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Rezemos pelos familiares do Pe. Cyriac que fez hoje a sua passagem para a vida eterna

Prezados irmãos, que as alegrias da ressurreição estejam com todos nós!

Comunicamos o falecimento do nosso irmão Pe. Cyriac Chaco Vadakkan ocorrido na Índia em  sua terra natal. Segundo o Pe. João Chungath, de São Paulo, Pe. Cyriac já se encontrava internado no CTI com problemas cardíacos e veio a falecer hoje, quarta-feira dia 26, pela manhã. O sepultamento  ocorreu  às 17h.

Pe. Cyriac caminhou um tempo conosco nas paróquias de Ferros e São Pedro.

Rezemos com ele ao Pai pelos seus familiares.

Abraço fraterno!

Pe. José Aparecido de Pinho

O “Livro de Tombos” da Paróquia São Pedro registra que o Pe. Cyriac Vadakkan tomou posse como Pároco em São Pedro do Suaçuí, aos 26/07/1979.  Na mesma data assumiu a função de Vigário Ecônomo em São Sebastião do Maranhão até 05/03/84, quando lá foi empossado o Pe. José Vazhappili, seu conterrâneo.

Vindo da Índia, Pe. Cyriac passou por curto período de adaptação, na Paróquia São Miguel e Almas de Guanhães. Daí podermos imaginar suas dificuldades e preocupações, ao assumir paróquias que, no período chuvoso, se tornavam intransitáveis.  Mas ele bem sabia que deveria estar onde estava a necessidade dos irmãos, que a mobilidade humana está vinculada à Ação Missionária e que, viera da Índia, para continuar servindo ao povo de Deus.

As pegadas do querido Pe. Cyriac Vadakkan deixaram marcas em São Pedro do Suaçuí, reconhecimento do seu exemplo de vida.  Ele não se deixou abater pelos vários impactos sofridos, relacionados à alimentação, usos, costumes e, o mais difícil de todos “fazer-se entender através da Língua Portuguesa”. Embora fosse complicado estabelecer diálogo, suas atitudes de acolhimento, generosidade, humildade, simplicidade, comprometimento, e, sobretudo ardor missionário o impulsionaram a superar e vencer barreiras.

Chamado a colaborar no Colégio Municipal, tornou-se professor de Inglês e Religião.  Solidarizando-se com os problemas da escola tornou-se mais próximo dos jovens, o que, sem dúvida facilitou sua comunicação e o trabalho de evangelização na comunidade.

Contextualizando a presença do Pe. Cyriac entre nós, queremos dizer Gratidão! Gratidão pelos 7 anos como pastor da Paróquia São Pedro. Sua lembrança nos fala de acolhimento, partilha e serviço aos irmãos. “Missão é Partir”. Sua missão entre nós tem sopro de plenitude de vida, vida que hoje se esvai aqui na terra para ir de encontro à merecida recompensa: cair nos braços do Pai.

Pe. Cyriac, descanse em Paz, vele por nós.

Marlene T. Dupin R. Bessa

Padre Cyriac Vadakam, de 03/08/1986 até julho de 2003. Até o final de novembro permaneceu aqui. Embora não estivesse mais à frente da paróquia. De nacionalidade indiana. A diferença de cultura e a dificuldade de comunicação bloquearam, um pouco, seu trabalho. Mesmo assim, desempenhou com fidelidade a sua missão e, com seu jeito simples, sempre esteve voltado para o campo espiritual. Foi ele quem conseguiu, junto à Cúria Diocesana de Guanhães, a doação do lote para edificação do Recanto Nossa Senhora da Aparecida – para abrigar os idosos – ao lado da capela do mesmo nome, no bairro Sentinela”.                                         

(Trecho retirado do histórico da paróquia de Ferros – Paróquias- Neste site)

Um misto de alegria e saudade invade meu coração! Hoje comemoro o dia do meu Batismo. Há 25 anos fui chamado a fazer parte de uma comunidade de fé. Na Matriz de Sant `Ana, nosso querido pároco, padre Cyriac Vadakkan, ministrou o sacramento do Batismo a várias crianças, e no meio delas estava eu. Também hoje, o Pai celeste chamou para junto de si este grande missionário indiano, padre Cyriac. Louvo ao bom Deus pelo dom de sua vida e de seu sacerdócio e pelos anos dedicados à nossa paróquia. Sentiremos saudades de sua alegria e seu sorriso contagiante. Que do céu interceda por nós! Descanse em paz. Amém!

