No domingo, 29 de dezembro de 2024, em que a Igreja celebrou a Festa da Sagrada Família, foi a ocasião definida pelo Papa Francisco para a abertura diocesana do Jubileu 2025, com o tema “Peregrinos de Esperança”. Em cada Igreja particular, em todo o mundo, os bispos reuniram o povo de Deus para uma caminhada em peregrinação até a Igreja Catedral.
Em Guanhães, o rito preparado constou-se do início da Missa, em frente a Igreja matriz São Miguel, com a leitura de trechos da Bula de Proclamação do Ano Jubilar. Após a peregrinação, com cânticos e orações, foi dada sequência à celebração eucarística, com abertura da Porta Central da entrada da catedral e aspersão.
Confira, abaixo a Homilia proferida por Dom Otacilio Ferreira de Lacerda:
Amados irmãos e irmãs,
Estamos reunidos para a abertura do Santo Jubileu 2025.
Minha saudação inicial vai para você que nos acompanha pela Rádio Vida Nova, a rádio da nossa diocese, que agora alcança mais lugares, aproximando-nos de cada uma e cada um de vocês.
Saúdo também todos que participam conosco pelos meios de comunicação social espalhados por esta extensa diocese. Muitos estão celebrando conosco pelo YouTube, Facebook e outras plataformas.
Minha saudação especial aos que estão aqui, presentes nesta catedral, em um dia marcado por uma chuva suave. Para mim, essa chuva simboliza as graças de Deus que já começaram a ser derramadas sobre nós com a abertura do Jubileu e que continuarão a nos alcançar. É como se Deus regasse com Sua graça o coração de cada um de nós.
Minha saudação se estende, mais uma vez, a essa maravilha, essa beleza do nosso clero, aqui reunidos para esta Concelebração.
Sei que não foi fácil estar aqui hoje, mas vocês não mediram esforços para atender ao convite. E este convite não foi apenas do Bispo, mas do Papa que nos convocou a estarmos aqui. Muitas vezes, eu os convoco, mas, desta vez, também fui convocado pelo Papa para celebrar esta Missa.
Somos, por que não dizer, convidados especiais do Papa. Nosso ministério não existe sem a comunhão com o Papa Francisco e com o bispo desta diocese. Por isso, Deus seja louvado!
Meu irmão no episcopado, Dom Marcello, sempre presente, especialmente nesses seus 30 anos de ministério, é uma grande alegria celebrar com você. Também celebro com gratidão cada ano de ministério dos nossos irmãos no ministério presbiteral, meus amados filhos presbíteros.
Minha saudação especial vai aos seminaristas, religiosos, consagrados, consagradas, cristãos leigos e leigas, e a todas as pessoas presentes neste dia histórico para nós.
Parece estranha a pergunta que vou fazer: onde você estava há 25 anos? Ano 2000. Minha resposta: eu estava iniciando a missão em Rondônia. Hoje estou aqui com vocês. Quando eu tiver 89 anos? Não sei, só Deus sabe.
Agora, responda essa pergunta para você mesmo. Alguns de vocês nem estavam aqui ainda, mas já eram pensados por Deus, mesmo antes desses 25 anos.
Por isso, queridos irmãos e irmãs, não podemos deixar passar este dia histórico para nós. Quem aqui já participou de uma abertura de Jubileu? Levante a mão. Poucos, não é?
Mas hoje temos essa graça! Nosso querido padre Mário já participou de muitas aberturas, não é, padre Mário? Pode ficar de pé. Fique de pé, padre Mário! E o padre Peter também, junto com o padre Elair, que está em comunhão conosco.
Quantos Jubileus vocês já participaram? E daqui a 25 anos? A gente se encontra novamente, se Deus assim permitir, não é?
Então, vamos viver este Jubileu para valer, porque o próximo, só Deus sabe. O presente é dom de Deus, o futuro é mistério, e o passado é a história que guardamos no coração. O passado é a história, o presente é o dom de Deus, e o futuro é um mistério.
