Bruno Costa Ribeiro

OS DESAFIOS DO CASAL CRISTÃO NO MUNDO DE HOJE

Na última sexta feira (28/09/2018) às 19:00 horas foi realizado a espiritualidade do Encontro de Casais com Cristo (ECC) em parceria com a Pastoral Familiar na Igreja Matriz da Paróquia de nossa Senhora da Pena em Rio Vermelho. O encontro contou com a presença do Padre João Evangelista sobre o tema: os desafios do casal Cristão no mundo de hoje.

Contamos também com a presença dos casais que estão se preparando para o casamento comunitário que se realizará na paróquia em Novembro, também casais de namorados e outros casais que ainda não têm a vivência sacramental do matrimônio. Todos contribuíram para deixar o nosso encontro ainda mais enriquecedor, e para nossa alegria tivemos a igreja cheia.

Que o espírito santo continue presente nos lares de cada um. A Paróquia de Rio Vermelho, o ECC e a Pastoral Familiar agradecem a presença de todos.

Texto: Leidiane Aparecida Mônica (Diane do Kennedy)

Foto: Carleandro Mística Eulálio

 

 

SÃO MIGUEL ARCANJO PADROEIRO DA DIOCESE DE GUANHÃES

Pode-se dizer que a história que levou São Miguel se tornar o Padroeiro da nossa Diocese inicia na cidade de Guanhães quando o proprietário da Fazenda Guanhães, o Guarda-Mor Antônio Feliciano, vendeu uma grande parcela de suas terras para o senhor José Coelho da Rocha, fiel devoto de São Miguel, que erigiu no alto do Bairro do Rosário a primeira Ermida de Guanhães que ficou pronta no ano de 1821.

No Decreto da criação da Diocese de Guanhães, datado em 01 de maio de 1986, assinado por São João Paulo II, então Sumo Pontífice, lê-se: “Ao mesmo tempo, mandamos que a nova sede da Diocese seja colocada na cidade chamada Guanhães; e a mesma Igreja paroquial ali existente dedicada a Deus em honra de São Miguel Arcanjo, elevamos a dignidade de Igreja Catedral…”

A imagem de São Miguel apresenta alguns símbolos tais como: Asas, Armadura, Espada, Balança e o demônio sob seus pés.

Podemos dizer que a Espada simboliza a nossa fé em Deus; com ela podemos vencer todo mal. A Balança, símbolo marcante que São Miguel também traz nas mãos nos remete ao significado do seu nome: “Quem como Deus?” Ela representa a Justiça de Deus, que nunca falha em seu combate contra o mal, representando e protegendo sempre o correto.

Nesses tempos difíceis onde a justiça parece minguar, principalmente para os pequenos do Reino, São Miguel vem nos apontar a justiça divina em favor de todos os seus filhos e filhas. A palavra Justiça aparece sete vezes no Evangelho de Mateus (Mt 3,15; 5,6.10.20; 6,1.33; 21,32). O ideal religioso dos judeus da época era “ser justo diante de Deus”. Os fariseus ensinavam: “A pessoa alcança a justiça diante de Deus quando chega a observar todas as normas da lei em todos os seus detalhes!”. Este ensinamento gerava uma opressão legalista e trazia muitas angústias para as pessoas de boa vontade, pois era muito difícil para o povo pobre observar todas as normas. Por isso, Mateus recolhe palavras de Jesus sobre a justiça mostrando que ela deve ultrapassar a justiça dos fariseus (Mt 5,20). “Para Jesus, a justiça não vem daquilo que eu faço para Deus observando a lei, mas sim vem do que Deus faz por mim, me acolhendo com amor como filho ou filha”.

O novo ideal que Jesus propõe é este: “Ser perfeito como o Pai do céu é perfeito!” (Mt 5,48). Isto quer dizer: eu serei justo diante de Deus, quando procuro acolher e perdoar as pessoas da mesma maneira como Deus me acolhe e me perdoa gratuitamente, apesar dos meus muitos defeitos e pecados.

Os anjos são “mensageiros” de Deus. Eles são enviados a terra trazendo uma mensagem de Deus às pessoas. Deus “desce” até nós por meio dos anjos (Rafael Tobias 5,4), (Gabriel Lucas 1, 26), (Miguel Daniel 10,13).

Um Deus que desce… No Primeiro Testamento, livro do Êxodo, a experiência que Moisés faz é muito bonita. Deus chama-o para “libertar o povo” que vivia oprimido pelo Faraó. E Deus revela a Moisés sua identidade: “Eu vi muito bem a miséria do meu povo que está no Egito. Ouvi o seu clamor e conheço os seus sofrimentos, por isso, desci para libertá-lo e fazê-lo subir dessa terra…” (Êxodo 3,7-8).