                              Seminarista Guilherme

 

Cristãs e cristão leigos das paróquias de são Miguel e N Sra Aparecida de Guanhães e Nossa Sra Do Patrocínio, Virginópolis, participam da XXIV Assembleia Nacional do Laicato do Brasi

Cristãs e cristão leigos das paróquias de são Miguel e Nsa Aparecida de Guanhães e NS Do Patrocínio, Virginópolis, participam da XXIV Assembleia Nacional do Laicato do Brasil – CNBL – LESTE II, de 21 a 23 de abril em Teófilo Otoni.
Estudo sobre a caminhada laical – doc. 105 da CNBB,
Tema: “leigos e leigas nos tempos de Francisco”
Lema: “somos chamados a cuidar da Casa Comum”.
Participação de quase 20 dioceses do Leste II.
Mariza Pimenta – Fotos de Daniel Aparecido

Formação de Catequistas em Brúnas e Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística em Santa Maria

“A formação de catequistas é um instrumento valioso na preparação de pessoas para o ministério , pois lhes dá segurança no anúncio do Evangelho. Além disso, o participante cresce e se realiza como pessoa, assumindo sua missão com alegria e satisfação. A qualidade de sua ação pastoral também é aprimorada, dinamizando suas atividades”.

Formação em Braúnas, de catequistas e Santa Maria, formação com Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística das comunidades rurais  de Santa Maria.

Formação de Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística – Em Materlândia e Santa Maria

Em  Materlândia, com o seminarista André Lomba.

Encontro de formação com os novos ministros Extraordinários da Comunhão Eucaristia e da Palavra em Materlândia na quarta- feira, 19 de abril.
Tema trabalhado: O significado teológico do ministério e as principais características do exercício do mesmo, na comunidade.

Em Santa  Maria, Formação para os novos ministros e reciclagem para os veteranos. Com o seminarista  Daniel Bueno Borges

 

Páscoa judaica e páscoa cristã – Por Padre Ismar Dias de Matos

 

Nossa páscoa cristã, uma festa móvel – que tem sua origem no Judaísmo –, aconteceu no domingo após a lua cheia de Nissan, dia 16/04. Os evangelhos nos relatam que Jesus morreu na véspera da Páscoa. O livro do Êxodo registrou a primeira páscoa da história, 3. 329 anos atrás, quando os hebreus se libertaram do Egito na noite de lua cheia do primeiro mês do ano (mês de Nissan, que ocorre, para nós, entre 21 de março e 22 de abril). Na última noite de 10 para 11 de abril os judeus celebraram sua páscoa, com uma oitava de comemorações. A Sinagoga judaica, em Belo Horizonte, celebrou a última ceia Ceia de Páscoa (Sêder de Pessach) na noite de 17 de abril de 2017 (ano 5777 para o Judaísmo). Além do Rabino Uri Lam, estavam presentes pastores evangélicos, e os padres Ismar Dias de Matos ,Salomão Rafael Gomes Neto e Wanderlei Rodrigues dos Santos (Pe Salomão e Pe Wanderlei da Diocese de Guanhães)

Chag Sameach! Feliz Páscoa!!!

Celebrando o Domingo da Ressurreição do Senhor Jesus

O domingo de páscoa conclui a quaresma, a Semana Santa. No domingo de páscoa celebramos a vitória de Jesus que desceu a mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia e consequentemente salvou os pecados de todos os homens.

Jesus cumpre sua missão como homem e sobe aos céus para então retornar ressurecto para se sacrificar em prol da humanidade, para passar a palavra a seus discípulos sobre a boa nova, sobre o início da era da salvação.

O domingo de páscoa é uma das datas maiores do calendário cristão. Época de comemorar, festejar, afinal o Salvador ressuscitou para e vivo Ele está no meio de nós!

Uma Feliz e Santa Páscoa!

 

Em Rio Vermelho, batizado de jovens

 

Comunidades do Braço e de Nazaré em Joanésia

VIGÍLIA PASCAL-   “O Reino de Deus é o reino da ressurreição na terra” (Bonhoeffer). 

“Somos já “seres ressuscitados”: sentimos hoje a urgência de seguir os caminhos de uma ética ecológica para que possamos nos situar, na Criação, numa atitude participativa e de cuidado responsável. Cresce um novo modo de pensar e de conceber o universo enquanto “teia de relações”. Isto significa que há uma unidade fundamental e uma vasta rede de inter-relações, conectados a todos os elementos da natureza. 

