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Carta do representante dos presbíteros ao monsenhor Jacy Diniz Rocha, bispo eleito de Cáceres – MT

 

Carta do representante dos presbíteros ao monsenhor Jacy Diniz Rocha, bispo eleito de Cáceres – MT

É com alegria que saudamos o monsenhor Jacy Diniz Rocha, bispo eleito de São Luiz de Cáceres – MT. Queremos reafirmar nossa alegria de saber que do meio de nosso clero o Senhor Deus, através do Santo Padre, o papa Francisco, o escolheu para ser pai e pastor dessa porção do povo de Deus.

Nós do presbitério do Guanhães nos alegramos com o senhor.

Sabemos das exigências e dificuldades da nova missão, mas sabemos também de suas potencialidades e que o bom Deus continuará sendo o auxílio necessário para um bom pastoreio. Sentimos-nos meio que tristes por vê-lo partir para tão longe e saber que não estará mais em nosso convívio diário, mas ao mesmo tempo nos sentimos felizes porque o senhor está indo para cumprir a vontade de nosso Deus sanando as necessidades de nossa Igreja. Sentimos-nos contentes ainda por saber que fizemos parte de sua história.

Mons. Jacy, em nome do presbitério de Guanhães, desejamos ao senhor muita fecundidade no desenvolvimento de seu ministério episcopal! Que o senhor possa conduzir as ovelhas que lhes foram confiadas sempre a partir do olhar e do coração do Bom Pastor, o Nosso Senhor Jesus Cristo.

Que Deus continue lhe abençoando. Conte sempre com nossas orações.

 

Rio Vermelho, 13 de maio de 2017

 

Pe. Salomão Rafael Gomes Neto

Representante dos presbíteros da diocese de Guanhães

 

14º Intereclesial das CEBS

Do dia 21 ao dia 23 de Abril de 2017 reuniram-se na  Diocese  Barra do  Piraí Volta Redonda  Rio de Janeiro,os delegados do 14º Intereclesial  das CEBS para o estudo no chamado Lestão.

Foi um momento profético e  de grandes gritos sobre o que estamos vivendo hoje  na Igreja e  na  política do nosso país.

A Diocese de Guanhães foi representada por duas pessoas  Ivone Nascimento  da Paróquia  de Paulistas  e o missionário  Francisco  Salvador de Moura  da Paróquia Nossa Senhora  Mãe dos Homens Materlândia.

A discussão foi realizada em torno do texto base do  14º, que interpela  a cada um de  nós a aprofundar  na discussão sobre os  desafios do mundo urbano.

Fátima há 100 anos o céu pisou na terra

No dia 13 de maio de 1917, três pequenos pastores com idades entre 7 e 10 anos disseram ter visto a Virgem Maria em cima de uma azinheira na Cova da Iria. Na época, um terreno pedregoso próximo à localidade de Fátima. Esta “mulher mais brilhante que o sol” apareceu em outras cinco ocasiões nos meses seguintes.

A emoção provocada pelo anúncio levou entre 50.000 e 70.000 pessoas a se reunir em Cova da Iria durante a última aparição, em 13 de outubro, quando ocorreu um fenômeno meteorológico raro descrito como “o milagre do sol”.

A devoção à Nossa Senhora de Fátima, que a Igreja não autorizou oficialmente até 1930, foi marcada por intensas manifestações de fé. Para expiar os pecados ou agradecer à Virgem pela ajuda prestada aos fiéis que pedem a proteção e a intercessão a virgem Maria de Deus, muitos peregrinos caminham até Fátima durante vários dias e percorrem de joelhos o caminho que leva até a Capela no local exato das aparições.

Dos três pastorinhos, dois Jacinta Marto e Francisco Marto serão proclamados santos no próximo sábado 13 de maio data que celebramos a primeira aparição O papa Francisco presidirá a cerimônia de canonização de dois, dos três pastores que disseram ver a virgem: Francisco Marto e sua irmã mais nova, Jacinta, que morreram na gripe espanhola de 1919 e 1920, aos dez e nove anos, respectivamente.

As duas crianças foram beatificadas por João Paulo II em Fátima em 13 de maio de 2000.

Sua prima, Lúcia dos Santos, a mais velha dos três pequenos pastores, que se tornou freira, viveu até aos 97 anos. No Vaticano já se encontra aberto um processo para beatificá-la desde 2008, três anos após sua morte.