É um Deus presente na vida das pessoas e, para ajudar, Ele “desce”. De uma experiência “distante” para um Deus próximo, que “desce”.

O Evangelho de João destaca muito essa atitude de “descer”. Jesus “desce” e lava os pés dos discípulos. Eles não compreendem: “como pode Tu nos lavar os pés?”

Essa atitude da “descida” faz a gente rezar uma presença de Deus muito bonita. Deus nunca nos abandona. Nunca se esquece de nós. É aquele que transforma nosso “pranto em festa”.

Para os seguidores de Jesus, na espiritualidade do Deus revelado a Moisés, aprendemos uma atitude fundamental: se Deus desce, nós também precisamos descer. Quanto mais descemos, mais encontramos Deus!

Vamos nos desafiar cada vez mais a “descer” dos nossos egoísmos, dos nossos individualismos, ganâncias, soberbas, corrupções, mentiras… Descer do salto que nos faz “ser maior que os outros”. “Descer” também para encontrar os pobres, os sofredores, os doentes, os desempregados, as vítimas dos preconceitos, do machismo e algozes de tantas violências. Repito: quanto mais “descemos”, mais encontramos “um Deus que desce”.

Que São Miguel nos ajude a construir e viver a Igreja sonhada por “Francisco”!

Pe. Hermes F. Pedro/ Pároco da Paróquia São Miguel – Guanhães

Padre Bruno Costa Ribeiro recebe título de cidadania em São Sebastião do Maranhão/MG

Na abertura do ano jubilar em comemoração aos 70 anos de São Sebastião do Maranhão/MG – na manhã do dia 07 de setembro de 2018 – foi realizado o cerimonial para entrega de medalhas e menção honrosa aos maranhenses, concessão de títulos de cidadão benemérito e honorário aos grandes merecedores. Ocasião em que o Padre Bruno Costa Ribeiro recebeu o título de “cidadão benemérito” de São Sebastião do Maranhão/MG.

Pe. Bruno Costa Ribeiro é natural de São João Evangelista, nascido no dia 07 de fevereiro de 1986, filho de Gabriel Ribeiro Rosa e Rosa Emília Costa. É o mais velho de três irmãos. Aos 9 anos de idade, quando ainda era coroinha na Igreja Matriz de São João Evangelista, sentiu o desejo de se tornar padre. Esse desejo foi manifestado numa reunião de grupo de reflexão de sua rua. Com 15 anos resolveu ingressar no seminário e iniciou acompanhamento vocacional com os Padres do Sagrado Coração de Jesus (SCJ) conhecidos também como Dehonianos. Aos 16 anos ingressou no seminário menor de Lavras/MG.

Em 2004 iniciou o estudo de filosofia em Brusque/SC. Depois se preparando para a vida religiosa e missionária fez o postulando em Terra Boa (PR) e noviciado em Barretos/SP. Concluído o noviciado, após a Primeira Profissão religiosa em 15 de Janeiro de 2008 – ocasião em que se professa publicamente os votos de pobreza, obediência e castidade – iniciou seu estágio auxiliando na formação dos propedeutas no seminário Padre Dingler e também nos trabalhos pastorais da Paróquia São Pedro, em Novo Horizonte do Norte/MT, depois foi para a paróquia Nossa Senhora Aparecida em Tapurah/MT. Cursou Teologia em Taubaté/SP e, quando estava no último ano de curso, através do padre Hermes Firmiano Pedro, então pároco de São João Evangelista, pediu ao bispo Dom Jeremias Antônio de Jesus, que fosse acolhido na diocese de Guanhães.

Em janeiro de 2014 veio para São Sebastião do Maranhão/MG iniciando sua experiência pastoral na Diocese de Guanhães, ainda como seminarista. Em Março foi para Paróquia São Miguel e Almas em Guanhães onde foi ordenado diácono no dia 28 de Novembro de 2014, na Catedral. No dia 06 de Dezembro de 2014, em Sabinópolis/MG, dá continuidade ao seu estágio diaconal na paróquia São Sebastião por 2 meses e assim retornando para a paróquia São Miguel e Almas em Guanhães/MG.

No dia 06 de junho de 2015 é ordenado presbítero em São João Evangelista e no dia 12 de Julho de 2015 é enviado para paróquia São Sebastião em São Sebastião do Maranhão/MG atendendo pastoralmente a comunidades.

