A Comissão Nacional da Pastoral Familiar convida toda a Igreja, em especial os agentes de Pastoral Familiar a fazer essa pergunta diante da realidade da família no momento atual. Depois de um Sínodo sobre a Família, que discutiu os desafios pastorais da família no contexto da evangelização, é urgente encontrar meios eficazes para acompanhar os casais e as famílias afastadas da comunidade eclesial, como também manter viva a fé e o compromisso dos que já vivenciam a vida comunitária.
“Somos convidados a refletir sobre a iniciação à vida cristã que deve começar no seio da família, pois é nela que devemos, por primeiro, conhecer e aprender a amar a Deus”, destaca o assessor.
O tema deste ano é uma retomada da reflexão que marcou a Campanha da Fraternidade de 1994. Ao voltar ao passado e ver o quanto a Pastoral Familiar já cresceu, percebe-se que a família busca e precisa aprofundar cada vez mais a sua missão na Igreja e na sociedade para conquistar um papel decisivo e central.
“Esse desejo de estar no centro das ações eclesiais aparece neste Hora da Família, ligando-o à Iniciação à Vida Cristã, às Políticas Públicas, ao envolvimento com as questões contemporâneas da vida urbana e à missão em meio a outras famílias”, pontua o presidente da Comissão Vida e Família, Dom João Bosco.
O subsídio vem com os tradicionais encontros que nesta edição refletem sobre os temas: Família e iniciação à vida cristã; Família, vocação e juventude; Família e Políticas Públicas; Família, defensora da vida; Matrimônio e Família no plano de Deus, e por fim, o tema central: A família, como vai?
Além dos encontros, o material traz três celebrações temáticas para realizar no Dia das Mães, Dia dos Pais e uma celebração e consagração à Sagrada Família.
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