Todos os seres, vivos e não vivos, são parceiros numa verdadeira “dança cósmica”, numa grande comunhão universal. Fazemos parte de uma “rede” de relações múltiplas e recíprocas, nas quais o próprio Cristo Ressuscitado se faz presente, como fonte de vida. Para chegar a viver o Novo Céu e a Nova Terra é preciso renovar radicalmente este céu tantas vezes opaco e esta terra tão violada. 

Se não houver uma “salvação da natureza”, também não poderá haver uma salvação definitiva do ser humano, pois os seres humanos são seres da natureza. Isto obriga a todos os que esperam a ressurreição a permanecerem fiéis à terra, a respeitá-la, cuidá-la e amá-la como a si mesmos. 

Na perspectiva da natureza, a ressurreição de Cristo significa que com Ele teve início a universal “destruição da morte” (1Cor. 15,26), e que se torna visível o futuro da Nova Criação, quando a morte deixar de existir. 

A ressurreição dos mortos, a destruição da morte e a ressurreição da natureza constituem os pressupostos para a eterna Criação que participa da habitação do Deus vivo e eterno. 

A Criação “no princípio” está orientada para este fim. De acordo com isto “toda a Criação geme conosco” e esta é a verdadeira ressurreição da natureza.

Este é o lado cósmico da esperança da ressurreição. As forças do pecado e da morte, destrutivas e contrárias a Deus, são expulsas da criação, que é boa, e na presença do Deus vivo esta se transformará em uma criação eternamente viva. 

O Deus que ressuscita os mortos é o mesmo Deus que chamou todas as coisas do nada à existência; Aquele que ressuscitou Jesus dos mortos é o Criador do novo ser de todas as coisas. 

Ressurreição e Criação constituem, portanto, uma unidade, pois a ressurreição dos mortos e a destruição da morte são a completude da criação original.  

Texto bíblico:  Mt 28,1-10 

Na oração: Fico maravilhado com a nova comunidade universal de vida que emerge da Noite Pascal. A Luz da Ressurreição integra tudo. 

Considero como nosso Senhor ressuscitado revela toda a vida futura do universo como uma comunidade em evolução de esplendor e diversidade crescentes. Reflito como Cristo nos leva a evoluir para uma humanidade em plenitude, vivendo uma relação plena com todas as criaturas.

Fraternizo com todas as criaturas e me faço humano em toda minha plenitude.

Páscoa: um salto para a transcendência… para o Novo Céu e Nova terra!

Uma inspirada Páscoa a todos(as)

Pe. Adroaldo Palaoro sj

Sexta- feira Santa- Descendimento da cruz e Procissão do Enterro – Nas paróquias

“Diante da agonia de Jesus, fazer memória da agonia da Terra

A Natureza está sendo vergonhosamente atacada e dizimada pela implacável crueldade humana. Arrancaram suas vestes e a desnudaram. Suas matas e florestas estão sendo destruídas, adulteradas e saqueadas.

A desolação estendeu-se sobre seu corpo; lançaram fogo sobre suas vestes… Poucos correm para socorrê-la. Muitos estão cegos e insensíveis. Observam-na agonizando, enquanto contam seus lucros insaciáveis. 

A Terra já não consegue respirar como outrora; sente-se sufocada, febril e doente. Detritos e gases asfixiam-na. Ela sente-se sozinha e indefesa. 

Ouço o grito de Jesus na Cruz; ouço os últimos gritos da mãe Terra. 

Na oração: Estou assombrado diante da revelação das Três Pessoas Divinas no Gólgota, humilhando-se para dar à luz um novo cosmos de espaço, tempo e matéria.

Penso com espanto na Trindade humilhando-se ao dar completa liberdade ao seu amado cosmos, em vez de impor um controle total. 

Maravilho-me diante de Seu amor, demonstrado em sua própria doação e expresso através de toda a evolução ao fazer com que as criaturas fossem adquirindo cada vez maior liberdade, culminando na liberdade humana, capaz de dirigir toda mudança futura. 

Ao pé da Cruz, comovo-me no mais profundo de meu ser diante do poder misericordioso de Deus, muito mais efetivo através da doação que através do uso da força. 