Os restos dos três videntes descansam dentro da basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, que domina sobre a esplanada do santuário erguido na Cova da Iria.

Segundo a versão da irmã Lúcia, a Virgem lhes passou uma mensagem que deviam manter em segredo, mas da qual o papa Pio XII revelou publicamente duas partes em 1942.

O primeiro segredo se referia a uma “visão do inferno” para denunciar o ateísmo e as perseguições contra a Igreja.

O segundo evocava “uma guerra ainda pior” à que estava ocorrendo em 1917, e pedia a penitência dos cristãos e a “conversão da Rússia”, na época atingida pela revolução bolchevique.

O terceiro segredo, revelado pelo Vaticano em 2000, continha uma visão, julgada profética, a do atentado lançado contra João Paulo II na praça de São Pedro de Roma, em 13 de maio de 1981.

Em uma visita a Portugal em 2010, seu sucessor, Bento XVI, deu uma interpretação atualizada.

O papa Francisco será o quarto pontífice a peregrinar em Fátima. Paulo VI foi o primeiro que rezou no lugar das aparições, em 1967, por ocasião de seu 50º aniversário.

 

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Seminarista Daniel Bueno

 

 

 

POR QUE A CAVALGADA DO JUBILEU SERÁ NO SÁBADO NESTE ANO?

 

Está aproximando o Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e muitos já se organizam para participar deste grande evento regional, através do qual os romeiros manifestam a sua fé e a sua piedade. Nesse período, há muitos anos, diversas pessoas saem de longe e vêm montados em seus cavalos para participar da tradicional cavalgada do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Não é um evento organizado pela Igreja, mas que, inevitavelmente, envolve a Igreja.

Neste ano foi feita uma mudança, a título de EXPERIÊNCIA, na tentativa de atender muitos romeiros que solicitaram mais celebrações no domingo. Tendo em vista que muita gente vem e volta no mesmo dia, e muitos aproveitam final de semana e feriado para fazer isso, e que os devotos do Bom Jesus vêm ao Jubileu em busca de confissões e da participação em pelo menos uma missa; Levando em conta que muitos não conseguem chegar a tempo de participar da missa das 10 horas e que não podem esperar a missa das 19 horas, e que, devido à cavalgada, não é possível colocar outra celebração no santuário nesse intervalo; Considerando que o número de padres para atendimento de confissões no domingo ainda é pequeno para a quantidade de penitentes, foi grande a solicitação de que fosse feita essa mudança a título de experiência.

É compreensível que haja reclamações da parte de muitos, pois toda mudança causa descontentamento. Porém, é necessário a compreensão de que a administração do santuário fica no meio de um fogo cruzado e, para tomar decisões, sempre com o parecer de seu conselho, precisa colocar na balança o que mais pesa a cerca do que deveria ser prioridade dentro do quesito RELIGIOSO, tendo em vista que o Jubileu é essencialmente religioso.

Em se tratando de cavalgada, tem gente que liga pedindo a cavalgada no sábado e tem gente que a quer no domingo; tem gente que liga pedindo para ser mais cedo e tem gente que a quer mais tarde… A verdade é que sempre haverá grupos descontentes com qualquer iniciativa, o que piora quando equipes organizadoras e outros grupos acabam incentivando o descontentamento coletivo.

A Igreja precisa organizar a sua vida e é possível atender a todos dentro das possibilidades, desde que o essencial não seja prejudicado e que as perdas não sejam sempre unilaterais. Em se tratando de eventos deste naipe o religioso é sempre reprimido em nome do cultural, ao passo que poderia caminhar juntos. Jamais chegou aqui neste santuário uma única comitiva que voltasse sem a bênção de um padre ou diácono, independente do dia que chegasse. Mas, é necessário organizar a bênção do movimento maior.

Neste ano o Jubileu tem apenas um domingo, seguido de um feriado prolongado, o que nos leva a entender que existe grande possibilidade de um número muito maior de pessoas no final de semana. Cada ano que passa o número de cavaleiros e amazonas aumenta. O espaço do santuário é particular, não público, o que implica que, se acontece algum acidente a Igreja acaba sofrendo as consequências por algo pelo qual ela não tem responsabilidade. Portanto, é preciso tomar todo cuidado possível, tendo em vista que esta paróquia tem problemas demais oriundos de decisões tomadas no passado sem pensar nas possíveis consequências.

