Bruno Costa Ribeiro

Nota de Falecimento

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.” Jo 14, 1-2

É com doloroso pesar que comunicamos que hoje, dia 11 de Abril 2017, faleceu o Sr Abílio Cardoso de Jesus, pai do nosso bispo Dom Jeremias Antonio de Jesus. E expressamos nossa prece e condolência por todos os familiares e amigos que se despedem daquele que tanto amam, em especial dona Claudiana Pinheiro de Jesus.

Amanhã, dia 12 de abril, será celebrado a missa de corpo presente às 08:00h na Igreja de São Pedro Apóstolo, em Atibaia

 

EXÉQUIAS

(Padre Zezinho, scj)

 

Como nuvem passageira é nossa vida

e quem nos leva

quem nos leva é o sopro do senhor

acreditamos que ao senhor pertence tudo

o que ele fez. ele fez foi por amor

 

Como nuvem passageira é nossa vida

e não importa

não importa nem dinheiro nem poder

feliz daquele que ao chegar aquela hora

está sereno e preparado para morrer

 

somos todos como nuvem passageira

não importa quantos anos viveremos

ao chegar a nossa hora derradeira

o senhor perguntará o que fizemos

 

lá no céu só vão entrar os amorosos

os que amaram como Deus mandou amar

quem lutou pra ver feliz outras pessoas

eternamente lá no céu irá morar

Fé e Política

 

O título deste artigo nos remete a relação entre duas esferas da ação humana que sempre geraram muitas controvérsias ao longo da História. Na defesa da Fé e do poder Político muitas guerras já foram realizadas ao longo dos tempos, entre elas as Cruzadas Medievais, a Revolução Gloriosa, na Inglaterra, a Guerra entre Israel e Palestina, entre outras.

No Brasil dos dias atuais estamos longe de viver uma guerra em decorrência de questões religiosas, mas nem por isso o tema não tem causado debates acirrados. Isso porque temos vivenciado cada vez mais a presença de políticos eleitos a partir do apoio explícito de grupos ou Igrejas cristãs.

Tal situação nos leva a alguns questionamentos…

Como a Igreja e seus fiéis devem vivenciar a prática política? Quais os limites das instituições religiosas no que tange a participação na política partidária? O Cristão deve se envolver com a Política? Como fundamentar a partir da Bíblia a ação política nos dias de hoje?

Estas e muitas outras perguntas em algum momento da nossa caminhada de Fé inquietaram-nos e nos fizeram refletir sobre o caminho a seguir. Em tempos, nos quais diversos seguimentos religiosos financiam e cooptam seus fieis a votarem em candidatos indicados pela agremiação religiosa, sob a argumentação de que “Cristão vota em Cristão”, vale muito a pena a reflexão.

Será que é esta a prática política que Jesus Cristo disseminou ao longo de peregrinação entre nós?

Ao conhecermos a vida de Jesus percebemos claramente que sua ação política sempre foi pautada no bem comum. E é exatamente para este tipo de política que o cristão é chamado. A luta por um atendimento médico digno, por educação de qualidade, por espaços de lazer para a população, saneamento básico, entre outras demandas de serviços públicos devem, obrigatoriamente, fazer parte da ação política de um cidadão de fé. Luta esta que passa muito longe dos conchavos políticos, das manipulações de eleitores, da busca de promoção própria e das agremiações religiosas as quais pertencem determinado candidato. A atuação política de um cristão deve estar pautada na ética e na busca de um mundo com mais justiça social.

 

Flávio Puff

Professor de História

IFMG/Campus São João Evengelista

1º ENCONTRO REGIONAL Leste 2 – “BOM PASTOR” – para casais em 2ª união

 

PASTORAL FAMILIAR

SETOR “CASOS ESPECIAIS” – CASAIS EM 2ª UNIÃO

 

 

Agentes da Pastoral Familiar da diocese de Guanhães estiveram no 1º ENCONTRO REGIONAL Leste 2 – “BOM PASTOR” – para casais em 2ª união, em Governador Valadares/MG. Reunindo coordenadores do Setor Casos Especiais, assessores e casais em Segunda União que tenham vivenciado o Encontro com o Bom Pastor de variadas dioceses. O intuito é favorecer a articulação nas Dioceses.