Com essa introdução, quero manifestar minha alegria por abrir o Jubileu, que traz um logotipo muito bonito, que será amplamente divulgado em nossas comunidades.
Você talvez já o tenha visto na internet. Ele representa uma barca no mar, a cruz, e quatro pessoas se apoiando na cruz de Nosso Senhor. A cruz está acompanhada por uma âncora, adentrando o mar.
Esse logotipo é mais do que um símbolo: é um emblema riquíssimo do nosso Jubileu. Ele nos lembra que, somente caminhando juntos e abraçando a cruz de Nosso Senhor, nossa barca não afundará. Assim, enfrentaremos os mares das dificuldades e provações com fé e esperança.
Tenho certeza de que os padres, mais tarde, irão aprofundar esse tema com as comunidades. Preciso ser breve, mas o logotipo é algo que você pode contemplar por horas, rezando e refletindo sobre o seu significado.
Com o Jubileu, vamos atravessar juntos o mar das dificuldades dos 25 anos vindouros, como fizemos até o presente. Abracemos a cruz de Nosso Senhor, pois ela é a nossa âncora e a nossa esperança. É caminhando juntos que seguimos em frente, porque, sozinhos, o mar nos devora. Quem consegue viver sozinho? Quem enfrenta a vida sozinho? Ninguém.
Precisamos uns dos outros. Os padres precisam reconhecer: “Eu preciso de você, meu irmão padre. Eu preciso da comunidade.” E a comunidade, por sua vez, também precisa dizer: “Nós precisamos de vocês, padres.” Assim como as comunidades precisam dos padres, os padres também precisam das comunidades. Se não nos unirmos, o mar das dificuldades nos devorará.
Creio que esta diocese tem uma história muito bonita de comunhão entre os padres e suas comunidades, e entre as comunidades e seus padres. Por isso, o Jubileu é mais que um evento; é um tempo de travessia, um tempo de misericórdia, um tempo de renovação e um tempo de transformação para todos nós.
Este não é apenas mais um Jubileu; é o Jubileu — o mais importante da minha vida. É um momento significativo para toda a Igreja, um tempo de reavivar e reafirmar a nossa esperança naquele que nos deu a única via para a eternidade e a vida plena: viver os mistérios da salvação.
Portanto, o Jubileu é um tempo de renascimento e fortalecimento da nossa fé. É um tempo de esperança, e a esperança não decepciona aqueles que têm fé. Se você não tiver fé, não há esperança que o mova.
Jamais podemos separar as virtudes divinas, as virtudes teologais: fé, esperança e caridade. Elas são inseparáveis e nos sustentam na caminhada.
Como bispo, meu desejo é que hoje você volte para casa cheio de fé, esperança e amor.
Aqui temos representantes de várias paróquias que não pertencem à matriz da Paróquia São Miguel e Almas. Por isso, peço que os representantes dessas paróquias fiquem de pé. Se você é de Santa Maria, Água Boa, Rio Vermelho ou de qualquer outra comunidade, por favor, levante-se. Até mesmo a Comunidade de José Raydan, que ainda não é paróquia, está presente.
Vocês vieram de outras cidades e enfrentaram dificuldades para chegar até aqui. Não foi fácil, especialmente com essa chuva que quase os impediu de vir, não é? Tenho certeza de que os padres presentes reconhecem o esforço de suas comunidades. Padres, fiquem de pé também!
Vocês que estão aqui hoje são privilegiados por essa oportunidade única. Muitos gostariam de estar no lugar de vocês, mas vocês disseram “sim”. Por isso, convido todos a darem uma calorosa salva de palmas para esses representantes que enfrentaram tantos desafios para estar aqui.
Sei que não é fácil ir e vir das paróquias, mas o amor sempre fala mais alto. Muito obrigado! Podem se sentar.
Confesso que fiquei emocionado, porque não é simples superar as adversidades. Muitos enfrentaram até atoleiros, certamente. Mas, pior do que os atoleiros de barro são os atoleiros da vida – os lamaçais que nos desafiam diariamente. E mesmo assim, vocês enfrentaram tudo isso para estarem aqui.