Concluindo, após seis reuniões realizadas no ano passado, levando em conta que a experiência seria feita no ano passado, após ouvir diversos romeiros no último jubileu sobre o que eles esperam desse evento, levando em conta que neste ano o Jubileu tem apenas um domingo e que neste é preciso colocar mais celebraçõesNESTE ANO A CAVALGADA SERÁ NO SÁBADO DIA 17 DE JUNHO. Isso não quer dizer que seja algo definitivo. Será uma EXPERIÊNCIA a ser avaliada a posteriori, a partir da experiência. Se será algo bom ou ruim só se saberá depois que for feita a experiência. Para o próximo ano a própria Igreja, como responsável pela programação de qualquer evento religioso católico, pode chegar à conclusão de que foi uma experiência negativa. Ou, pelo contrário, os próprios cavaleiros e amazonas, que estiverem com a mente desprovida de preconceitos, podem chegar à conclusão de que foi uma coisa positiva. Em todos os casos, só se saberá se será bom ou ruim após a EXPERIÊNCIA.

O VERDADEIRO DEVOTO DO SENHOR BOM JESUS SABERÁ COMPREENDER QUE A IGREJA ESTÁ EM BUSCA DE ACERTAR.

 

Pe João Evangelista dos Santos

reitor do Santuário Bom Jesus

 

 

 

Carta do Pe Jacy ao Povo de Deus na Diocese de Guanhães

Pezado Sr. Bispo Dom Jeremias Antônio de Jesus

Senhores Padres, Religiosos (as), Seminaristas,

Coordenadores de Pastorais, Lideranças eclesiais e

Povo de Deus da Diocese São Miguel de Guanhães.

 

Acolho o convite do Santo Padre o Papa Francisco para o espiscopado com temor por causa de minhas limitações e fraquezas, mas com  confiança e alegria pois sei que posso acreditar na misericórdia e na graça do Senhor que sempre esteve ao meu lado.

Espero poder servir à Diocese de São Luiz de Cáceres MT trabalhando com todas as minhas forças pelo bem da Igreja, do presbitério, dos religiosos e pela porção do povo de Deus que me está sendo confiada.

Sou grato a Deus que sempre me confiou grandes coisas. Tenho que agradecer a muitas pessoas e instituições que me ajudaram ao longo de minha caminhada: A minha família, a Diocese de Barreiras/BA com seu presbitério, o seu primeiro Bispo Dom Ricardo Weberberger (falecido)  que me ordenou sacerdote. A Diocese de Guanhães, o seu presbitério e Dom Emanuel que me acolheu na volta para a Diocese de origem. Dom  Jeremias e os colegas padres meus companheiros de missão. Um agradecimento especial a todo o povo de Deus nas diversas Paróquias por onde passei na Bahia e nestes últimos 15 anos no Estado de Minas Gerais: As Paróquias de Ferros, Virginópolis, Santa Maria do Suaçuí, Sabinópolis, Guanhães e atualmente Coluna. Em todos os lugares o povo sempre foi muito caridoso com minhas limitações, me apoiando e perdoando-me sempre.

Muito pouco conheço da Diocese de São Luiz de Cáceres mas vou com disposição de servir somando-me ao irmão Bispo Emérito e aos presbíteros, aos religiosos e lideranças eclesiais da Diocese e região com os quais vou caminhar. Generosa foi a acolhida do Senhor Bispo Dom José Vieira de Lima, atual Administrador da Diocese de Cáceres, que me trouxe alento nestes dias de silêncio e apreensão.

Peço as orações de todos para que eu seja fiel ao chamado e que possa levar o abraço amoroso do Pai por onde eu for e em especial àqueles que me foram confiados.

Coluna, 10 de Maio de 2017

 

BREVE HISTÓRICO

 

Pe. Jacy Diniz Rocha é Filho de José Neto Rocha (falecido) e Eunice Silva Diniz Rocha, nascido no distrito de Nelson de Sena, município de São João Evangelista, Minas Gerais, aos 29 de Agosto de 1958. Foi batizado no mesmo ano na Cidade de  Dom  Joaquim,MG. Estudou o primário na Escola Estadual Major Lermino Pimenta no distrito de Nelson de Sena, município de São João Evangelista.  Estudou no Seminário de Diamantina por três anos. Em 1975 transferiu-se para Brasília e dois anos depois entrou para o Seminário Nossa Senhora de Fátima onde concluiu o segundo grau e o curso de Filosofia.