Devoto de Nossa Senhora, sua primeira atividade paroquial foi acolher a imagem peregrina da padroeira do Brasil. A Igreja no Brasil estava se preparando para celebrar a festa jubilar em comemoração aos 300 anos da aparição, no Rio Paraíba (1717 a 2017), da imagem da Imaculada Conceição que ficou conhecida como “Nossa Senhora Aparecida”. A peregrinação no território paroquial aconteceu no período de 02/08 a 09/08.

Preocupado com a acolhida do fiéis, principalmente os que moram fora do perímetro urbano, padre Bruno, juntamente com o conselho de assuntos econômicos paroquial, iniciou a reforma do “Salão Paroquial” ampliando ainda mais e dando condições de acolhida e bem estar aos que vem participar das celebrações como também qualquer outro que precisar das instalações paroquiais.

Sabendo da importância da preservação dos patrimônios materiais e imateriais da Igreja e entendendo que a maioria dos bens culturais ao redor do mundo estão ligados à religiosidade, trouxe de São José dos Campos para paróquia São Sebastião um técnico em Artes Sacra, Daniel Bueno Borges (hoje diácono nesta diocese), o qual recuperou grande parte deste patrimônio sacro que não pertence apenas à Igreja, mas a todo o povo maranhense, já que “aquilo que foi dado para Deus pertence a todos e deve ser conservado”.

Atento à crise que o pais enfrenta ao longo dos anos e a repercussão que isso tem na vida do homem do campo, Padre Bruno convocou uma reunião com Marcos Gobira do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais – IDENE com o objetivo de ajudar promover o desenvolvimento econômico e social das comunidades. Alguns projetos foram preparados e encaminhados, com o apoio técnico da Assistente Social Scheyla Soares juntamente com as Associações existentes.

E assim segue buscando promover e conservar o patrimônio histórico, religioso- espiritual sem esquecer da dimensão social em que estamos inseridos.

O Brasil necessário

O Brasil necessário

“Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos, quero ver brotar o perdão onde a gente plantou, juntos outra vez. “ Beto Guedes.
Setembro chegou e com ele a mudança de estação, a necessidade de repensar, celebrar e construir uma Pátria melhor. Mas o que é Pátria? Olavo Bilac em 1904 escreveu o lindo poema abaixo:

A PÁTRIA

Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! não verás nenhum país como este!
Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!
A Natureza, aqui, perpetuamente em festa,
É um seio de mãe a transbordar carinhos
Vê que vida há no chão! vê que vida há nos ninhos,
Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!
Vê que grande extensão de matas, onde impera
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!
Boa terra! jamais negou a quem trabalha
O pão que mata a fome, o teto que agasalha…
Quem com o seu suor a fecunda e umedece,
Vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece!
Criança! não verás país nenhum como este:
Imita na grandeza a terra em que nasceste!

Mais de 100 anos separam a obra de Olavo Bilac da música escrita pelo compositor e músico Marcus Viana. Vejam:

Pátria Minas- Marcus Viana

Pátria
Pátria é o fundo do meu quintal
É broa de milho e o gosto de um bom café
Pátria
É cheiro em colo de mãe
É roseira branca que a avó semeou no jardim
E se o mundo é grande demais
Sou carro de boi
Sou canção e paz
Sou montanha entre a terra e o céu
Sou minas gerais

Sou minas gerais
Sou águas
Montanhas
E um fogão a lenha
A cerâmica
O canto do Jequitinhonha
São igrejas
São minas
É o barroco
Ouro preto
É a maria fumaça
Êta trem bão mineiro
Diamantina
Caraça
Gruta de maquiné
Casca d’Anta caindo
Congonhas do campo
São João del Rey
Sabará
Tiradentes
Igrejinha da Pampulha
E o belo horizonte

Se o mundo é grande demais
Sou carro de boi
Sou canção e paz
Sou caminho entre a terra e o céu
Sou minas gerais

