Servidores da Paz e do Amor Pleno – Jesus (Homilia 7º Domingo Tempo Comum- ano A)

Servidores da Paz e do Amor Pleno – Jesus

…Bem-aventurados os mansos porque herdarão a terra… Bem aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus…” (Mt 5,4.9)

A Liturgia do 7º Domingo do Tempo Comum (Ano A) nos faz um grande convite: trilhar o caminho cristão, que é inacabado e exige compromisso sério e radical em contínua conversão, progredindo a cada dia na prática da Lei divina, que o Senhor deu pleno cumprimento, pois quem ama como Jesus ama, cumpre plenamente a Lei.

Com os olhos fitos no Senhor que nos espera ao final da “viagem”, continuamos a refletir sobre o Sermão da Montanha, e seus desdobramentos em nossos relacionamentos.

A passagem da primeira leitura (Lv 9, 1-2;17-18) é um apelo veemente à santidade que passa pelo amor ao próximo – “Sede Santos, porque Eu, o Vosso Deus sou Santo” (v.2).

As Leis de Deus e seus Preceitos existem para que nos ajudem a viver em comunhão com Deus, que passa necessariamente na comunhão com o outro; iluminam a vida cultual e a vida social.

Arrancando as raízes do mal, que podem crescer em cada um de nós, haveremos de multiplicar esforços para permanecer no caminho da santidade, que exige um processo contínuo de conversão. Ser santo, portanto, é permitir que o Amor de Deus seja derramado através de nossos gestos e palavras.

Reflitamos:

– Em que consiste e como testemunhar a santidade no mundo hoje?

– O que ainda me impede de viver e dar um testemunho de santidade?

O Apóstolo Paulo, na segunda Leitura (1 Cor 3,16-23), continua nos ajudando a não viver pautados pela sabedoria humana, mas pela Sabedoria Divina, que passa inevitavelmente pela Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, a máxima expressão de Amor, doação, entrega e serviço, que gera vida plena e faz nascer como criaturas novas no Ressuscitado.

Como templos onde Deus habita, temos que superar todos os conflitos, divisões, ciúmes, confrontos, pois não nos pertencemos, e tão pouco ao outro, pertencemos ao Senhor, como o próprio Apóstolo diz: “tudo é vosso, mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus” (v.23).

O Apóstolo nos exorta ao testemunho que damos pessoalmente, fala de um Deus cheio de Amor e misericórdia que tem um Projeto de Salvação e Libertação para nos oferecer.

Viver a “loucura da cruz” com gestos de amor, partilha e doação, para que formemos e geremos Cristo em nós e no outro. Esforços sejam multiplicados para que se oriente a vida  pela Sabedoria de Deus ou viveremos a sabedoria do mundo, que muitas vezes se caracteriza pela luta sem regras pelo poder, pela influência, pelo reconhecimento social, pelo bem-estar econômico e pelos bens perecíveis e secundários.

Reflitamos:

– Nossa comunidade é uma comunidade fraterna e solidária, que dá o corajoso testemunho da “loucura da Cruz”?

– De que modo nosso viver revela que nossas palavras e ações são iluminadas e orientadas pela Sabedoria divina?

Com a passagem do Evangelho (Mt 5,38-48), continuamos a refletir sobre mais dois exemplos que nos desafiam para que, de fato, sejamos sal da terra e luz do mundo. Viver as Bem-Aventuranças implica em superar a Lei do talião”, conhecida pela fórmula “olho por olho, dente por dente” (Ex 21,24; Lv 24,20; Dt 19,21)  e o maior de todos os desafios, amor aos inimigos.

Viver como Deus ama, eis o nosso mais belo e maior desafio, acabando com a espiral da violência, como tão bem viveu e testemunhou Nosso Senhor: um Amor sem medida, um amor que se estende aos inimigos.

Jesus nos revela a face misericordiosa de Deus, um amor universal que faz brilhar o sol e envia a chuva sobre os bons e os maus. E nos exorta a sermos perfeitos como O Pai Celeste é perfeito, superando a lógica legalista, casuística e fria que não cria proximidade e comunhão.