Instituída por Deus, na criação, a família ocupa posição essencial no Plano divino sobre a humanidade. Nela a vida humana tem sua origem; é nutrida, educada e desenvolvida. É, por isso, o “santuário da vida”, no qual se forja o futuro da humanidade (SD210).

Na sociedade secularizada de hoje, a família enfrenta inúmeros desafios. E como disse o Papa João Paulo II, de “uma ação vasta, profunda e sistemática”, visando salvá-la, fortalece-la e devolver-lhe as condições para que possa reassumir sua identidade e cumprir suas tarefas específicas.

Tal ação em favor da família é atribuição primordial da Pastoral Familiar. Para desenvolvê-la, necessita-se de pessoas que amem a família, conheçam seus problemas, mas também, seus valores e possibilidades e se emprenhem em promovê-la pelo testemunho e pela ação, que acreditem no “valor único e insubstituível” da família para o futuro da sociedade e da Igreja.

A importância da Pastoral Familiar decorre da própria importância que Deus dá à família.

A partir dos tempos modernos e pós-modernos a família passa por uma série de transformações e vem sofrendo agressões e pressões que a enfraquecem, desestruturam e em muitos casos impedem de cumprir sua missão.

A Pastoral Familiar faz parte de todo o conjunto da ação da Igreja em vista do anúncio do Reino. Começou a tomar consistência a partir do Concílio Vaticano II, fundamentando-se na Exortação Apostólica familiaris Consortio, de 1981.

A Pastoral Familiar abraça a família na sua situação real, em todos os seus aspectos e se dirige a todos os tipos de famílias: as regularmente constituídas como também as que se encontram em alguma situação de irregularidade. A todas, quaisquer que sejam a realidade e as circunstâncias em que se encontrem, a Igreja, por meio da Pastoral Familiar, deseja levar palavra e gestos de apoio, acolhida, orientação e conversão, sempre animada e impulsionada pelo espírito missionário do Bom Pastor.

No Evangelho, Jesus deixa bem claro que veio salvar a todos, sem discriminação de ninguém. Esta é a vontade de Deus: “Deus quer que todos os homens se salvem”.

Também o Papa João Paulo II nos lembra que a “Igreja foi instituída para a salvação de todos, sobretudo dos  batizados”. E afirma: “Um empenho pastoral ainda mais generoso, inteligente e prudente, na linha do exemplo do Bom Pastor, é pedido para aquelas famílias que – muitas vezes, independente da própria vontade ou pressionada por outras exigências de natureza diversa – se encontram em situações objetivamente difíceis. A esse propósito é necessário voltar especialmente a atenção para algumas categorias particulares, mais necessitadas não só de assistência, mas de uma ação sobre as estruturas culturais, econômicas e jurídicas, a fim de se poderem eliminar ao máximo as causas profundas do seu mal estar”. O desafio lançado pelo Papa é que a Pastoral Familiar não apenas dê a assistência oportuna, mas que busque eliminar ou minimizar as causas do mal, atuando na evangelização; na opinião pública, na economia e nos aspectos jurídicos e culturais.

Convém citar, a Conferência de Santo Domingo que fixa uma diretriz para toda a Igreja na América Latina: “É necessário fazer da Pastoral Familiar uma prioridade básica, sentida, real e atuante. Básica como fronteira da nova evangelização. Sentida, isto é, acolhida e assumida por toda a comunidade diocesana. Real, porque será respaldada, concreta e decididamento, pelo bispo diocesano e por seus párocos. Atuante, ou seja, deve estar inserida numa pastoral orgânica”.

O Papa João Paulo II torna-a praticamente obrigatória, ao afirmar que “nenhum plano de pastoral orgânica, a qualquer nível que seja, pode prescindir da Pastoral familiar” (FC 70). A razão dessa centralidade da Pastoral Familiar reside no reconhecimento de que, segundo o papa, “a evangelização, de fato, passa necessariamente pela família”.