Quero, ainda, trazer uma palavra do Papa Francisco sobre o Jubileu. Em um mundo onde progresso e retrocesso se entrelaçam, o Papa disse:
“A cruz de Cristo permanece a âncora da salvação, sinal de esperança que não desilude, porque está fundada no amor de Deus, misericordioso e fiel.”
Essas palavras foram ditas pelo Papa em 21 de setembro de 2022, durante uma Audiência Geral.
Como já mencionei, a cruz permanece a nossa âncora de salvação. Para nós, a cruz não é derrota; é vitória! Por isso, entoamos com fé: “Vitória, tu reinarás! Ó cruz, tu nos salvarás!”
Neste terceiro ponto, após a saudação e a explicação do sentido do Jubileu, quero refletir sobre a liturgia de hoje, que é inesgotável em sua riqueza.
Abrimos o Jubileu celebrando a festa da Sagrada Família: Jesus, Maria e José. Minha família e a tua família pertencem a eles. A Sagrada Família é uma escola de aprendizado.
Na passagem do evangelho de hoje, somos convidados a nos abrir ao mistério de Deus, à prioridade das coisas divinas e ao cuidado com elas.
Jesus, no Templo, passa pela experiência da perda e do reencontro — um mistério gozoso que contemplamos ao rezar o terço.
Quantas lições bonitas a Sagrada Família nos oferece! Queridas famílias, queridos irmãos e irmãs, se há uma escola da qual nunca podemos fugir, é a Sagrada Família.
Quer salvar sua família? Aprenda com a Sagrada Família: amor, compreensão, respeito, carinho e abertura aos mistérios divinos. Maria e José, embora não compreendessem totalmente as palavras de Jesus, meditavam tudo em seus corações.
O Papa São Paulo VI, em 1964, chamou a Sagrada Família de uma “escola do silêncio, do trabalho e da oração.” O Papa Francisco, em uma belíssima homilia, reforçou que é também uma escola do diálogo, da solidariedade e da comunhão. Maria e José sorriram com Jesus, mas também enfrentaram momentos de incompreensão e dor.
Maria teve que carregar em seus braços o corpo sem vida do Filho, mas manteve a esperança em seu coração. Durante três dias, Maria e José buscaram Jesus perdido no Templo. Esse episódio prefigura o que Maria viveria mais tarde: três dias de espera enquanto Jesus estava escondido na sepultura.
Que paralelo belo e profundo a Igreja nos ensina!
Para Maria, a perda no Templo foi uma experiência dolorosa, mas não se compara à desolação e à tristeza enquanto esperava pela ressurreição de Jesus.
Imaginemos o pânico de Maria e José ao perderem Jesus por aqueles dias; agora imaginemos a dor que Maria sentiu ao vê-lo na sepultura. Porém, essa dor foi transformada em glória com a ressurreição na madrugada do terceiro dia.
Isso é profundo demais. Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça!
Aos queridos irmãos e irmãs, o convite que faço é retomar, durante as férias de janeiro, essa rica liturgia de hoje.
Reúnam-se em família, em seus grupos de reflexão, e façam uma leitura orante das passagens.
A primeira leitura destaca o cuidado com os idosos, um dos sinais que o Papa mencionou sobre o Jubileu. Esse cuidado se estende às crianças, à vida, à paz, aos jovens e a tantos outros aspectos.
O Papa Francisco nos desafia a sermos uma família unida, onde tudo está interligado. Devemos cuidar uns dos outros e também de nossa casa comum, pois é nela que nossas famílias vivem.
Meu convite: retome a Palavra de Deus em casa. Faça da liturgia de hoje uma fonte de reflexão, começando pela segunda leitura, que é extremamente bela e relevante para a nossa vida. Como mencionei anteriormente, a Sagrada Família é uma escola, e São Paulo, ao escrever aos Colossenses, nos ensina virtudes indispensáveis para a família: misericórdia, perdão, compreensão, solidariedade, louvor e gratidão.
