A missa das 19 h foi presidida por Pe João Evangelista na Catedral de Guanhães e a Novena após a missa. Mais um momento rico de espiritulidade.
Reflexão da noite: QUEM COMO DEUS? MISERICÓRDIA: FONTE DE ALEGRIA, SERENIDADE E PAZ.
Segundo dia da Novena
L1: O ser humano está em busca da alegria e da paz. Como a sede é aplacada pela água fresca assim também a paz teremos só diante de um Deus misericordioso que nos faz misericordiosos. Daí que o Papa diz que este mistério é condição da nossa salvação, isto é, nos tira das águas que nos afogam, nos liberta de qualquer escravidão ou temor.
As: Contemplar um Deus misericordioso nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado.
L2: Ser cristão é, portanto, contemplar o mistério da misericórdia, revelado por Jesus Cristo, fonte da alegria, da serenidade e da paz. Uma interpelação incidente, pois permite reconhecer que a misericórdia é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao encontro de todos. O Ano da Misericórdia deve ser uma experiência de fé na Igreja, com incidência na vida das famílias e comunidades, marcado por testemunhos, significativos gestos de reconciliação e perdão.
As. O perdão é uma força que ressuscita para nova vida e infunde a coragem para olhar o futuro com esperança.
L1: Diante do que o Papa fala, somos desafiados a verificar dentro de nós se acreditamos ou não no ser humano ou se perdemos a esperança nas pessoas e em uma nova sociedade. Perigoso é não acreditar mais em melhoras, pois a consequência é se aliar aos vencedores ou resignar-se em um cinismo imoral.
As: Senhor, não nos deixes cair na indiferença que humilha, no cinismo que destrói. Na rotina que anestesia o espírito e impede de descobrir o novo.
L2:. O Papa Francisco tem falado de “periferias existenciais”. Essa expressão convida-nos a entrar no existencial das pessoas, a considerar o tempo pessoal de cada um. O mesmo olhar podemos ter perante o nosso mundo: valorizar mais os anseios presentes em nosso mundo atual, que sempre trará algo de proveitoso, pois, afinal, o ser humano jamais deixará de ter a marca do Criado.