Portanto, a Pastoral Familiar precisa estruturar bem e fazer funcionar com eficiência o seu Setor “Casos Especiais”, para cumprir totalmente seus objetivos e atender aqueles “casos difíceis” que lista a Familiaris Consortio.

É bom lembrar que o Setor Casos Especiais não trata apenas da situação irregular dos casais em segunda união. Esta é uma das preocupações do setor mas ele é muito mais amplo.

A evangelização que cultiva a adesão a Jesus Cristo, através do assumir valores cristãos de relacionamento, é a mais eficaz forma de tratamento dos casos especiais.

Ivonete Ângela da Silva

 

 

 

 

 

Comissão feminina no Vaticano: novo pacto com os homens

 

 

Cidade do Vaticano (RV) – Na véspera do Dia Internacional da Mulher, o Vaticano apresentou oficialmente a “Comissão Feminina” do Pontifício Conselho para a Cultura. Trata-se de uma seção idealizada em 2015 e que reúne economistas, cientistas, empresárias, atletas, jornalistas e teólogas não somente cristãs.

O objetivo desta Comissão é “trabalhar em diálogo com as diversidades, as religiões e os inúmeros campos em que as mulheres atuam, convencidos de que a pluralidade é o pressuposto da ação humana”.

Para o organismo, a diferença feminina não favorece a promoção de uma discussão ideológica. “Não falamos em nome da mulher, mas alimentamos uma discussão propositiva sobre a evolução dos papéis, tema sobre o qual as mulheres são protagonistas há mais de um século, enquanto os homens parecem vive-lo de modo passivo”, lê-se numa nota do Pontifício Conselho.

A Comissão considera que “a luta das mulheres em ampliar os confins da própria liberdade requer um novo pacto com os homens – irrigado pelo amor e pela amizade – seja na esfera pública, seja dentro dos elos familiares como nutrimento da relação materna e paterna”.

Integram a Comissão 37 mulheres de várias nacionalidades, profissões e religiões. Este organismo nasceu em 2015 depois que o Dicastério para a Cultura dedicou a Plenária de 2014 ao tema “As culturas femininas”.

Na apresentação aos jornalistas na Sala de Imprensa da Santa Sé, o Presidente do Pontifício Conselho, Card. Gianfranco Ravasi, afirmou que, na prática, os membros terão um papel ativo já na próxima Plenária do Dicastério, trabalhando lado a lado com sacerdotes e bispos.

 

Fonte:br.radiovaticana.va

Papa Francisco envia mensagem sobre a Campanha da Fraternidade

Papa Francisco envia mensagem sobre a Campanha da Fraternidade

“O Criador foi pródigo com o Brasil”, afirma o papa. “Concedeu-lhe uma diversidade de biomas que lhe confere extraordinária beleza”, continua. Mesmo reconhecendo essa riqueza, papa Francisco chama atenção para outra realidade: “os sinais de agressão à criação e degradação da natureza também estão presentes” no Brasil.

A Campanha da Fraternidade, criada na década de 1960, sempre apresenta essas situações em que se pede maior conversão do país para uma vida mais digna. O papa reconhece o mérito desse tipo de iniciativa: “Entre vocês, a Igreja tem sido uma voz profética no respeito e no cuidado com o meio ambiente e com os pobres. Não apenas tem chamado a atenção para os desafios ecológicos, como tem apontado suas causas e, principalmente, tem apontados caminhos para a sua superação”.

Sobre o tema deste ano, papa Francisco reforça que entre os objetivos da Igreja com a Campanha da Fraternidade estão as seguintes atitudes: “contemplar, admirar, agradecer e respeitar a diversidade natural que se manifesta nos diversos biomas”. E destacou o exemplo dado pelos povos que vivem nesses biomas e que é preciso aprender com eles: “os povos originários de cada bioma ou que tradicionalmente neles vivem nos oferecem um exemplo claro de como a convivência com a criação pode ser respeitosa, portadora de plenitude e misericórdia”.