Essas virtudes devem ser cultivadas em nossas casas, porque a Palavra de Deus é viva e eficaz. Tenho certeza de que ela será refletida por cada um de vocês.
Agora, desejo abordar algumas reflexões adicionais sobre o Jubileu, que hoje se torna ainda mais marcante. A esperança não decepciona! Essa verdade me levou a formular três perguntas:
Sobre a família:
Creio na família! Acredito que a família pode salvar o mundo, porque sem ela o mundo está perdido. Quem de nós consegue viver sem uma família? Aliás, ontem o programa “Hora da Família” abordou esse tema. Vale a pena ouvir as reflexões do Padre Bruno e do Seminarista Warley.
A família precisa aprender o silêncio, a oração, o diálogo, o perdão e o trabalho. É como um jardim, e os pais são os jardineiros. Um jardineiro precisa de paciência: plantar, podar, cultivar, adubar e esperar os frutos.
Eles não surgem quando queremos. A mesma lógica se aplica aos filhos. Não podemos esperar que sejam exatamente como idealizamos; é preciso plantar virtudes como amor, verdade, justiça e liberdade. A esperança não decepciona!
Nossa pastoral familiar precisa de mais entusiasmo e compromisso. Todos nós, inclusive eu como bispo, devemos reconhecer que, por mais que façamos, ainda é pouco. Tudo passa pela família: as vocações nascem nas famílias.
Sobre a Igreja:
Família e Igreja não caminham separadas. Não adianta querer salvar a Igreja e esquecer a família, ou o contrário. Ambas devem caminhar juntas. Na Igreja, precisamos sair do papel e colocar as decisões em prática, vivendo os estatutos que escrevemos e assinamos.
Caminhar juntos!
Nenhum padre ou bispo é uma ilha; precisamos decidir juntos, acertar juntos e errar o mínimo possível.
Quanto aos ministérios, estamos sonhando com a instituição do Ministério de Catequistas, mas não como algo meramente simbólico, e sim como fruto de um verdadeiro compromisso.
Todos os ministérios — leitores, acólitos, ministros da Eucaristia — devem ser vividos não como obrigações ou fardos, mas como uma graça ministerial.
Conclusão:
Pergunto a você: que esperança você tem para a sua família? Que respostas pode dar em relação à sua Igreja e à sociedade?
É fundamental refletir sobre isso, porque o Jubileu não é apenas um evento. Ele nos chama à transformação e ao compromisso com nossa fé, nossa família e nossa comunidade.
Vamos juntos, porque a esperança não decepciona!
Ministério Presbiteral e Pastoral Presbiteral:
O ministério presbiteral precisa ser cada vez mais fecundo. Por isso, é essencial o cuidado e o fortalecimento da Pastoral Presbiteral, para que tenhamos padres saudáveis e, consequentemente, comunidades saudáveis.
Um padre triste ou infeliz reflete em uma comunidade também triste e infeliz. Assim, é fundamental cuidar bem de nossos padres, para que eles cuidem bem das comunidades. E as comunidades, por sua vez, devem cuidar bem de seus padres.
É fácil criticar, mas difícil é ajudar a progredir e avançar. Portanto, essa relação de cuidado mútuo deve ser uma prioridade em nossa vivência eclesial.
Fortalecimento das Pastorais:
O Jubileu nos convida a revitalizar nossas pastorais, sejam elas da Criança, da Juventude, da Pascom — que cresceu significativamente durante a pandemia — ou outras que, infelizmente, encontram-se paradas em algumas paróquias e até na diocese. Viver o Jubileu significa dar novo vigor às nossas pastorais e vocações.
Assembleia Diocesana:
A importância da Assembleia Diocesana, que somente será frutífera se cada um fizer a sua parte. Assembleia não é apenas um evento de um dia; é um processo exigente que demanda reflexão, participação e compromisso ao longo de semanas, meses e até anos.
Não adianta chegar na Assembleia e esperar luzes, se, durante o processo de preparação, não houve envolvimento, não se refletiu, não se respondeu aos relatórios ou questionamentos. Uma Assembleia é construída coletivamente e com dedicação.