O que há em comum entre uma obra e outra, cada leitor pode tirar sua própria conclusão mas quero nesse artigo ressaltar o que de urgente as duas clamam: Que cada um de nós ame com fé e orgulho o país em que vive. Dentro da sua casa, no quintal, no trabalho, na igreja, na rua pois um país é feito na pequenas atitudes do dia a dia.
É necessário, e urgente que saibamos ser pessoas melhores em todos os lugares pois gostamos de criticar o político corrupto e eu? Tenho cuidado bem da minha casa, dos meus compromissos?
Gostamos de ver o cisco no olho do outro mas temos dificuldade de enxergar a trave que existe em nossos olhos.
Que saibamos honrar e construir um Brasil melhor em nosso cotidiano procurando fazer melhor nossas obrigações familiares, profissionais, cristãs.
Como é feliz a nação
que tem o Senhor como Deus
o povo que ele escolheu para lhe pertencer! Salmos 33,12
A justiça engrandece a nação,
mas o pecado é uma vergonha
para qualquer povo. Provérbios 14,34
Pois, que grande nação tem um Deus tão próximo como o Senhor, o nosso Deus, sempre que o invocamos? Deuteronômio 4,7
Sem diretrizes a nação cai;
o que a salva é ter muitos conselheiros. Provérbios 11,14
Os pecados de uma nação fazem mudar
sempre os seus governantes,
mas a ordem se mantém
com um líder sábio e sensato. Provérbios 28,2
“Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer
Sol de primavera
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender”
Beto Guedes

Regina Coele Barroso Queiroz Santos
Catequista-butibarroso@yahoo.com.br
Sabinópolis-MG

FORMAÇÃO PRESBITERAL E A BUSCA DA FELICIDADE

Encontrei a Felicidade e ela me encontrou: quando eu andava na escuridão. A VERDADE me amou para que eu pudesse amá-la e entender os seus mistérios. Tal VERDADE me conduz à felicidade e me move em meio às diversidades situacionais. (Anderson Alves).

Na caminhada de formação presbiteral deparamo-nos com várias pessoas e também, com diferentes ideologias. A partir do mandato de Jesus: “Ide!”, somos convidados a uma meditação que provocará em nós uma revisão de vida. Desta reflexão, brota a necessidade de seguir sempre, de palmilhar os tortuosos caminhos, de anunciar sempre, de bradar aos quatro cantos a Boa Nova de Cristo Jesus Nosso Senhor. Para que este ato missionário surta efeitos, dê bons frutos, é imprescindível que estejamos de acordo com os desígnios de Deus, que é princípio e autor da Felicidade.

Sendo assim, a Igreja nos orienta através do novo documento para a formação presbiteral Ratio Fundamentalis, que o seminarista deve ser formado nas seguintes dimensões: Humana, Intelectual, Espiritual e Pastoral. A formação presbiteral se distingue duas fases: Inicial e Permanente. A Fase inicial está articulada em quatro etapas: Propedêutico, Filosofia, Teologia e Pastoral.

Na etapa inicial da formação os estudos filosóficos e teológicos não são os únicos a serem avaliados no caminho já percorrido pelo vocacionado ao ministério ordenado. Pois, cada etapa contribui para o crescimento vocacional. O período formativo é um tempo de prova, amadurecimento e sobretudo de discernimento, para assim conseguir chegar ao ministério ordenado de maneira convicta e feliz.

Já a formação permanente é um longo caminho em que o presbítero vai se configurando a Cristo Jesus: acolher os pequeninos, dispensar os sacramentos, acolher e escutar a todos, zelar pela vida espiritual da porção do povo de Deus à ele confiado. A partir dessa configuração o presbítero é convidado a se entregar cotidianamente e ajustar o seu ser inteiramente ao ser do Bom Mestre de Nazaré que é Cabeça, Pastor, Servo e Esposo da Santa Igreja.

Na conversão de Santo Agostinho, modelo para todo presbítero, percebe-se que a perseverança e a inquietação sempre fizeram parte do seu percurso vocacional. Em nossa caminhada de discernimento não é diferente, buscamos sempre a felicidade e a realização pessoal, que nos provoca inquietações. Porém, esse inquietar-se não deve se restringir apenas ao tempo de Seminário, ao tempo de formação, deve se estender por todo o tempo, por toda a vida. A ordenação, imposição das mãos do Bispo, não é como um passe de mágica que transforma e apaga no neo-sacerdote as fraquezas, as dúvidas, as incertezas, os vícios, ela confere sim poder que homem nenhum tem sobre a terra, parafraseando Santo Ambrósio “a dignidade do padre sobreleva à dos reis como o ouro ao chumbo.” É preciso que o presbítero esteja sempre com o coração ardendo de amor por Cristo Jesus, nossa Felicidade. Para alcançar a Felicidade e a realização pessoal é necessário curvarmos, num ato de humilhação, sempre nos voltarmos para Deus, suplicar seu patrocínio, suplicar sua graça, implorar pelo seu perdão e é imprescindível, que diariamente o padre se digne a dar o seu SIM a Deus.