Dou graças a Jesus na Cruz por ter-me revelado agora  que todas as lutas do cosmos durante todas as eras foram experimentadas pela Trindade bondosa. Reflito com espanto que a verdadeira história da vida de Deus inclui toda a agonia da evolução: extinções em massa de espécies, a necessidade cruel da cadeia de alimentação, parasitas, epidemias, bosques arrasados, guerras, crianças famintas, o horror da avareza e a indiferença da humanidade…

Pe. Adroaldo Palaoro 

Celebração da Paixão do Senhor – Solene Ação Litúrgica e Adoração da Cruz – paróquias da Diocese

A MORTE DE JESUS NÃO FOI UM SACRIFÍCIO RELIGIOSO’ – A morte de Jesus foi a morte de um rebelde político.

Jesus veio questionar a realidade em que vivemos.
Por José Maria Castillo
Uma das coisas que fica mais clara, nos relatos da paixão do Senhor, que a Igreja nos lembra nestes dias de Semana Santa, é o medo que o evangelho causa. Sim, a vida de Jesus nos dá medo.
Porque, no final das contas, o que não admite dúvida alguma é que aquela forma de viver – se o evangelho for verdadeiramente a lembrança do que aí aconteceu – levou Jesus a terminar seus dias tendo de aceitar o destino mais repugnante que uma sociedade pode adjudicar: o destino de um criminoso executado (G. Theissen).
A morte de Jesus não foi um “sacrifício religioso”, foi muito mais. Podemos assegurar que a morte de Jesus, como está descrita nos evangelhos, foi o mais oposto ao que naquela cultura podia se entender como “sacrifício sagrado”. Todo sacrifício religioso, naquele tempo, devia cumprir duas condições: tinha que ser realizado no templo (no sagrado) e tinha que ser feito cumprindo as normas de um ritual religioso. Nenhuma destas duas condições se deu na morte de Jesus.
Mais ainda, Jesus foi crucificado, não entre dois “criminosos”, senão entre dois Iestaí, uma palavra grega que sabemos era utilizada para designar, não só aos “bandidos” (Mc 11,17; Jo 28,40), senão também aos “rebeldes políticos” (Mc 15,27), como adverte F. Josefo (H. W. Kuhn; X. Alegre). Por isso, compreende-se que, na sua hora final e decisiva, Jesus se viu traído e abandonado por todos: o povo, os discípulos, os apóstolos… Religiosos naquele momento foram os sentimentos do próprio Jesus. E sabemos que seu sentimento mais forte foi a consciência de se ver abandonado inclusive por Deus (Mt 27,46; Mc 15,34). A vida de Jesus aconteceu de forma que acabou só, desamparado e abandonado.
O que nos diz tudo isso? A Semana Santa vem nos dizer, nos textos bíblicos destes dias, que Jesus veio questionar a realidade em que vivemos. A realidade violenta, cruel, na que se impõe a “lei do mais forte” perante a “lei dos mais débeis”.
Sabemos que Paulo de Tarso interpretou o relato mítico do pecado de Adão como origem e explicação da morte de Jesus, para nos redimir dos nossos pecados (Rm 5, 12-14; 2Cor 12-14). É a interpretação da que se valem os pregadores, centrando nossa atenção na salvação do céu. Isto é bom. Porém, tem o perigo de desviar nossa atenção da realidade trágica que estamos vivendo. A realidade da violência que sofrem os “ninguém”, a corrupção dos que mandam e, sobretudo, o silêncio de quem sabe estas coisas e calam para não perder seu poder, sua dignidade e seus privilégios.
A beleza, o fervor, a devoção das nossas liturgias sagradas e das nossas confrarias nos lembram a paixão do Senhor. Contudo, interpela-nos sobre a duríssima realidade que estão vivendo milhões de seres humanos? Lembra-nos a vida que levou Jesus até o fracasso? Ou nos distrai com devoções estéticas e tradições que utilizam a “memoria passionis”, a lembrança perigosa de Jesus, para ficar sossegados e com a consciência tranquila?

Religión Digital
Tradução: Ramón Lara Mogollón (ramoneduardolara@gmail.com).

OBSERVAÇÃO: A Paróquia de São Pedro, segundo o coordenador de Liturgia, a Solene Ação Litúrgica iniciou-se às 18h.

Como as pessoas participavam da Via-sacra, só voltavam para participar à noite e às 15h a Igreja ficava vazia, decidiu-se mudar, conforme orienta a Circular de Dom Jeremias “Para a conveniência dos fiéis, pode ser celebrada desde o meio-dia; e também mais tarde, mas não depois das 21 horas”. Deu certo! igreja repleta de fiéis. Após a Solene Ação Litúrgica, aconteceu o Sermão das Sete Palavras, o Descendimento da Cruz e a Procissão do Enterro.

 

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