CRISTÃOS LEIGAS E LEIGOS NA IGREJA E NA SOCIEDADE – Sal da Terra e Luz do Mundo (Mateus 5,13-14) CNBB DOCUMENTO 105 – INTRODUÇÃO E CAPÍTULO I

Documento 105CRISTÃOS LEIGAS E LEIGOS NA IGREJA E NA SOCIEDADE – Sal da Terra e Luz do Mundo (Mateus 5,13-14) CNBB DOCUMENTO 105

O Documento 105 está dividido em três capítulos além de uma Introdução e conclusão. O primeiro capítulo trata da descoberta da vocação e missão do cristão leigo na Igreja e na Sociedade.  O segundo capítulo  trata da compreensão da identidade e da dignidade laical como sujeito eclesial e identifica a atuação dos leigos, considerando a diversidade de carismas, serviços e ministérios na Igreja. O terceiro capítulo, o mais longo, aborda a dimensão missionária da Igreja e indica aspectos, princípios e critérios de formação do laicato, e aponta ainda lugares específicos da ação dos leigos. A Conclusão apresenta nove aspectos de itens importantes encontrados no Documento.

INTRODUÇÃO

Os cristãos leigos são chamados a serem ativos (sujeitos) a partir da consciência batismal para atuar na Igreja e na sociedade.  A realidade eclesial, pastoral e social dos desafios dos tempos atuais torna-se um forte apelo a uma avaliação, aprofundamento e abertura à vocação dos leigos. O Concílio Vaticano II propõe: “O Caráter secular caracteriza os leigos. A vocação própria dos leigos é administrar e ordenar as coisas temporais, em busca do Reino de Deus”.

O Beato Paulo VI lembra que o desenvolvimento  da comunidade cristã é tarefa específica dos pastores. A primeira e imediata tarefa dos leigos é o vasto e complicado mundo da política, da realidade social e da economia, como também o da cultura, das ciências e das artes..

Contudo, apesar do desenvolvimento da comunidade não ser a sua tarefa primeira, os leigos são chamados a participar da ação pastoral da Igreja (Doc. de Aparecida n.211).  Assim como o leigo não pode substituir o pastor naquilo que lhe compete por vocação, o pastor não pode igualmente substituir o leigo naquilo que lhe é próprio vocacionalmente. A partir da sua vocação específica, cristãos leigos  vivem o seguimento de Jesus na família, na comunidade igreja, no trabalho profissional, nas diversas participações na sociedade civil, colaborando assim na construção de uma sociedade justa e solidária.

 

Capítulo 1 – O CRISTÃO LEIGO, SUJEITO NA IGREJA E NO MUNDO: ESPERANÇAS E ANGÚSTIAS

Sal da Terra e luz do mundo (Mt 5,13-14), assim Jesus definiu a missão que aos seus discípulos missionários confiou. As imagens do sal e da luz são particularmente significativas se aplicadas aos cristãos leigos . Nem o sal, nem a luz, nem a Igreja e nenhum cristão vivem para si mesmos. No caso dos cristãos, somente surtirão o efeito da Boa Nova, se estiverem ligados a Jesus Cristo (João 15,18).

O grande campo de ação dos cristãos é o mundo. Por isso o Concílio Vaticano II afirma que a Igreja está dentro do mundo, não fora. Na relação com o mundo a Igreja se vê pequena: pequeno rebanho, sal na comida, fermento na massa, semente lançada na terra.

 

1- CRISTÃOS LEIGOS NOS DOCUMENTOS DA IGREJA

Já em 1968 o documento de Medellin (n.10.2.6) destacava a importância da ação dos leigos cristãos na Igreja e na sociedade. Tal tema se repetiu no Documento de Puebla (1979- n.786) que identifica os leigos como homens e mulheres da Igreja no coração do mundo e homens e mulheres do mundo no coração da Igreja. O Documento de Santo Domingo (1992- n.98) os chamava de protagonistas da transformação da sociedade. Já o Documento de Aparecida (2007-n.213) pediu maior abertura de mentalidade para que entendam e acolham o ser e o fazer do leigo na Igreja, que por seu Batismo e Confirmação é discípulo e missionário de Jesus Cristo.

Em 1.999 o episcopado brasileiro lançou o documento 62 ”MISSÃO E MINISTÉRIOS DOS CRISTÃOS LEIGOS ” que oferece à Igreja orientação para o discernimento sobre o laicato e sua atuação na organização dos ministérios na comunidade.

