Paulo, quando, então, é entregue pelo Papa aos Arcebispos.
Os pálios, insígnias litúrgicas de ‘honra e jurisdição’, são envergados pelos arcebispos metropolitas nas suas igrejas e nas da sua província eclesiástica. O arcebispo metropolita preside a uma província eclesiástica, constituída por diversas dioceses. O pálio é símbolo do serviço e da promoção da comunhão na própria Província Eclesiástica e na sua comunhão com a Sé Apostólica.
A entrega do mesmo em cada Igreja local, dá a possibilidade a mais fiéis de estarem presentes neste rito tão significativo para a Igreja. Um outro ponto importante é propiciar a participação dos bispos da província eclesiástica.