Mãe, ainda que eu decida
Abraçá-la demonstrando
Imensa gratidão e cantá-la em canções angelicais…
O que seria eu, senão um metal que soa, ou um sino que
Repica na longínqua torre da memória? Nada…
É melhor buscar os dons espirituais para profetizar
A sua eterna alegria em busca do que é perfeito. Ainda nada…
Mas, quando eu deixar de ser criança e alcançar a graça de
Amar, como o Cristo ensinou, a caminho da verdade, então serei
Enfim, aprendiz da mãe que ensina: “fazei tudo o que Ele vos mandar”!
Evandro Alvarenga