Tomemos novamente como exemplo Santo Agostinho, que nos desperta na caminhada vocacional com seu exemplo de vida, principalmente na etapa inicial de nossa formação, que exige de nós disciplina para crescermos na fortaleza, no ânimo e nas virtudes humanas, para assim atingirmos uma sólida maturidade e sermos felizes na vocação ao ministério ordenado.

Ao direcionar nossa atenção para a essência humana, nos deparamos com uma infindável carência, uma busca constante, uma infelicidade profunda, pois o homem só confia em si próprio, a sua esperança está depositada sobre si mesmo. O homem retirou Deus de sua vida e se colocou no lugar d’Ele. O homem é seu próprio deus. O antropocentrismo impera!

Sendo assim, o processo de conversão é de máxima importância. Pois somente no inclinar-se para Deus conseguiremos a realização completa, pelo qual não tem outro caminho que o ser humano possa encontrar a satisfação de suas aspirações mais profundas. Deus não se impõe, Ele deixa os homens livres para que vá ao Seu encontro. Se deixando encontrar por aqueles que o procuram de coração sincero. Em Santo Agostinho, Deus é o princípio de tudo, e em nossa caminhada vocacional também temos que ter Deus como princípio norteador. Em Confissões, exterioriza isso muito bem:

“Eu nada seria, meu Deus, nada seria em absoluto se não estivesses em mim; talvez seria melhor dizer que eu não existiria de modo algum se não estivesse em ti, de quem, por quem e em quem existem todas as coisas? Assim é, Senhor, assim é. Como, pois, posso chamar-te se já estou em ti, ou de onde hás de vir a mim, ou a que parte do céu ou da terra me hei de recolher, para que ali venha a mim o meu Deus, ele que disse: Eu encho o céu e a terra? (AGOSTINHO Hipona – Cf. PESSANHA, J. A. M. Vida e obra. In: AGOSTINHO, Santo. Confissões. Tradução de J. Oliveira Santos e A. Ambrósio de Pina. São Paulo: Nova Cultural, 1996. Coleção Os Pensadores, p.282)

Desta forma, a caminhada vocacional é um chamado, um chamado diário, um sim renovado a cada momento, nas pequenas circunstâncias da vida, em meio às turbulências da época. É neste mundo contemporâneo, marcado pelas instabilidades, que somos chamados e desafiados a mergulhar profundamente na contemplação da pessoa de Jesus Cristo, pastor e guia do povo de Deus.

Devemos, pois, voltar os nossos olhos, voltar a nossa vida, depositar a nossa fé e a nossa confiança no “Bom Mestre de Nazaré”, exteriorizar essa paixão cumprindo o Seu mandato de estar sempre em saída, sem moradia fixa, sempre disposto a sair na direção daqueles que mais precisam. Assim, Ruben Alves recorda: “O segredo é não correr atrás das borboletas. É cuidar do jardim para que elas venham até você”. No entanto, a realização vocacional é uma busca contínua, é um cuidar do interior, é cuidar deste jardim, é ser sujeito de sua formação. Sabendo que mesmo tendo ramos embaraçosos, a Felicidade plena e a realização encontram-se na identificação do Infinito – Deus. Pois o ser humano é um ser finito e encontra, em Deus, a Verdadeira Felicidade.

Anderson Alves Rocha, Seminarista do 3º ano de filosofia

Editorial: Ad Maiorem Dei Gloriam

Em 31 de julho de 2018, celebrando a memória de S Inácio de Loiola, presbítero, Dom Darci dá início ao ministério pastoral de Administrador Apostólico na Diocese de Guanhães.

Nossa diocese já viveu outros momentos em que teve um administrador apostólico e também um administrador diocesano. O “administrador apostólico” tem a missão de estar à frente da igreja para animá-la. No momento presente o papa é o “administrador diocesano” até que gesta em seu coração um pastor para o povo desta igreja particular.

Dom Darci disse ao clero que este não é um mero tempo de passagem, mas real, não se vive um hiato, mas se planeja a continuidade do trabalho respondendo as necessidades apresentadas. Portanto, formemos um corpo evangelizador.

Devemos continuar caminhando, não é hora de parar pois o Reino de Deus não pára. Em nossas Áreas Pastorais já há uma tarefa a ser cumprida afim de atender as urgências de nossos tempos, as urgências de nossa diocese.

Acredita-se que este lema” Ad Maiorem Dei Gloriam” (para maior glória de Deus, em latim), tenha sido uma criação de Santo Inácio de Loiola, fundador jesuítas, como base de inspiração.

