A Pastoral Catequética, neste ano de 2018, na Diocese de Guanhães vem dando passos, embora lentos, de acordo com as limitações, necessidades e realidades, na tentativa de se colocar em prática, propostas dos documentos da CNBB . Em fevereiro e março, aconteceram, nas paróquias e comunidades paroquiais, encontros de formação de catequistas permanentes e iniciantes, Encontros Celebrativos com os pais, com resultados muito bons e formação nas oito áreas catequéticas.
Nas áreas, os encontros aconteceram em todo o mês de março e no princípio do mês de abril, está acontecendo no mês de maio até o primeiro sábado de junho. Em julho, acontecerá o Encontro diocesano e em agosto , continuidade do estudo nas áreas. O livro O processo de formação da identidade Cristã de Marlene Maria Silva, Rita de Cássia P. Rezende e pe Vanildo Paiva está sendo estudado.
No sábado, 12 de maio, os encontros aconteceram em duas áreas: 03, pela manhã em São José do Jacuri e 02, à tarde, em São João Evangelista e foi estudado o Capítulo 2 do referido livro.
Abaixo, segue uma síntese feita por um dos coordenadores da paróquia de São Pedro, Alessandro Gomes:
SÍNTESE DE ALGUMAS IDEIAS NO CAPÍTULO II.
Uma das maiores dificuldades em nossas práticas evangelizadoras e catequéticas é entender que a fé se desenvolve num processo lento e gradual;
Valores como acolhida, aceitação e amor as pessoas sem cobranças ou moralismo, escuta que valoriza o outro, são elementos integrantes de um bom processo catequético;
A tarefa principal do catequista talvez seja “ser ponte” que facilita o encontro da pessoa com Jesus, e isto se faz, sobretudo, pelo seu próprio testemunho;
É necessário que o próprio catequista já tenha feito uma experiência profunda do Senhor em sua vida. Não somente de cunho emocional, mas realmente transformadora, libertadora;
Que a catequese seja concebida como um caminho de crescimento, amadurecimento pessoal e comunitário, adesão consciente e feliz a Cristo e não a mera transmissão de doutrina.
Que a Pastoral Catequética e as outras pastorais de nossa Diocese continuem “derrubando muros” e “construindo pontes”. Assim seja!