Na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (n.20.24) o Papa Francisco lança um vigoroso chamado para que todo o povo de Deus saia para evangelizar. Por último, o Ano da misericórdia (08/12/2015 a 20/11/2016) convida a abrir as portas do coração à prática das obras da misericórdia e ir ao encontro dos excluídos ou discriminados.

 

2- AVANÇOS E RECUOS

Em todo este período de destaque da vocação dos cristãos leigos , a partir do Concílio Vaticano II, houve avanços e recuos.

2.1- Avanços

1- A criação do Conselho Nacional do Laicato do Brasil.

2- Aumento do número de cristãos leigos que exercem o ministério de teólogos e pregadores da Palavra.

3- As pequenas comunidades onde acontecem a reflexão bíblica, celebrações da Palavra e escolas de teologia têm oportunizado espaços de participação e diversificação dos ministérios leigos.

4- Crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos missionários estão surgindo em muitos lugares.

Com alegria e perseverança cristãos, leigos , visitam casas, hospitais, presídios e atuam em movimentos da Igreja e também sociais e políticos, colaborando na santificação das estruturas e realidade do mundo. Também dão atenção e cuidado aos migrantes, bem como a oferta de comunidades terapêuticas em atenção aos portadores de hanseníase e do vírus HIV, como também na pastoral do acolhimento e atendimento às pessoas necessitadas.

Leigos dinamizam a Pastoral do Dízimo e colaboram na transparente contabilidade das paróquias. Também mantém comunhão com seus pastores, seguindo os planos de pastoral da diocese e das paróquias que abraçam.

Há os cristãos, leigos e leigos, comprometidos com os movimentos sociais que buscam a dignidade da vida para todo e também aqueles que atuam voluntariamente no trabalho de cada dia, inclusive nas tarefas mais humildes. São eles o perfume de Cristo, a luz da Boa Nova, o fermento do Reino.

O Papa Francisco destaca que a atuação voluntária dos leigos na obra evangelizadora revela a revolução da ternura; o prazer de ser povo e a nova consciência de que a vida de cada pessoa é uma missão. Podemos afirmar, com alegria e renovada esperança, que os cristãos leigos são os grandes protagonistas desses avanços em unidade com seus pastores.

2.2-Recuos

Lembrando que o mundo é o primeiro lugar da presença, atuação e missão dos cristãos leigos , vê-se que ainda é insuficiente e até omissa a sua ação nas estruturas e realidades do mundo, como nas universidades, nos ambientes do trabalho, da política, cultura, medicina, judiciário e outros. Isso acontece porque, apesar da insistência dos documentos da Igreja em apontar o mundo como primeiro âmbito da atuação dos leigos , há ainda uma grande parcela que tende a valorizar quase ou exclusivamente o serviço no interior da Igreja.

Outro problema que inibe o avanço da ação laical é a não participação dos leigos nos Conselhos Pastorais das Paróquias ou a proliferação de uns poucos cristãos “iluminados” que dominam o processo pastoral, excluindo uma grande maioria. Tudo isso colabora para a inibição da participação na dimensão social da fé. Então, a ação evangelizadora fica restrita à administração dos sacramentos somente às pessoas que procuram o batismo, o catecismo para a primeira Eucaristia, Crisma, Matrimônio. Ou atendendo às práticas devocionais e aos que participam das missas dos fiéis defuntos. Todas estas práticas retiram o protagonismo laical e centra a ação no sacerdote. Este tipo de prática pastoral revela a resistência quanto à opção pelos pobres, que são excluídos do processo único da sacramentalização e devocional.

Temos que considerar que tal realidade também é consequência da falta de uma séria formação de lideranças laicais. A formação que existe se dá, na maioria das vezes, de forma amadorística, gerando conflitos e submissão dos leigos ao clero ou a alguns leigos “iluminados”.

 

3- ROSTOS DO LAICATO

Os leigos que atuam nas nossas comunidades são casais cristãos que crescem na santidade familiar. Todas as crianças, frutos destes casais, que, participando ou não da catequese, também atuam na Infância Missionária e do serviço dos Coroinhas. Elas são germe de um laicato maduro.

As mulheres contribuem de forma indispensável na sociedade e nas responsabilidades pastorais. Todavia, a Igreja reconhece que ainda é preciso ampliar os espaços para uma presença feminina mais incisiva na Igreja. Mais uma vez reafirmamos a opção preferencial pelos jovens e os idosos que têm merecido atenção do Papa Francisco e dos recentes Sínodos da Família.

Um número significativo de cristãos leigos vive como solteiros. Ser solteiro pode ser também uma opção de vida e um sinal de que a felicidade não está só no casamento ou vocação religiosa e sacerdotal. Aos viúvos e viúvas recordamos que desde o Antigo Testamento Deus se colocou ao seu lado (1Tm 5,16).