Nesta inspiração, também nós seguimos trabalhando, fazendo tudo “para maior glória de Deus” ansiosos pela chegada do nosso pastor que o Espírito Santo suscitará no coração do sumo pontífice, papa Francisco.

O Mestre nos ensina a perseverança na oração. Portanto insistentes e perseverantes, intensifiquemos a oração para que o Pai do céu, por meio do Papa e dos bispos, nos envie, quanto antes, aquele pastor segundo o seu coração para governar, santificar e ensinar o povo de Deus nesta porção da Igreja, a nossa amada Diocese de Guanhães.

Pe Bruno Costa Ribeiro, no editorial da Folha Diocesana

Participação e Testemunho

Nos últimos anos, pairou sobre nós brasileiros grande descrença com a política e os políticos. Tal fato decorre da sucessão de escândalos envolvendo pagamento de propinas, desvios de recursos públicos e caixa dois em campanhas eleitorais. A onda de corrupção atingiu quase todas as siglas partidárias, o que fez com que vários partidos tivessem que mudar o nome de suas siglas com o intuito de se desvincular deste presente/passado tenebroso, o que tem se mostrado ineficaz. Em recente pesquisa do INTC, aproximadamente 80% dos entrevistados disseram não acreditar em partidos políticos.

Em se tratando de um ano eleitoral, estes números se tornam preocupantes, uma vez que as eleições de 2018 se apresentam, ou pelo deveriam apresentar, como uma grande oportunidade de mudança dos rumos da política estadual e federal; mas mudar para qual direção? Tomando como referência o cenário das eleições para presidente, temos hoje por volta de 20 pré-candidaturas com discursos que vão da extrema direita ao radicalismo esquerdista, e mesmo diante desta grande oferta de postulantes ao Palácio do Planalto, o eleitorado encontra-se descrente que um destes represente seus anseios e as expectativas de mudanças que tanto se almeja.

Fato é que, por mais desanimadoras que sejam as perspectivas do futuro político do país, é neste momento que a mobilização da sociedade deve se tornar mais intensa. O vazio de lideranças e a descrença na política podem conduzir este país a caminhos os quais já experimentamos e que pagamos muito caro para reconduzi-lo a um ambiente democrático. O oportunismo político sempre busca espaço quando os bons se furtam de participar dos processos; os discursos sedutores de mudança, sem sustentação e pouco claros de alguns ganham corpo em uma sociedade desmobilizada e acrítica. Como bem disse Platão, “Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governados por aqueles que gostam”.

O Cristão neste contexto é chamado à participação política e a omissão se torna um anti-testemunho. Há que se buscar a promoção do debate e a conscientização do voto em família, no trabalho, escolas e grupos comunitários. Conhecer a vida pregressa e a atuação política dos candidatos, bem como suas propostas, torna-se o dever de casa para cada um de nós. A defesa da política e da democracia como instrumentos positivos de transformação da sociedade deve ser o nosso mantra.

Flávio Puff, professor do IF

O oitavo Mandamento para evitar as “fake news”

Quando Moisés desceu da montanha com a tábua dos 10 mandamentos trazia um ensinamento que serviria de alerta contra as fake news: “não levantarás falso testemunho”. Mesmo que na época a velocidade da comunicação fosse incomparavelmente inferior à dos tempos atuais, a atitude por lá parecia incômoda. A mentira, bem contada, com certas doses de verdade, pode convencer.

Se eu enxergasse a realidade sob a mesma ótica de minha mãe, certamente nem vivo estaria. Ela, 74 anos, viúva, companheira da solidão dos dias e da televisão, se acostumou a ver o mundo através de telejornal. Em sua mente ronda o pavor das cidades grandes, cheias de roubos, assassinatos, desastres etc. Que sorte tem minha mãe: ela não acessa a internet.

Até 2025, de acordo com dados do IBGE, 31,8 milhões de pessoas com mais de 60 anos deverão ter acesso à rede. Por enquanto, minha mãe sequer tomou conhecimento do grupo dos 130 milhões de usuários de whatsapp e do outro de 130 milhões, no Facebook.

A internet, além de instrumento de diversão, com o tempo ganhou o potencial de colocar em risco a vida das pessoas. Foi assim com Fabiane Maria de Jesus, que morreu em 2014 espancada, após ser confundida, através do Facebook, com uma sequestradora de crianças.