Lembro que nossa Assembleia já deveria ter ocorrido, mas foi adiada pela pandemia. Ainda assim, nenhuma diocese pode caminhar sem ela, pois é um momento maravilhoso na vida da Igreja para discernir caminhos e tomar decisões importantes.
Compromisso com a Sociedade:
Em relação à sociedade, o Papa nos desafia a assumir compromissos concretos com a vida, a fraternidade universal e a ecologia integral. Isso inclui respeito ao meio ambiente, cuidado com nossa casa comum e um uso consciente dos bens da criação, como a água e os recursos naturais, evitando desperdícios e destruições.
Perguntas Instigantes:
Por fim, deixo perguntas para nossa reflexão:
A esperança não decepciona! Que possamos encontrar respostas concretas e agir com fé e compromisso, renovando nosso espírito e nossas práticas.
Queridos irmãos e irmãs,
Hoje trago uma grande notícia: a indulgência, o perdão que recebemos, e as confissões que nos convidam a procurar o Sacramento da Penitência. Esse é o caminho para buscar o perdão e a indulgência e viver plenamente tudo o que falamos.
No entanto, buscar indulgência sem mudança de vida é algo sem sentido. A indulgência significa compromisso em ser melhor. Significa dizer: “Eu quero mudar, quero ser uma pessoa melhor”.
Para isso, procuramos a confissão, rezamos pelo Papa, participamos da Missa, e vivemos como católicos de verdade. Um verdadeiro católico valoriza a indulgência como expressão de compromisso com Deus e com a comunidade.
Para facilitar esse processo, teremos três locais principais:
As romarias para esses locais podem e devem ocorrer, mas precisam ser organizadas com propósito. Não é apenas uma visita ou passeio; é um compromisso.
Por exemplo, se uma paróquia de Joanésia quiser vir em romaria à Catedral para receber a indulgência e participar da Missa, será necessário planejar previamente com os responsáveis.
Padres e Comunidade em Ação:
A organização cabe aos padres junto às comunidades. Padres, vocês têm um papel fundamental em motivar e estruturar essas peregrinações. Comunidades, por sua vez, cobrem dos seus padres, mas também façam sua parte. É uma via de mão dupla: o padre dá apoio, mas a comunidade também deve se mobilizar.
Agradeço aos padres dos mencionados lugares que estão prontos para acolher e ajudar no que for possível. Todos vocês, com criatividade e zelo, farão o que estiver ao alcance para garantir o êxito desse Jubileu.
Encerramento
Temos três locais principais e não precisamos de mais. Já temos o Santuário do Senhor Bom Jesus, esta Catedral maravilhosa, e o Servo de Deus, a caminho da venerabilidade. Com isso, já temos muito para celebrar e viver intensamente o Jubileu.
Oração de São Miguel Arcanjo
Concluo esta mensagem voltando meu olhar para São Miguel Arcanjo, nosso padroeiro. Inspirado pelo Jubileu, pelas lutas, pelas dificuldades e pelo sofrimento do povo, escrevi esta oração.
Que São Miguel Arcanjo, quem como Deus? Ajude-nos a viver a graça do Jubileu no bom combate, para que possamos experimentar a misericórdia, garantia de vida nova.
Peço que todos fiquem de pé agora, olhando para São Miguel, enquanto rezamos juntos essa oração. E, com a intercessão da Sagrada Família, concluímos com fé e esperança este momento de comunhão.
Oremos:
Vossos Arcanjos enviai-nos, Senhor, suplicamos:
Enviai-nos, de modo especial, Vosso Arcanjo São Miguel, cujo nome revela uma missão: “Quem é como Deus?”, para que, com ele, vençamos os combates de nomes tantos do cotidiano, bem como a força do maligno. Amém.
São Miguel Arcanjo, rogai por nós (3x)
Viva a nossa Diocese! Viva nossas paróquias! Viva nossos padres! Viva Nossa Senhora! Viva Sagrada Família! Viva São Miguel Arcanjo!
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo, para sempre seja louvado.