Lembramos com alegria dos cristãos leigos que são ministros da coordenação ou articulação paroquial e líderes nas dioceses e movimentos. Liderar é um ato de amor à Igreja. Enfim, entre tantos outros, há os que atuam nas pastorais e movimentos sociais, ONGs, partidos políticos, sindicatos, Conselhos de Políticas Públicas, como homens e mulheres da Igreja no coração do mundo.

 

CAMPO ESPECÍFICO DE AÇÃO: O MUNDO

Queremos recordar e insistir que o primeiro campo e âmbito da missão do cristão é o mundo. A vocação específica dos leigos é estar no meio do mundo, à frente de tarefas variadas da ordem temporal. Os cristãos leigos levam o Evangelho para dentro das estruturas do mundo, onde homens e mulheres vivem, agindo em toda parte santamente e consagram a Deus o próprio mundo.

 

O MUNDO GLOBALIZADO

Apesar de tantos avanços da atual sociedade globalizada (tecnologias, sistema jurídico e financeiro, sistema de controle social, e outros) há deficiências gritantes em relação ao direito comum das pessoas e dos povos, bem como em relação ao que permite a cada um viver a verdadeira felicidade. Por isso é chamada de “globalização da indiferença”.

Vivendo neste mundo, o cristão que não tem consciência de ser sujeito corre o risco da alienação, da acomodação e da indiferença. Precisamos vencer a indiferença com as obras de misericórdia para conquistar a paz. Caim se mostrou indiferente ao irmão. O bom samaritano, pelo contrário, deixou-se comover, aproximou-se e cuidou do próximo. Venceu a indiferença pela misericórdia. A globalização da indiferença, infelizmente, nos tornou insensíveis.

Neste mundo globalizado a alma do mercado entra na alma humana criando um círculo vicioso que incluiu de maneira perversa as mais diferentes condições de vida coletiva e individual. Esse é o ápice do processo da globalização econômica: o consumo se torna o modo de vida comum cada vez mais universalizado.

Essa lógica individualista se caracteriza por: 1-satisfação pessoal e indiferença pelo outro; 2- supremacia do desejo em relação às necessidades; 3- predomínio da aparência em relação à realidade; 4- inclusão perversa: são incluídos somente as pessoas que podem consumir; 5- falsa satisfação promovida pelo mercado de consumo que propõe felicidade efêmera através de produtos que meses ou dias após a aquisição se tornam obsoletos.

 

CONTRADIÇÕES DO MUNDO GLOBALIZADO

Os grandes problemas humanos estão presentes, em nível mundial e local, e expõem por si mesmos as contradições do sistema globalizado:

1-desenvolvimento da pobreza (o desemprego, a falta de moradia, a fome e a violência são hoje fatos mundiais); 2-confiança no mercado e crises constante (O Estado defende os mercados financeiro e produtivo investindo bilhões nestes ambientes, em detrimento das múltiplas formas de exclusão que persistem, como falta de moradia, escolas e outros itens básicos para uma vida digna); 3- enriquecimento de uns e a degradação ambiental; 4- bem estar de uns e exclusão da maioria: a humanidade permanece dividida entre alguns que têm muito e muitíssimos que não tem o mínimo para subsistir; 5- busca de riqueza e tráfico: tanto o tráfico de drogas como o de pessoas, o ser humano não passa de mercadoria que esvazia a sua dignidade; 6- segregação de grupos sociais privilegiados e segregação em bolsões de pobreza e miséria: a violência é o grande flagelo que também decorre dessa segregação e atinge todos os cidadãos; 7- redes sociais virtuais e indiferença real. É preciso dizer não a tudo isso

 

DISCERNIMENTOS NECESSÁRIOS

A Igreja vive dentro deste mundo globalizado, interpelada a um permanente discernimento. O desafio do cristão será sempre viver no mundo sem ser do mundo (Jo 17,15-16). Discernir significa aprender a separar as coisas positivas das negativas que fazem parte do mesmo modo da vida atual.

Viver na Igreja significa aprender permanentemente, a seguir o caminho e a verdade do Evangelho dentro das condições concretas do mundo. Para viver a sua missão no mundo de hoje, a Igreja como um todo e os cristãos leigos são desafiados à aprendizagem permanente de distinguir:

1-a pluralidade que respeita as diferenças, diferente do relativismo que se pauta na indiferença aos valores e aos outros.

2-a secularidade que valoriza as conquistas humanas e a liberdade religiosa, diferente do secularismo que considera Deus como intruso ou desnecessário.