Há pouco tempo circulava pela rede o cancelamento da bíblia pelo Papa Francisco. A fake news sugeria a repaginação de outra: “Papa Francisco surpreendeu o mundo hoje ao anunciar que a Bíblia está totalmente desatualizada e precisa de uma mudança radical, por isso a Bíblia é oficialmente cancelada e é anunciada uma reunião entre as personalidades mais altas da igreja onde (sic) será decidido o livro que a substituirá”.

E deram até sugestão de nome: “Bíblia 2000”. O texto trazia o argumento de que a mudança vinha da exigência dos novos tempos: substituir a formalidade da escrita e a constante perda de seguidores da Igreja. Ao final, concluía que a “notícia” havia caído “como uma bomba entre os mais conservadores”. O convencimento de fake news, em geral, faz uso da ideia de abalar psicologicamente o receptor ao gerar pânico, medo, raiva, entre outros sentimentos.

Na ainda recente greve dos caminhoneiros, se pôde observar muitos deles. A fúria da paralisação organizada via Whatsapp deixou governo, motoristas e população em completo alvoroço. Não se sabia em quem confiar.

No tráfego cotidiano de notícias, as fake news saíram do acostamento e trafegaram livremente por vias mentirosas: intervenção militar baseada em pronunciamento de supostos militares graduados, deslocamento de tropas, destruição de veículos etc. Pelo Youtube, um indivíduo anunciava até congelamento de contas bancárias pelo governo. A implantação do caos nas entrelinhas revelava interesses (ocultos) pelo poder.

Se por um lado a interatividade do meio liberta do cativeiro opiniões criativas, por outro, evidencia a força da mídia na construção do estereótipo de uma vida baseada em ideias tolas. O mundo da falsa informação é construído de fantasias, como que aparentemente imaginadas em mesa de botequim: profecias apocalípticas, golpes de estado, pena de morte etc. Os principais criadores de fake news investem na ingenuidade, na fraca formação cultural, na falta de conhecimento.

A velocidade da internet acelera o coro dos “especialistas” de qualquer assunto. No ano passado, o Facebook tomou a iniciativa de alterar o algoritmo a fim de checar o envio automático de publicações suspeitas. A empresa criou até botão de contexto junto às postagens, assim, o usuário saberá da reputação do veículo noticioso.

A evolução dos tempos trará novas ferramentas de comunicação e interatividade, mas dificilmente impedirá a prática imoral tanto de quem cria a falsa notícia quanto de quem a compartilha. Ao passar adiante uma falsa informação, o divulgador, mesmo sem a intenção de prejudicar, expõe sua personalidade a quem lê.

No tempo de Jesus circulou a notícia de que Ele não havia ressuscitado. Tentou-se fazer correr à boca pequena a notícia de que os discípulos haviam roubado o corpo do messias. E a procissão dos fazedores de notícia falsa em procura de autossatisfação prossegue.

Ao longo de mais de dois mil anos, pouco se percebe de evolução na personalidade humana no que se refere ao oitavo mandamento, agora, aliás, em versão digital. Para evitá-lo, basta recorrer ao silêncio. Já disse Jesus: “o que contamina a pessoa não é o que entra na sua boca, mas o que sai por ela” (Mt 15,11).

 

Pedro Teixeira, repórter do telejornal Canção Nova Notícias.

6º Encontro Nacional da Pascom: Igreja e Comunicação

Comunicadores católicos de todo o Brasil se reuniram em Aparecida (SP) para o 6º Encontro Nacional da Pastoral da Comunicação (Pascom). O evento reuniu mais de 500 agentes de pastoral desde a última quinta-feira (19) no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, no Santuário Nacional.

O encontro, que em 2018 refletiu as relações entre a Igreja e a Comunicação, contou com a presença de professores, doutores e especialistas como Irmã Joana Puntel, Irmã Helena Corazza, Elson Faxina, Moisés Sbardelotto.

Neste domingo (22), último dia de debates, os participantes puderam acompanhar a conferência do diretor-executivo da Transparência Internacional no Brasil, Bruno Brandão.

O coordenador nacional – eleito por ocasião deste encontro nacional – expressou a expectativa em fortificar ainda mais o trabalho de articulação onde já existe a presença da Pascom e implantar a pastoral nas paróquias e dioceses onde ainda não existe:“Nosso desafio é estar presentes nos locais onde a Pascom não existe e trabalhar a consciência dos agentes sobre o trabalho deles nas bases. Mais do que aprimorar a parte técnica, é gerar consciência que um agente de Pascom comunica a mensagem da Igreja e comunica Jesus Cristo”, afirmou.

Marcus possui sete anos de atuação na Pascom da Arquidiocese de Vitória (ES) e três anos na coordenação do regional Leste 2 da CNBB, que compreendo os estados de Minas e Espírito Santo.