Lembrando a sintonia profunda da vivência da espiritualidade e da liturgia da Quaresma, enquanto se realiza a Campanha da Fraternidade, o papa recomenda: “Trata-se de um convite a viver com mais consciência e determinação a espiritualidade pascal. A comunhão na Páscoa de Jesus Cristo é capaz de suscitar a conversão permanente e integral que é, ao mesmo tempo, pessoal, comunitária, social e ecológica”.

O Papa termina a mensagem manifestando seu desejo de um tempo de vivência significativo para as comunidades do Brasil durante a Quaresma deste ano: “desejo a todos uma fecunda caminhada quaresmal e peço a Deus que a Campanha da Fraternidade 2017 atinja seus objetivos”.

Leia a Mensagem:

Queridos irmãos e irmãs do Brasil!

Desejo me unir a vocês na Campanha da Fraternidade que, neste ano de 2017, tem como tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida”, lhes animando a ampliar a consciência de que o desafio global, pelo qual toda a humanidade passa, exige o envolvimento de cada pessoa juntamente com a atuação de cada comunidade local, como aliás enfatizei em diversos pontos na Encíclica Laudato Si’, sobre o cuidado de nossa casa comum.

O criador foi pródigo com o Brasil. Concedeu-lhe uma diversidade de biomas que lhe confere extraordinária beleza. Mas, infelizmente, os sinais da agressão à criação e da degradação da natureza também estão presentes. Entre vocês, a Igreja tem sido uma voz profética no respeito e no cuidado com o meio ambiente e com os pobres. Não apenas tem chamado a atenção para os desafios e problemas ecológicos, como tem apontado suas causas e, principalmente, tem apontado caminhos para a sua superação. Entre tantas inciativas e ações, me apraz recordar que já em 1979, a Campanha da Fraternidade que teve por tema: “Por um mundo mais humano” assumiu o lema: “Preserve o que é de todos”. Assim, já naquele ano a CNBB apresentava à sociedade brasileira sua preocupação com as questões ambientais e com o comportamento humano com relação aos dons da criação.

O objetivo da Campanha da Fraternidade deste no, inspirado na passagem do Livro do Gêneses (cf. Gn 2, 15), é cuidar da criação, de modo especial dos biomas brasileiros, dons de Deus, e promover relações fraternas com a vida e a cultura dos povos, à luz do Evangelho. Como “não podemos deixar de considerar os efeitos da degradação ambiental, do modelo atual de desenvolvimento e da cultura do descarte sobre a vida das pessoas” (LS, 43), esta Campanha convida a contemplar, admirar, agradecer e respeitar a diversidade natural que se manifesta nos diversos biomas do Brasil – um verdadeiro dom de Deus – através da promoção de relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles vivem. Este é, precisamente, um dos maiores desafios em todas as partes da terra, até porque as degradações do ambiente são sempre acompanhadas pelas injustiças sociais.

Os povos originários de cada bioma ou que tradicionalmente neles vivem nos oferecem um exemplo claro de como a convivência com a criação pode ser respeitosa, portadora de plenitude e misericordiosa. Por isso, é necessário conhecer e aprender com esses povos e suas relações com a natureza. Assim, será possível encontrar um modelo de sustentabilidade que possa ser uma alternativa ao afã desenfreado pelo lucro que exaure os recursos naturais e agride a dignidade dos pobres.

Todos os anos, a Campanha da Fraternidade acontece no tempo forte da Quaresma. Trata-se de um convite a viver com mais consciência e determinação a espiritualidade pascal. A comunhão na Páscoa de Jesus Cristo é capaz de suscitar a conversão permanente e integral, que é, ao mesmo tempo, pessoal, comunitária, social e ecológica. Reafirmo, assim, o que recordei por ocasião do Ano santo Extraordinário: a misericórdia exige “restituir dignidade àqueles que dela se viram privados” (Misericordia vultus, 16). Uma pessoa de fé que celebra na Páscoa a vitória da vida sobre a morte, ao tomar consciência da situação de agressão à criação de Deus em cada um dos biomas brasileiros, não poderá ficar indiferente.