Para que se viva em comunhão total com Deus é preciso deixar que a vida e o amor  de Deus preencha nosso coração, resplandecendo Sua Luz no quotidiano, e tão somente assim seremos também o sal da terra e nisto consiste o embarcar na aventura do Reino que O Senhor nos convida.

Reflitamos:

– Como sal da terra e luz do mundo de que modo vivo a força desarmada do amor para que se instaurem novos relacionamentos humanos e fraternos, quebrando a espiral da violência?

– Como amar os inimigos, como o Senhor nos exorta?

– O que falta em nossa vida para que vivamos a perfeição do Pai Celeste?

Oremos:

Que, com a presença e ação do Espírito Santo em nós, continuemos trilhando o caminho da santidade, em permanente conversão, envolvidos pelo amor de Deus, pleno em nosso coração, para que jamais, como sal, percamos o sabor, e jamais percamos o brilho e o esplendor da Verdade de Deus. 

Tão somente assim, iluminados por Deus, iluminadores em situações mais obscuras também sejamos.

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Com a Liturgia do 7º Domingo Comum (Ano A), aprofundamos sobre a vivência do Mandamento do Amor, inclusive aos inimigos.

Este Mandamento do Senhor é novo e revolucionário pela formulação, conteúdo e forte exigência.

Vejamos o que nos diz o Missal Dominical sobre o tema:

É novo pelo seu universalismo, por sua extensão em sentido horizontal: não conhece restrições de classe, não leva em conta exceções, limitações, raça, religião; dirige-se ao homem na unidade e na igualdade da sua natureza. É novo pela medida, pela intensidade, por sua dimensão vertical.

A medida é dada pelo próprio modelo que nos é apresentado: “Dou-vos um mandamento novo, que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei assim amai-vos uns aos outros” (Jo 13,34). A medida do nosso amor para com o próximo é, pois, o amor que Cristo tem por nós; ou melhor, o mesmo amor que o Pai tem por Cristo: porque “Como o Pai me amou, também eu vos amei” (Jo 15,9. Deus é amor (1Jo 4,16) e nisto se manifestou o seu amor: Ele nos amou primeiro e enviou seu Filho para expiar nossos pecados (1Jo 4,10).

É novo pelo motivo que nos propõe: amar por amor de Deus, pelas mesmas finalidades de Deus; exclusivamente desinteressado; com amor puríssimo; sem sombra de compensação (Mt 4,46). Amar-nos como irmãos, com um amor que procura o bem daquele a quem amamos, não a nosso bem. Amar como Deus, que não busca o bem na pessoa a quem ama, mas cria nela o bem, amando-a.

É novo porque Cristo o eleva ao nível do próprio amor por Deus. Se a concepção judaica podia deixar crer que o amor fraterno se põe no mesmo plano dos outros mandamentos (Lv 19,18) a visão cristã lhe dá um lugar central, único. No Novo Testamento o amor do próximo está indissoluvelmente ligado ao preceito do amor de Deus.

A fé… lembra ao cristão os mandamentos de Deus e proclama o espírito das bem-aventuranças; convida a ser paciente e bondoso, a eliminar a inveja, o orgulho, a maledicência, a violência; ensina a tudo crer, tudo esperar, tudo sofrer, porque o amor nunca passará” (RdC47) 

Mas insiste ainda: “Ama teu inimigo… oferece a outra face… Não pagues o mal com o mal”. Quanto cristãos fizeram da palavra de Jesus a lei da sua vida! A história da Igreja está cheia de exemplos sublimes a este respeito: J. Gualberto, que perdoa, por amor de Cristo crucificado, o assassínio de seu irmão; pais que esquecem heroicamente ofensas recebidas dos filhos; esposos que superam as ofensas e culpas; homens políticos que não conservam rancor pelas calúnias, difamações, derrotas; operários que ajudam o companheiro de trabalho que tentou arruiná-los, etc…

Em nome da religião e de Cristo, os cristãos se dividiram, dilacerando assim o Corpo de Cristo. Viram no irmão um inimigo, se “excomungaram” reciprocamente, chamando-se hereges, queimando livros e imagens… Derramou-se sangue, explodiu ódio em guerras de religião. O orgulho, o desprezo e a falta de caridade caracterizaram as diatribes teológicas e os escritos apologéticos. Os inimigos de Deus, da Igreja, da religião foram combatidos com armas e com ódio. Travaram-se lutas, organizaram-se cruzadas.