Para a Secretária nacional da Pascom, eleita também nesta edição do encontro nacional, Patrícia Luz – da Arquidiocese de Salvador e coordenadora do Regional Nordeste 3 –, a expectativa é conhecer e mapear a realidade da Pascom no Brasil e oferecer caminhos de formação para os agentes: “No nosso coração temos o desejo de ajudar e contribuir para a comunicação, para que ela seja, de fato, caminho de evangelização e também de transformação social”, ressaltou.

Diante desta perspectiva acerca dos trabalho da Pascom, Patrícia afirmou que um dos desafios é a mudança de mentalidade e compreensão da comunicação como um processo, como relação interpessoal: “As tecnologias são maravilhosas, mas por trás do smartphone tem um ser humano. A primeira comunicação mais importante ainda é o olho no olho. É ajudar as pessoas a entender que a Pastoral da Comunicação não é apenas fazer coisas de comunicação, mas viver a comunicação e ter abertura para o outro”.

Patrícia, que tem 16 anos de atuação na Pascom, salientou a importância dos agentes se reunirem em Aparecida para o 6º Encontro Nacional. “É uma oportunidade de encontrar as pessoas, de trocar experiências e dar visibilidade para a Pastoral”, concluiu.

 

Fonte: www.a12.com
Editado por Pascom/Diocese de Guanhães

A importância da amizade com Deus e os homens

“A amizade sincera
É um santo remédio, é um abrigo seguro
É natural da amizade
O abraço, o aperto de mão, o sorriso
Por isso, se for preciso
Conte comigo, amigo, disponha
Lembre-se sempre que, mesmo modesta
Minha casa será sempre sua
Amigo

Os verdadeiros amigos
Do peito, de fé, os melhores amigos
Não trazem dentro da boca
Palavras fingidas ou falsas histórias
Sabem entender o silêncio
E manter a presença mesmo quando ausentes
Por isso mesmo, apesar de tão raros
Não há nada melhor do que um grande
Amigo, amigo, amigo.

Por isso, se for preciso
Conte comigo, amigo, disponha
Lembre-se sempre que, mesmo modesta
Minha casa será sempre sua
Amigo “. ( Renato Teixeira)

Dia 20 de julho é o dia do Amigo e dia internacional da amizade. Ela é cantada em prosa e verso e necessária de ser vivida, apesar de todos os desafios que uma amizade pode conter. Aurélio Buarque de Holanda Ferreira descreve amizade como um Substantivo feminino. Sentimento fiel de afeição, estima ou ternura entre pessoas que em geral não são parentes nem amantes; apreço.
A Bíblia e seus evangelhos nos dizem muito sobre a amizade. O Evangelho de João é considerado o Evangelho espiritual que procura promover a amizade com Jesus (Jo 15,12-17). O evangelista mostra em seu livro que Jesus é um como Deus (Jo 10,30). Sua palavra é a ” Palavra de Deus” (Jo, 14,10). Sua obra é a “obra de Deus”(Jo 5,36). Nele podemos ver quem é Deus (Jo14,25) e quem é o ser humano(Jo 19,5).
Jesus afirmou o seguinte sobre a amizade:
“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer” (João 15,13-15). Jesus é o exemplo puro de um verdadeiro amigo, pois Ele deu a sua vida por seus “amigos”.
Provérbios é uma outra boa fonte de sabedoria a respeito de amigos. “Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Provérbios 17,17). “O homem que tem muitos amigos sai perdendo; mas há amigo mais chegado do que um irmão” (Provérbios 18,24).
“Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos” (Provérbios 27,6). “Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo” (Provérbios 27,17).
Estudos mostram que pessoas com mais amigos vivem mais. Ter boas companhias também ajuda a combater depressão.
“No geral, o papel da amizade em nossas vidas não é terrivelmente bem apreciado”, disse Rebecca G. Adams, professora de sociologia da Universidade da Carolina do Sul, em Greensboro. “Há várias expectativas em famílias e no casamento, mas muito pouco na amizade. A amizade tem um impacto mais forte em nosso bem-estar psicológico do que as relações familiares”.
Procure ter boas amizades, bons amigos e o melhor de todos. Leia , acredite, siga e pratique o que o melhor amigo nos ensinou: Não façamos aos outros aquilo que não queremos que façam conosco . Feliz amizade, feliz dia de amigos.

 

Regina Coele Barroso Queiroz Santos
Catequista-butibarroso@yahoo.com.br-
Sabinópolis

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