Desejo a todos uma fecunda caminhada quaresmal e peço a Deus que a Campanha da Fraternidade 2017 atinja seus objetivos. Invocando a companhia e a proteção de Nossa Senhora Aparecida sobre todo o povo brasileiro, particularmente neste Ano mariano, concedo uma especial Bênção Apostólica e pelo que não deixem de rezar por mim.

Vaticano, 15 de fevereiro de 2017.

Fonte: CNBB

Adaptação e readaptação na volta às aulas

* Por Edivoneide Andrade

Muitas crianças, sejam elas marinheiras de primeira viagem ou veteranas, apresentam resistência em retornar à rotina escolar. Diante desse comportamento, os pais devem ter uma postura precisa para evitar possíveis traumas e transtornos futuros. O segredo é dialogar, pois quando há uma conversa franca entre pais e filhos, esta atitude evita problemas com os pequenos, principalmente com aqueles que estão ingressando, pela primeira vez, na escola e requerem uma atenção especial por parte dos seus genitores. Continue lendo

Papa: os cristãos sejam corajosos e não estacionados

Cidade do Vaticano (RV) –  Sejam cristãos corajosos, ancorados na esperança e capazes de suportar momentos difíceis. Esta é a forte exortação do Papa na Missa matutina na Casa Santa Marta nesta terça-feira, (17/01). Os cristãos preguiçosos, ao invés, são parados, destacou Francisco, e para eles a Igreja é um belo estacionamento.

O Papa desenvolve a sua homilia partindo da Leitura da Carta aos Hebreus. O zelo de que fala, a coragem de ir avante deve ser a nossa atitude diante da vida, como os que treinavam no estádio para vencer. Mas a Leitura fala também da preguiça, que é o contrário da coragem. “Viver na geladeira”, sintetizou o Papa, “para que tudo permaneça assim”: Continue lendo

Bíblia e Liturgia da Palavra: a espiritualidade do profeta Isaías para o Ano Litúrgico.

BÍBLIA E LITURGIA DA PALAVRA: A ESPIRITUALIDADE DO PROFETA ISAÍAS PARA O ANO LITÚRGICO.

Segundo a Dei Verbum “a Igreja venerou sempre as divinas Escrituras como venera o próprio Corpo do Senhor, não deixando jamais, sobretudo na sagrada Liturgia, de tomar e distribuir aos fiéis o pão da vida quer da Mesa da Palavra de Deus, quer da do Corpo de Cristo” (Dei Verbum. N. 21.). A leitura da Bíblia para a Igreja Católica tem algo de singular, pois através da Tradição Litúrgica, a Igreja propõe ao longo do Ano leituras bíblicas que fundamentam e ajudam na celebração dos Mistérios do Cristo; assim, “cada ação litúrgica está, por sua natureza, impregnada da Sagrada Escritura” (Verbum Domini. N. 52.). Desse modo a Constituição Dogmática sobre a Liturgia ao falar das presenças de Cristo e sua importância para a Mesa da Palavra diz que: “Cristo está presente na sua palavra, pois é ele quem fala quando na Igreja leem as Sagradas Escrituras” (Sacrossanctum Concilium.N. 7.). Por isso, a mesma Constituição diz “para que a Mesa da Palavra de Deus seja preparada com maior abundância, abram-se largamente os tesouros da Bíblia para que sejam lidas ao povo as partes mais importantes da Sagrada Escritura” (Sacrossanctum Concilium. N. 51.). Continue lendo

O VELHO NOVO E O NOVO VELHO

 

Existem muitos idosos com espírito muito jovem, ao mesmo tempo, muitos jovens com espírito velho. Parênteses: idoso e velho são coisas diferentes, ainda mais com o advento dos grupos de terceira idade ou, como costumam dizer, melhor idade. Numa análise bem por cima, sem detalhes, não é a melhor idade por acaso. As experiências da vida, ainda não vivenciadas pela “galera”, são uma verdadeira escola. Tantos erros e acertos, derrotas e vitórias, sabores e dissabores ensinaram aos nossos avós e os lapidaram para chegarem aos 60, 70, 80 ou mais como os melhores vinhos do Velho Continente. Continue lendo

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