Numa missão de férias, conheceu a Diocese de Barreiras e, como seminarista, nela pediu ingresso em 1981. Estudou dois anos no Seminário da Barra, BA e por fim, concluiu seus estudos teológicos na Pontifícia Universidade Católica de Belo Horizonte. Foi ordenado Diácono no dia 10/12/1983 na Catedral São João Batista pelo Bispo Diocesano  de Barreiras, Dom Ricardo Weberberger. Em março de 1984 concluiu a convalidação de sua licenciatura em Filosofia e no dia 26/05/1984 foi ordenado Presbítero no distrito de Nelson de Sena, São João Evangelista, pelo Bispo Diocesano de Barreiras.

Na Bahia trabalhou na cidade de Tabocas do Brejo Velho, no Bairro de Barreirinhas em Barreiras, no Bairro Sandra Regina em Barreiras, na cidade de Formosa do Rio Preto e na cidade de São Desidério. Assumiu várias atividades Diocesanas como a Pastoral Vocacional, a Cáritas, a Pastoral do Menor, a Coordenação  de Pastoral e a Representação do Clero.

Com o objetivo de fazer um tratamento continuado em Belo Horizonte, pediu incardinação na Diocese de Guanhães, MG e  em julho de 2003 foi acolhido pelo Bispo Diocesano Dom Emanuel Messias de Oliveira e seu presbitério. Na sua Diocese de origem, trabalhou nas cidades de Ferros, Virginópolis, Santa Maria do Suaçuí, Sabinópolis, Guanhães e Coluna, onde é Pároco atualmente. Entre os serviços desenvolvidos na Diocese de Guanhães, destacam-se a Coordenação Diocesana de Pastoral, o Colégio dos Consultores, a Pastoral Presbiteral e a Coordenação da Escola Diocesana de Teologia Pastoral.

 

Pe. Jacy Diniz Rocha

Praça Herculano Torres, 47 – Centro

39.770.000 Coluna – MG

Fone: (33) 3435.1790

rochapintos@gmail.com

 

 

Dom Jeremias fala sobre a nomeação de Pe Jacy

 

OFERECEMOS DA NOSSA POBREZA PARA ENRIQUECER A IGREJA

 

 

Foi com alegria que recebi a notícia da nomeação do Pe Jacy para ser o Bispo da Diocese de São Luís de Cáceres, no Estado do Mato Grosso. Mais uma vez a Diocese de Guanhães oferece de sua pobreza para enriquecer a Igreja, que necessita de Pastores para cuidar do Povo de Deus!  Somos um clero pequeno! A Messe que o Senhor nos confiou é grande e os operários são poucos!  Há quase cinco anos atrás a Diocese de Guanhães ofereceu à Diocese de Araçuaí Dom Marcello Romano. Sem dúvida, sentimo-nos valorizados e enriquecidos cada vez que podemos colaborar atendendo aos apelos do Senhor! Acreditamos que a Providência do Bom Deus, Compassivo e Misericordioso sempre nos acompanha! Pedimos ao Cristo, Bom Pastor e Porta do Rebanho que nunca faltem verdadeiras e santas vocações. Que a Providência e a Misericórdia estejam sempre presentes em nossas vidas. Presente na nossa Diocese de Guanhães que já enviou Dom Marcello Romano e que agora envia o Monsenhor Jacy, que em breve será Dom Jacy Diniz Rocha.  Seja feliz Mons. Jacy! Coragem é a nossa palavra de ordem! A nossa missão de Pastores é árdua! Tem espinhos e pedras no caminho, mas também tem perfumes e flores, e principalmente as Graças e as Bênçãos do Senhor que nos chama e que nos confia tão grande missão, apesar de nós mesmos! Cuide bem do clero e do rebanho que Deus está lhe confiando, e certamente, será também muito bem cuidado por todos! Deus lhe abençoe!

 

 

Dom Jeremias Antonio de Jesus

Bispo Diocesano

“Fiat Voluntas Tua!”

 

 

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