Hoje, a Igreja superou, ou se encaminha par superar, muitas dessas limitações. Não há mais hereges, mas irmãos separados; não há mais adversários, mas interlocutores; não consideramos mais o que divide, mas antes de tudo o que une; não condenamos em bloco e a priori as grandes religiões não cristãs, mas nelas vemos autênticos valores humanos e pré-cristãos que nos permitem entrar em diálogo.

Mas a intolerância e a polêmica estão sempre de atalaia. Não estaremos acaso usando, dentro da própria Igreja, aquela agressividade e polêmica excessivas que outrora usávamos com os de fora da Igreja? Quantos cristãos engajados, uma vez faltando o alvo de fora, começaram a visar com “inimigos” aos próprios irmãos na fé, e os combatem obstinadamente, sem amor e sem perdão!” (1)

Viver o Amor do Senhor, em seu universalismo e novidade. Um amor que ama sem medida, e que se estende até os inimigos. É esta maturidade cristã que somos chamados a alcançar, não obstante qualquer dificuldade.

Configurados a Cristo temos que ter d’Ele mesmos sentimentos e pensamentos. Deste modo, “amar como Jesus ama” precisa estar impresso, como selo, em nossa alma, nas mais profundas entranhas de nosso ser.

Amar em nossa medida com cálculos e retornos, condições e reciprocidade, não é o que nos fará sal e luz, como nos propôs Jesus no Evangelho de São Mateus, e tão pouco o concretizar das Bem-Aventuranças, o único caminho da verdadeira felicidade.

Deste modo, podemos concluir que a felicidade que Deus tem a nos oferecer é diretamente proporcional a nossa capacidade de amar, a nossa intensidade de amor, que não apenas ama os bons, mas ama até os inimigos.

Deus não nos ama porque somos bons, mas para que sejamos todos bons.

Linhas novas da História precisam de novos conteúdos, que sejam escritos com a tinta do Amor que nos vem do Santo Espírito.

(1) Missal Cotidiano – Editora Paulus – pp.693-694.
PS: oportuna reflexão para o 7º Domingo do Tempo Comum (Ano C)

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Os degraus que nos levam ao cume da virtude

Para aprofundamento da Liturgia do 7º Domingo do Tempo Comum (ano A) em que Jesus nos exorta amar os inimigos (Mt 5,38-48), sejamos enriquecidos pelo Sermão do Doutor São João Crisóstomo (séc. V).

‘Ouvistes o que foi dito: amarás a teu próximo e odiarás o teu inimigo. Porém eu vos digo: amai aos vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem, para que sejais filhos de vosso Pai que está nos céus, que faz se levantar o sol sobre bons e maus e faz chover sobre os justos e injustos’.

Observa como colocou a conclusão de todos os bens. Por isso ensinou a ter paciência com aqueles que nos esbofeteiam e até mesmo a apresentar-lhes a outra face; e não apenas juntar o manto à túnica, mas a caminhar por duas milhas mais com quem nos requisitou para uma, para que em seguida aceitasses com maior facilidade o que era superior a estes preceitos; ou seja, que quem cumprir tudo isso não tenha inimigos. Pois bem: existe algo ainda mais perfeito, porque Ele não diz: Não odeies, mas ama. Não disse: não prejudique, mas sim favoreça. Se alguém examina cuidadosamente, encontrará um acréscimo muito maior que este. Porque agora não só manda amá-los, mas a também rogar por eles.

Observas a que degraus subiu e como nos elevou até o próprio cume da virtude? Quero que o medites, enumerando-os desde o princípio: o primeiro grau é não injuriar; o segundo, quando injuriados, não nos vingarmos; o terceiro, não aplicar sobre o autor o mesmo castigo com o qual nos fere, mas sim ter mansidão; o quarto, oferecer-se voluntariamente a sofrer injúrias; o quinto, oferecer ao injuriador muito mais do que ele nos exige; o sexto, não odiar a quem nos faz semelhante injustiça; o sétimo, inclusive amá-lo; o oitavo, ainda favorecê-lo. Finalmente, o no: rogar a Deus por ele. […]” (1).

