Pequenas mentiras ditas na frente da criança, a busca de favorecimentos para os filhos, a permissão que a criança leve para casa o que não é seu, a não devolução do troco ou do brinquedo, ou de algum outro objeto que veio por engano na mochila…
Nosso país tornou-se palco de escândalos políticos. Corrupção, falsas promessas e roubos. Fomos às ruas reivindicar por políticos melhores e justiça. Mas de onde chegam os políticos no poder, se não dos nossos lares e bancos de nossas escolas?
Pequenas mentiras ditas na frente da criança, a busca de favorecimentos para os filhos, a permissão que a criança leve para casa o que não é seu, a não devolução do troco ou do brinquedo, ou de algum outro objeto que veio por engano na mochila, os bilhetes escritos pela família para justificar os erros dos filhos, como por exemplo porque o filho não fez o dever de casa, o não aceitar as considerações que a escola ou o professor faz a respeito do filho( o meu filho é correto, o professor e a escola que não prestam),querer que o filho não enfrente problemas ou situações difíceis, o proteger demais o filho em tudo e por tudo…
Tudo isso, se tornam hábitos naturais que permanecem na vida adulta e chegam aos nossos plenários. Maus políticos, bem como maus adultos são reflexos da educação que oferecemos. “ Quem não é correto nas pequenas coisas, também não é nas grandes”. “Entrai pela porta estreita. Pois larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. Mas estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que a encontram.” Mateus 7:13-14
Texto original: Ana Maria de Andrade, retirado da folhinha do Sagrado Coração de Jesus 12/03
Adaptação: Regina Coele Barroso Queiroz Sabinópolis
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