3-os benefícios da tecnologia presente nas diversas dimensões da vida, diferente da dependência de aparelhos eletrônicos.

4-o uso das redes sociais como expressão de relações humanas, diferente da comunicação virtual que dispensa a relação pessoal.

5-o consumo de bens necessários à subsistência, diferente da busca desordenada da satisfação.

6-o uso do dinheiro para justa aquisição de bens, diferente da idolatria do dinheiro como valor absoluto que tudo direciona.

7-a autonomia, a liberdade e a responsabilidade pessoal, diferente do individualismo que nega o dever para com a vida comum.

8-os valores e as instituições tradicionais, diferente do tradicionalismo que se nega a dialogar com o mundo.

9-a vivência comunitária, que possibilita a justa relação do “eu” com o outro, diferente do comunitarismo sectário que isola o grupo do mundo.

 

TENTAÇÕES DA MISSÃO

O mundo influencia a Igreja, oferece-lhe tentações, inspira desvios, impõe modelos de vida, a ponto de mundanizá-la. Daí a necessidade contínua de renovação e conversão. Eis algumas tentações da Igreja:

1- ideologização da mensagem evangélica. Significa interpretar o Evangelho fora da Bíblia e da Igreja para defender interesses pessoais.

2- reducionismo socializante. Consiste em reduzir a Palavra de Deus a partir da ótica puramente social.

3- ideologização psicológica. Entende o encontro com Jesus Cristo como uma dinâmica psicológica do autoconhecimento.

4- proposta gnóstica. Costuma ocorrer quando grupos de “católicos iluminados” julgam ter uma espiritualidade superior à dos outros.

5- proposta pelagiana. Busca a solução dos problemas sem contar nem recorrer à graça de Deus.

6- funcionalismo. Consiste em apostar na função e na prosperidade do plano pastoral. Os sacramentos e a evangelização se transformam em função burocrática, sem conversão. A Igreja é assim transformada numa ONG.

7- clericalismo. O padre centraliza tudo em sua pessoa e poder pessoal e clericaliza os leigos “iluminados” que dominam os outros.

8- individualismo. Os individualismos religiosos isolam pessoas e comunidades, e não buscam a inclusão ou a comunhão.

9- comunitarismo sectário. É a atitude de quem vê sua fé verdadeira perante outras falsas. Os membros do comunitarismo sectário veem-se como salvos perante os outros, que não fazem parte do grupo, condenados.

10- secularismo. É a negação da religiosidade como dimensão do ser humano

O Papa Francisco ainda aponta outras tentações que podem incidir sobre os agentes de pastorais: 1- pessimismo estéril; 2- acomodação; 3- isolamento; 4- falta de valorização dos leigos; 5- falta de valorização da mulher; 6- falta de valorização dos jovens e idosos.

 

A NECESSÁRIA MUDANÇA DE MENTALIDADE E DE ESTRUTURA

A Igreja não é uma ilha de perfeitos, mas uma comunidade missionária e de aprendizagem em seu modo de ser, organizar e agir como seguidora de Jesus Cristo. Viver e atuar neste mundo globalizado implica mudança de mentalidade e de estruturas.

A inserção na realidade do mundo exige da Igreja como um todo ser:

1- Comunidade de discípulos de Jesus Cristo; 2- Escola de vivência cristã; 3- Organização comunitária feita de diversidade de sujeitos investidos de dons e funções distintos; 4- Comunidade inserida no mundo como testemunha e servidora do Reino de Deus que busca inserir a Boa Nova em todos os ambientes sociais; 5- Povo de Deus que busca também os sinais do Reino no mundo; 6- Comunidade que se abre permanentemente para as urgências do mundo; 7- Comunidade que mostra a fraternidade de ajuda e serviço mútuo, com especial atenção às pessoas mais frágeis e necessitadas; 8- Igreja em saída, de portas abertas, que vai em direção aos outros para chegar às periferias humanas e acompanhar os que ficaram caídos à beira do caminho.

A Igreja direcionada e pautada pelo Reino de Deus caminha para frente, dentro da história, com lucidez e esperança, com paciência e misericórdia, com coragem e humildade. A Igreja, com estas características, incluindo dentre elas as atitudes de escuta e diálogo, se insere no mundo como quem aprende e ensina, sabe dizer sim ao que é positivo e não ao que prejudica a dignidade humana. Assim a Igreja se insere no mundo com a atitude do serviço iluminado pela postura amorosa e serviçal presente na Santa Ceia.

Do Site da CNBB – Envio de Pe José Aparecido Santos – Coordenador de Pastoral

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