Somente subindo estes degraus, viveremos o Mandamento Novo do Amor que nos deu nosso Senhor, um amor que com dimensão universal, sem limites, e que nos permite chegar ao cume da virtude. E bem sabemos que Ele não somente nos deu o Mandamento, mas o viveu plenamente.

Nisto nos reconhecerão como discípulos d’Ele, e assim sal da terra e luz do mundo seremos, pois esta passagem do Evangelho é desdobramento para a prática do Sermão da Montanha, que Ele nos apresentou nos versículos anteriores (Mt 5,1-12).

Aceitemos a proposta do Bispo, meditemos sobre estes degraus que nos levam ao cume da virtude, que deve ser querida por todos aqueles que se põem a caminho, como discípulos missionários do Senhor.

(1) Lecionário Dominical Patrístico – Editora Vozes – 2013 – pp. 140-141

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Pertencemos ao Senhor

Vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus”

Reflitamos sobre a passagem da segunda leitura proclamada no 7º Domingo do Tempo Comum (ano A), em que o Apóstolo Paulo conclui dizendo: “Portanto, que ninguém ponha a sua glória em homem algum. Com efeito, tudo vos pertence: Paulo, Apolo, Cefas, o mundo, a vida, a morte, o presente, o futuro; tudo é vosso, mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus” (1 Cor 3,16-23).

Vejamos duas afirmações do Lecionário Comentado, sobre esta passagem:

– “O pregador que amarra as pessoas a si mesmo não constrói em Cristo; comportando-se deste modo destrói o Templo de Deus e atrai sobre si uma grande responsabilidade”;

– A fé não está e não pode estar apoiada no prestígio ou na autoridade do evangelizador. O cristão deve apoiar a sua fé só na pessoa de Cristo. A expressão ‘Vós sois de Cristo’ (v.23) não tem apenas um sentido afirmativo, mas também exclusivo, e significa: ‘Vós pertenceis somente a Cristo e a ninguém mais”. (1)

Aqui está o grande desafio da evangelização: quem evangeliza, não evangeliza para si, e tão pouco anuncia suas ideologias. Não reproduz nos fiéis a sua identidade.

Ao contrário, quem evangeliza, é alguém que se encontrou com o Senhor, e professa a fé, não como um conjunto de ideias, como tão bem expressou o Papa Bento de forma emblemática:

Ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo” (Deus Caritas Est 1).

Tendo encontrado o Senhor, levará aqueles a quem evangeliza ao mesmo encontro, não se apropriando nem da Palavra que anuncia, tão pouco daqueles que ouvem e acolhem esta mesma Palavra.

Urge evitar qualquer possibilidade de fazer da evangelização fonte de enriquecimento, ou mesmo do envaidecimento pessoal, marcado pela fama, prestígio, honras e glórias, que tão somente ao Senhor pertencem.

Também é necessário que os que ouvem e professam a fé, não fundamentem a existência e seus compromissos movidos pelos sentimentos subjetivos que possa despertar aquele que o evangelizou.

Não seguirá até o fim o Senhor, quem por Ele, e tão somente por Ele, tenha seu coração seduzido.

Deste modo, com a fé fundamentada na pessoa de Cristo e Sua Palavra, terá coragem para o seguimento e viverá fidelidade e disponibilidade plena no discipulado, e suportará o peso da cruz, acompanhado das renúncias que se fazem necessárias.

Evidentemente que isto não dispensa aos que evangelizam, o zelo pelo anúncio, a criação de laços afetivos de amizade e eternos, que possam no altar do Senhor ser celebrados, assim como Senhor soube e fez com todos que quiseram se por a caminho com Ele.

Evangelizamos verdadeiramente quando nos encontramos com o Senhor e permitimos que Ele nos transforme a todo momento, e esta transformação leva a outros a quererem o mesmo encontro fazer, e mesmo apaixonamento pelo Senhor viver, numa resposta inflamada e eterna de amor.

(1) Lecionário Comentado – Editora Paulus – 2011 – pp. 304-305

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